O verdadeiro perfil de Raul Castro.

Em janeiro passado, quando da visita de Lula à Cuba, este Blog publicava uma síntese do perfil de Raul Castro, baseada em fatos e fotos reais. É uma cerimônia de fuzilamento, onde ele é um dos carrascos. Raulzito, sem dúvida, é o "guardião perfeito" para um regime assassino. Leia aqui.

6 comentários

E o Lula vai dizer o que agora?, que não sabia que a doença era grave?

Mago

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por quê a preocupação com Cuba.
é nada perto de lugar nenhum!
e eu é que sou burro?

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Olha, eu posso estar muito enganado. "Raulzito" pode ser "capacho" da múmia empalada - e acho que é - mas, pra burro não serve. É a múmia decer aos infernos e o cara vai "pescar" dólar em Miami. Depois dessas eleições, os EUA não terão mais condições de insistir por muito tempo no embargo, que, convenhamos, foi a maior burrada que cometeram. Primeiro porque a comunidade cubana da Flórida já está madura e pronta para voltar, e, a morte da múmia pode ser a "senha" pra destravar essa porta - isso se já não estiverem conversando. Segundo, porque com a saída do metanol como opção de combustível, Cuba se torna "la hacienda de los cielos" americana para o plantio de cana de açúcar para extração de álcool, já que, o milho não é opção para eles. Raulzito ficará feliz da vida - além de rico, e o povo cubano, pela primeira vez na vida, sentirá o doce gosto do capitalismo, do dinheiro e do consumo. Isso, depois da confusão que vai dar com as indenizações das terras expropriadas quando da "revolución". Mas, nada que não se acomode.

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É a dinastia socialista.
Espero que o povo cubano se rebele e exija democracia.

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Coronel

Parece-me uma Makarov. Robusta, mas por causa da munição deixaram de a fabricar. A Walter PPS tirou-le o mercado.

Quanto a Raul, concordo com um comentador. Quando Fidel for para o raio que o parta, vai haver contagem de espingardas e Raul que gosta de viver bem dentro da nomenclatura cubana, vai abrir as fronteiras aos investimentos internacionais e aos EUA.

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Os vampiros não sofrem a decrepitude de seus pendores ou o abrandamento de sua fúria, nem os assassinos. O Raul assassino da década de 60 é o mesmo de hoje. Sua sede de sangue permanece inalterada e tem como referencial a de Che Guevara na selva boliviana, do qual foi discípulo. Os presos políticos cubanos conhecem Raul, assim também Armando Valladares (Contra toda esperança - história dos seus 22 anos nas prisões políticas de Fidel Castro).

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