A pressão do PMDB para trocar o comando da Fundação Real Grandeza, que gere um patrimônio de R$ 6,3 bilhões - em abril de 2008, eram R$ 7,2 bilhões - em recursos previdenciários dos trabalhadores e aposentados de Furnas Centrais Elétricas, pode provocar uma greve de grandes proporções na maior geradora de energia do país. Unidos aos aposentados, os funcionários da empresa, reunidos em 20 bases sindicais, são contrários à mudança no fundo de pensão, que deve ser proposta hoje em reunião extraordinária do conselho administrativo.Estão programadas paralisações a partir das 7h30 de hoje no Rio, em Minas e São Paulo, além de uma grande manifestação de funcionários e aposentados. Apesar de o PMDB negar a pressão por mudanças, o presidente de Furnas, Carlos Nadalutti, distribuiu carta aos funcionários na última sexta-feira revelando a intenção de mudar a diretoria do fundo de pensão, sob alegação de que havia sido uma "orientação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão". Em 2005, o fundo de Furnas esteve no epicentro do mensalão. Leia mais aqui.
2 comentários
Coronel
ReplyPara os PMDB, roubar, roubar sempre, è seu lema de estarem no governo.
Seremos capitalista e talvez mandatários do mundo o dia em que nos livrarmos das estatais, de todas elas. Então haverá alguém querendo nos bajular para vender coisas. Do contrário, seguimos como estamos, ou seja, querendo vender o que ninguém quer comprar.
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