Podem tentar, bananas!

Ingrid Betancourt pediu respeito ao governo da Colômbia, da parte de Chávez e Correa. Respeito a um governo democraticamente eleito. O Boris já andou por aqui traduzindo de forma errada. Chora, banana! Vou desenhar para os pulhas: “Los colombianos eligieron a Alvaro Uribe, los colombianos no eligieron a las FARC, les pido a los hermanos de nuestro continente a que nos ayuden a que las transformaciones de Colombia también se den por la vía democrática”. Além disso, nada mais natural do que Ingrid ter a grandeza que Lula não teve de agradecer a todos que tentaram libertá-la, entre os quais Hugo Chávez. Faz parte da liturgia da libertação. O que conta, no entanto, é o jaleco camuflado do estupendo e imbatível exército da Colômbia que ela vestia e apertava contra o seu corpo magro, depois de seis anos de tortura e cativeiro na selva, promovidos pelos narcoterroristas do Foro de São Paulo. O resto é RP.

4 comentários

Concordo Coronel...agora vão tentar colocar até palavras na boca da mulher, mas a verdade é que ela está realmente agradecida a Deus , à Virgem, ao Exército Colombiano e ao Presidente Uribe. Fim de papo....hahahaha

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Coronel,

Por favor, de mais uma diversao pra gente nesse fim de noite. Publique a explicacao da bichona.

Dr Evil agradece.

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Coronel

Oi mizifio, que tal colocar aqui o IP desse viadinho?

Anda lá, mizifio, só isso!

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Meu caro Coronel,
A notícia da libertação dos reféns e a forma brilhante como foi feita me causaram uma enorme emoção e alegria. Trabalhei durante 3 anos na Colombia, em Bogotá, no início dos anos 60, quando aprendi a respeitar esse admirável País e seu povo maravilhoso. Quando lá estava, ainda havia grupos de bandoleiros ligados aos partidos tradicionais, que lutavam entre si e que criaram uma grande onda de violência que se espalhou por todo o País e que deram muito trabalho ao exército e às forças policiais. Desses grupos, surgiu um movimento guerrilheiro inspirado e apoiado por Cuba, na onda revolucionária comunista que, então, varria o continente americano. Seu líder era um certo "Tiro Fijo", o mesmo Manuel Marulanda que comandava as FARC e que morreu no começo deste ano. De movimento político revolucionário, as FARC perderam suas principais fontes financiadoras com o fim da União Soviética e logo se transformaram em um grupo de bandidos que passaram a se manter com o tráfico de drogas e o seqüestro. Quem bem conhece a história do início das FARC é aquele que foi o nosso primeiro adido militar na Colombia, em 1964, o então Tenente-Coronel Leônidas Pires Gançalves. Gostaria muito que um dia ele nos contasse essa história de lutas, dores e sofrimentos que já dura quase 50 anos e que fez do exército colombiano o melhor e o mais bem preparado de toda a América Latina.

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