E os covardes serão Lula e Dilma.

Depois do imenso erro do seu governador em chamar o país inteiro de covarde, os políticos do Rio de Janeiro cometem mais um equívoco na sua luta pelos royalties do petróleo: o estado acaba de abandonar a Confederação Nacional dos Municípios, pois esta apresentou uma proposta que não contempla todas as reinvidicações do estado. A hora é de conciliação e de negociação. A não ser que o governador pense que o Rio é um emirado e não um estado da Federação. Sérgio Cabral(PMDB), mais hora, menos hora, terá que identificar os seus verdadeiros inimigo. Os inimigos do Rio de Janeiro. Os inimigos Lula e Dilma, pois o dinheiro para compensar as perdas terá que vir, necessariamente, da União. Se o governo federal não se curvar ao peso da Federação, Cabral terá que chamar Lula e Dilma de covardes. Terá coragem para isso? Como dizem os cariocas, é ruim, hein?

6 comentários

OFF

Vamos nos familiarizando com o Twitter pessoal (Blogs Pela Democracia)

SharpRandom Al Qaeda alia-se as FARC e já está na América Latina: http://bit.ly/986dML FARC e PT aliados e sempre unidos: http://bit.ly/c9QGh1 Viu só ?!

Reply

É a aposta de lula e do pt: dividir para conquistar.

Reply

-Quero tudo de bom para o Rio e para o Brasil,...mas que eles (Cabral lula e Dilma)briguem muito,muito,muito,..(até se destruirem) antes das eleições,...é que, tudo que não presta,morre por si mesmo!!!!!.....

Reply

Cabral, com certeza não tem coragem. Mas quem assistiu ao Pan/Maracanã, sabe que, o que não falta no Rio é coragem. Portanto, o entreguista não perde por esperar!

Reply

O poderoso chefão do pré-sal

Ao seu estilo imutável de líder da nação, embora senador pelo PTB de Alagoas e reverenciado, o ex-presidente Fernando Collor de Mello chamou para si a responsabilidade de dois dos mais polêmicos projetos sobre o pré-sal que chegaram ao Senado. Na Comissão de Infraestrutura do Senado, ele será relator dos projetos que estabelecem o sistema de partilha para os campos do pré-sal e o do fundo social, que destinará um naco cobiçado do usufruto da nova camada para algum programa ainda indefinido, mas que encherá um pouco mais cofres de estados e municípios.

A decisão foi tomada em reunião da terça, no gabinete do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Lá estava a patota da República lulista do Senado: Collor, Romero Jucá (PMDB), Renan Calheiros (PMDB), Gim Argello (PTB) e Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais. O escrete também endossou um pedido do presidente Lula. Vai fazer o Senado empurrar para o fim de outubro a polêmica sobre a Emenda Ibsen.

Ficou acordado que o Senado deve manter, como veio da Câmara, a proposta engajada no modelo de partilha: cai a participação especial, paga aos estados produtores trimestralmente, e os royalties sobem de 10% para 15%.

A chave-mestra da negociação para que a gritaria entre estados produtores e não produtores acabe, está nos 85% restantes: é neste índice que haverá o acordo, mas só para o pré-sal. Se positivo, cairá a Emenda Ibsen.

A determinação do governo é manter em urgência e votar os quatro projetos ligados ao pré-sal: modelo de partilha, criação da Petrosal, capitalização da Petrobras e criação do fundo social. (Jornal do Brasil)

Publicado ou Escrito por Chico Bruno
Copiado do Blog do Chico.

Coronel, isto sim é que é parceiria indigesta.

Reply

"Onde está Wally " , lembram ? , aquele desenho mostrando trocentas cenas coloridas , que escondiam a figurinha do Wally , e que o leitor demorava para achar .

Aqui no Brasil um joguinho semelhante é apresentado diariamente , Wally está lá , mas nunca aparece.

Reply