Teoria da conspiração.

Ontem à noite, a petralha da internet já espalhava que a fraude do ENEM seria uma iniciativa do Grupo Folha, um dos proprietários da gráfica que imprimiu a prova, para prejudicar o governo. O que permite um raciocínio reverso e perverso: a fraude foi uma iniciativa do governo para prejudicar a Folha de São Paulo pois, como o ministro já decidiu, o problema foi na impressão. Aliás, a denúncia foi feita pelo Estado de São Paulo, que hoje só falta beijar os pés do ministro na sua cobertura. Além disso, o prejuízo da Folha, se for provado que o problema foi lá, será de mais de R$ 30 milhões. O suficiente para calar a boca de qualquer um.

8 comentários

isto e qeima de arquivo... a folha baba ovo

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O assalto ao Enem evidenciou o que todos já sabíamos: o ladrão da esquerda é pior dentre todos.Até Jesus na hora da morte optou por salvar o da direita.

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"Presidente brilhante" merece uma compilação à la YouTube.

Que potencial hilariante!

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Eu até hoje considerei o Estadão uma jornal sério, confiável... que decepção.

....a denúncia foi feita pelo Estado de São Paulo, que hoje só falta beijar os pés do ministro na sua cobertura. ....

Quando deveria se rebelar por estar a 63 dias sob censura, e contar os podres que conhece tão bem, e não lamber a traseira suja dessa corja.

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JORNAIS...

Aprendi, nos anos 70, quando fiz o meu curso de Jornalismo, que um jornal deveria ser um tipo de empresa muito especial. Não deveria ir além de fazer jornais. Isto é, uma empresa jornalística não deve fazer jornais, ter estação rodoviária, imprimir para terceiros, ter outros interesses que não os próprios jornais.
Como uma empresa que tem uma gráfica que faz serviços de milhões para o Governo, por exemplo, pode manter isenção ou deixar de sentir uma fortíssima pressão se o outro lado resolver não pagar a conta.
Um jornal deve ter milhares de anunciantes e leitores, isto sim, pois assim o peso relativo de cada um será pequeno.
Por isso, olhando a cena atual, não dá para acreditar numa revista semanal, por exemplo, que, tirando pouco mais de 20 mil exemplares, cheia de anúncios do governo federal, quer fazer jornalismo isento.
Isso não passa de propaganda.
Os empresários de jornalismo deixaram o jornalismo de lado, abandonaram o seu público, perderam seus ideais. Agora são meras empresas, vender jornais ou pães, dá na mesma.

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Corona, o plebiscito de Lulla prospera. É mole ?

Com o STF aparelhado, quem segura ?

http://www2.camara.gov.br/proposicoes
PEC 384 2009

http://www.camara.gov.br/sileg/MostrarIntegra.asp?CodTeor=668737

http://www.marcomaia.com.br/index.php?page=noticias&act=ver&cod=56

http://www.truetech.com.br/webtvconsole/?console=90&canal=502&video=5362

http://www.pt.org.br/portalpt/index.php/pt28anos/images/stories/refpolitica/videos/boletimdodirigente/index.php?option=com_content&task=view&id=9910&Itemid=195

http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/30202.shtml

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Diante do exposto sobre a perpretação do golpe de mestre de Lulla sobre a Constituição fica fácil entender a escolha de Dillma como se fosse uma imposição ao "desavisado" PT.

Eleger os Constituintes vale o sacrifício de ceder a vez ao PSDB já que esses parlamentares tem que abrir mão de cargos no governo.

Nesse cenário, aparelhar o STF, o Senado e a Camara é muito mais importante para Lulla do que conquistar governos estaduais.

O PT já está arrumando os Ciros da vida e os vão colocar de tampão.

É por essas e outras que a desconexão das ações de Lulla com o projeto do Foro de São Paulo deixam tanta gente perplexa e sem poder formar opinião.

Assim, a capitulação é certa, não ?
Que cenário, heim ?!

Abraço.

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Perpetrar

n verbo
transitivo direto
1 cometer, praticar (ato moralmente inaceitável, crime, delito etc.)
Ex.: perpetrou ações criminosas contra inúmeros inocentes
transitivo direto
2 Derivação: por extensão de sentido. Uso: jocoso.
levar, canhestramente, a cabo (uma atividade, um trabalho, uma prática, uma criação qualquer, não raro ligada às artes, mas tb. às técnicas)
Ex.: perpetrou em vida alguns sonetos p. um horrendo projeto de casas populares p. filmes, canções, coreografias, figurinos etc.

Golb, mébmat é arutluc

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