Uma ofensa ao mundo democrático.

Alguém poderia imaginar que a diplomacia do Brasil pudesse legar para o futuro esta capa de jornal? Enquanto o mundo condena o Irã, o nosso país defende um regime fundamentalista retrógrado e belicista, que quer construir uma bomba atômica para arrasar Israel e, obviamente, a Palestina junto, pois todos seriam mártires da causa. A foto mostra o ministro da Indústria e Comércio do Brasil, em nítido ato de provocação, no mesmo dia em que há uma cúpula mundial discutindo sanções ao Irã, entregando a "bandeira do Brasil" ao ditador Ahmadinejad. Sim, porque a camiseta canarinho é o maior símbolo brasileiro no exterior. Nada é mais conhecido. O Brasil, ontem, ofendeu o mundo democrático. Lula está cada vez mais parecido com Ahmadinejad. Ainda bem que o mundo, antes mesmo que o Brasil, já acordou para o perigo que ele representa.

11 comentários

Mas o que esperar de um anta, que é semi-analfabeto (o semi é por minha conta), com conhecimentos gerais mínimos, que só sabe governar para os interesses de seu partido político, que está cercado por gente como Top Top Garcia, Vannuchi, Dirceu e outros malas? O resultado é esse aí. Sobra para o Brasil a desmoralização.
Acorda, Brasil!

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o gesto do ministro ofendeu sobretudo o Brasil. muita vergonha.

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Homem Americano mod

Manchou de sangue humano o manto sagrado. Já não bastava tê-lo sujado de merda?

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Que tal Dilma Presidente! Do Irã!?

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O Barão do Rio Branco, Oswaldo Aranha e Rui Barbosa, entre outros devem ter se revirado no túmulo.

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se houvesse alguém nessa seleção que honrasse os bagos e não fosse mercenário que faz tudo por dinheiro e prestígio, poderia boicotar geral e fazer o mamute alimijá devolver a camiseta.

enquanto não devolver, não jogam.

mas.......

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Cel

Depois desta foto e do jeito que o Cachaça é pé frio, já perdemos a copa de 2010.

Átila

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Um blogueiro neo-petista do Estadão, Gustavo Chacra, defende essa aproximação, pois segundo seu raciocínio, o Irã pode se tornar no futuro uma "potência econômica"...

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Bem, vou dar uma de 'fria e calculista' e não adiante me xingar.

Miguel Jorge faz parte da tribo 'do lado do Rio Jordão' que apoia Ahlmadinejad. O seu nome foi muito bem escolhido por lula e, infelizmente, ele se prestou a isso. Provavelmente carrega o virus do preconceito. Pronto, falei.

Lyliane

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Será que esse energúmeno ainda acredita que Obama o chamou mesmo de "O Cara" querendo enaltecer sua figura ridícula?
Será que os petistas ainda vão se referir a isso como se Lula tivesse recebido o Oscar de Obama?
Está na hora de ele meter sua cauda entre as pernas e sair de fininho para não se tornar mais ridículo do que já é.
Figura patética e asquerosa, esse "nosso presidente".

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Ninguém pode ser nem certo nem errado sempre! Depende apenas do observador para que essa percepção recaia de um lado ou do outro! Mesmo que você queira errar todos os números de uma loteria, dado as inúmeras chances, é impossível. O que eu quero dizer é que o Brasil (o governo), desta vez, ao meu ver, está certo em apoiar o Iran. Não generalizem o povo iraniano como um bando de malucos porque, com certeza, não são. Se agora eles têm um líder que parece radical, amanhã será outro dia, e esse cara será história. A França (Sarcozy) já disse que não reduzirá seu arsenal atômico pois ´´vivemos em um mundo muito perigoso``. Pronto! Bem aí acaba a pretensão de um mundo sem bombas atômicas. Se um tem, o outro também terá! Mas só um idiota poderia pensar que a Rússia, China, França, Israel, Inglaterra, Korea do Norte(?), Índia, Paquistão e inclusive os EUA, o qual alem de grande quantidade de armas atômicas (e o único a tê-las usado) e que as tem espalhadas pela Europa, como na Bélgica, Alemanha, Itália, Turquia e Holanda sobre os auspícios da ´NATO - Nuclear Weapons Sharing`, fosse, de repente, dar fim ao seu arsenal. Em setembro (14) de 2009 a revista Newsweek saiu com uma matéria de capa intitulada ´´LEARNING TO LOVE THE BOMB – How Nuclear Weapons May Make the World a Safer Place.`` a qual a leitura foi muito interessante pois tinha como fundamento tudo que eu imagino a respeito das crendices e manobras políticas em torno da dita cuja.

O Homem necessita ser responsabilizado pelas suas atitudes, não pelas suas armas!
J

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