Publico a metade de baixo de um post de Reinaldo Azevedo, que analisa a oposição. O título é deste blogueiro e busca sintetizar o conteúdo. Aqui ele está por inteiro.
Cadê a oposição?
“Pô, Reinaldo, você afirmou que falaria da oposição, mas cadê?” É de caso pensado, queridos! Meu texto reflete o que foi a oposição nesse tempo. Sim, vimos líderes a protestar no Parlamento, esmagados, coitados!, por uma maioria avassaladora. Um senador como Álvaro Dias (PSDB-PR) merece o reconhecimento por um trabalho sério e dedicado na tentativa de apontar desmandos. Mas é evidente que isso não basta. Repete-se, no primeiro ano de gestão de Dilma, o que foi uma constante no governo Lula, muito especialmente depois que o petista se recuperou da crise do mensalão: teme-se enfrentar um governo popular. O grande discurso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que viria para ser a bússola da oposição, foi pouco mais do que nada. A sua síntese poderia ser esta: “Nós não somos como o PT”. Claro que não! Ocorre que a maioria do eleitorado escolheu justamente o… PT!
“Pô, Reinaldo, você afirmou que falaria da oposição, mas cadê?” É de caso pensado, queridos! Meu texto reflete o que foi a oposição nesse tempo. Sim, vimos líderes a protestar no Parlamento, esmagados, coitados!, por uma maioria avassaladora. Um senador como Álvaro Dias (PSDB-PR) merece o reconhecimento por um trabalho sério e dedicado na tentativa de apontar desmandos. Mas é evidente que isso não basta. Repete-se, no primeiro ano de gestão de Dilma, o que foi uma constante no governo Lula, muito especialmente depois que o petista se recuperou da crise do mensalão: teme-se enfrentar um governo popular. O grande discurso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que viria para ser a bússola da oposição, foi pouco mais do que nada. A sua síntese poderia ser esta: “Nós não somos como o PT”. Claro que não! Ocorre que a maioria do eleitorado escolheu justamente o… PT!
Não custa lembrar que um texto recente escrito por Alberto Goldman, vice-presidente do PSDB, com críticas severas ao governo Dilma passou por uma plástica quando caiu nas mãos de Sérgio Guerra, presidente do partido, e do próprio Aécio. Escrevi a respeito no dia 13 de janeiro. Ontem, diga-se, na presidência interina do PSDB, Goldman emitiu uma nota dura e sensata sobre a exploração vagabunda que o petismo faz da desocupação do Pinheirinho. Os leitores deste blog até estranharam: “Nossa! Há quanto tempo o PSDB não fala assim!” E alguns atribuíram o tom mais duro ao fato de que Sérgio Guerra está fora do país…
O curioso é que não seria difícil demonstrar que o PSDB parece sem agenda não exatamente porque jamais teve uma, mas porque o PT lhe tomou a que tinha. Ou alguém conseguiria demonstrar que os petistas estão executando seus programas históricos? Ora… São bem poucos os acertos em curso que fazem parte de seu estoque intelectual. E daí? Quem tem de ser convencido não são os historiadores honestos, mas os eleitores.
Nome ou idéias?
O noticiário nacional está ainda carregado pela entrevista — calculada e, a meu ver, desastrada e contraproducente — que FHC concedeu à Economist, em que classificou Aécio Neves de “nome óbvio” do PSDB para 2014 e teceu considerações que creio impertinentes sobre a candidatura de José Serra em 2010. Que bem faz ao partido a sua fala? Se ele souber, que diga. O que eu digo? Acho que há aí um erro de análise fundamental — e nada tem a ver com o nome de Aécio em princípio. A pergunta que faço é outra: o problema do PSDB (e das oposições) está na definição do nome ou na definição do conjunto de valores com o qual se vai enfrentar a disputa eleitoral?
O noticiário nacional está ainda carregado pela entrevista — calculada e, a meu ver, desastrada e contraproducente — que FHC concedeu à Economist, em que classificou Aécio Neves de “nome óbvio” do PSDB para 2014 e teceu considerações que creio impertinentes sobre a candidatura de José Serra em 2010. Que bem faz ao partido a sua fala? Se ele souber, que diga. O que eu digo? Acho que há aí um erro de análise fundamental — e nada tem a ver com o nome de Aécio em princípio. A pergunta que faço é outra: o problema do PSDB (e das oposições) está na definição do nome ou na definição do conjunto de valores com o qual se vai enfrentar a disputa eleitoral?
Os aecistas do PSDB já tratam a entrevista como a unção — e ponto final! Eis o PSDB que jurou, desta feita, acabar com decisões de cúpula… Mas nem entro nesse particular. Digamos que, sim, a entrevista de FHC consolide desde já: “Será Aécio é pronto!” E aí? O que isso significa? Que conjunto de valores ele representa que se distingue, de maneira essencial, daquele representado por Dilma Rousseff, que disputará a reeleição? Digamos que eu soubesse a resposta… Ocorre que eu não represento a maioria ou a média do eleitorado. Há coisas que chegam mesmo a ter uma graça particular. O PSDB aecista tem no PT, em Minas, um parceiro antigo. Como bem lembrou o governador Antonio Anastasia quando as “consultorias”de Fernando Pimentel vieram a público, o petista era “amigo e mineiro”… Por que o eleitorado tem de ser convencido de que o PT, bom para governar Belo Horizonte junto com os tucanos, com a mediação do PSB, não é bom para governar o Brasil? Digamos que uma campanha se encarregue de esclarecer… A minha pergunta segue sendo a mesma: seja candidato Aécio, Serra ou qualquer outro, qual será a mensagem levada ao eleitor? Não adianta os tucanos virem com retórica oca: terão de dizer por que eles merecem um “sim” do eleitor e por que o PT merece um “não”. Por quê?
Eu sei parte da resposta
Parte da resposta, ao menos, eu conheço. Posso não saber hoje por que “sim PSDB”, mas sei muito bem “por que não PT”. E, de novo, as minhas respostas não são as mesmas dos tucanos que conheço. Na verdade, vênia máxima, eu os vejo fazer rigorosamente o contrário do que entendo que seria o certo. Há algum tempo, a cúpula do PSDB debateu o resultado de uma pesquisa sobre a reputação do partido — usada, para não variar, para fazer guerrilha contra Serra — e constatou que o PSDB tinha imagem de “elitista”, que precisaria se aproximar mais do povo, ter seu braço sindical mais ativo, ser mais popular, sei lá eu…
Parte da resposta, ao menos, eu conheço. Posso não saber hoje por que “sim PSDB”, mas sei muito bem “por que não PT”. E, de novo, as minhas respostas não são as mesmas dos tucanos que conheço. Na verdade, vênia máxima, eu os vejo fazer rigorosamente o contrário do que entendo que seria o certo. Há algum tempo, a cúpula do PSDB debateu o resultado de uma pesquisa sobre a reputação do partido — usada, para não variar, para fazer guerrilha contra Serra — e constatou que o PSDB tinha imagem de “elitista”, que precisaria se aproximar mais do povo, ter seu braço sindical mais ativo, ser mais popular, sei lá eu…
Entendo isso tudo como o caminho da perdição. Nas próprias entrevistas de FHC, um dos presidentes mais corajosos que o país já teve, noto certas inflexões à esquerda — e outras fracamente doidivanas, como o debate sobre a maconha — que evidenciam o esforço para emular com o PT no, como vou chamar?, campo do progressismo. É tão impressionante constatar que os tucanos ainda não perceberam que jamais tomarão a bandeira do “social” das mãos dos petistas! Se existe alguma saída para o partido, é evidente que essa saída só pode se dar pela — à falta de melhor palavra, vai esta — direita. Falo em termos relativos: à direita do PT.
Escrevi dia desses, e muitos tucanos ficaram bravos — paciência! —, que os tucanos ocupam hoje o lugar que, em todas as democracias do mundo, é ocupado por partidos conservadores. Só que o PSDB não é um partido “conservador”, mas não consegue ser um “partido progressista” — ou, se quiserem, de esquerda. Então é o quê?
Na entrevista que concedeu à Economist, agarrado à tese errada de que é preciso logo definir um nome e partir pra luta, FHC arriscou alguma sociologia: à diferença de Serra, Aécio viria de uma política mais tradicional, mais afeita a alianças etc… Huuummm… Digamos que sim! Dado o andar da carruagem, quem terá mais condições de assegurar as alianças em 2014? Ou alguém conta que o prestígio de Dilma vai se esfarelar por obra do Espírito Santo?
Medo do eleitor e do conservadorismo
A verdade é que o PSDB tem medo do eleitor, especialmente do eleitor que não é “progressista”. Teme, em suma, o conservadorismo da sociedade brasileira — o bom conservadorismo, deixo claro! Isso ficou evidente na campanha eleitoral de 2010, por exemplo. O debate sobre o aborto — é mentira que tenha sido feito pelos tucanos; essa foi uma invenção dos petistas e da imprensa patrulheira —, por exemplo, deixou foi o partido assustado.
A verdade é que o PSDB tem medo do eleitor, especialmente do eleitor que não é “progressista”. Teme, em suma, o conservadorismo da sociedade brasileira — o bom conservadorismo, deixo claro! Isso ficou evidente na campanha eleitoral de 2010, por exemplo. O debate sobre o aborto — é mentira que tenha sido feito pelos tucanos; essa foi uma invenção dos petistas e da imprensa patrulheira —, por exemplo, deixou foi o partido assustado.
Ontem, Alberto Goldman, como já informei, emitiu uma nota dura sobre a exploração vigarista que o PT faz da desocupação da tal área do Pinheirinho. Falou em nome da direção do partido! Mas que demora, não? As grandes lideranças do PSDB — quais? — já deveriam ter-se manifestado a respeito. Deveriam ter feito o debate político também por ocasião da retomada da cracolândia — afinal, eis um assunto que não diz respeito apenas a São Paulo. Mas quê!!! Fez-se um silêncio sepulcral a respeito. Para ser preciso, o governo tucano de Minas até entrou na guerra de propaganda oferecendo uma suposta abordagem alternativa a respeito…
Caminhando para a conclusão
Ok, os aecistas do PSDB podem se regozijar. Hoje, e tudo o mais constante, o nome do PSDB para disputar a Presidência da República é Aécio Neves. Digamos que a questão interna esteja mais do que precocemente resolvida. E daí? Com que eleitor, e sobre quais temas, os tucanos pretendem conversar? Como é que vão convencer os brasileiros, COM QUAIS VALORES?, de que Dilma não merece uma segunda chance? FHC parece apostar que um “político tradicional”, aliancista, tem mais chances. Pode ser. Desde que a equação não ignore o eleitor…
Ok, os aecistas do PSDB podem se regozijar. Hoje, e tudo o mais constante, o nome do PSDB para disputar a Presidência da República é Aécio Neves. Digamos que a questão interna esteja mais do que precocemente resolvida. E daí? Com que eleitor, e sobre quais temas, os tucanos pretendem conversar? Como é que vão convencer os brasileiros, COM QUAIS VALORES?, de que Dilma não merece uma segunda chance? FHC parece apostar que um “político tradicional”, aliancista, tem mais chances. Pode ser. Desde que a equação não ignore o eleitor…
Para encerrar: que os tucanos e seus eventuais aliados não caiam na esparrela de disputar em 2014 “só para fazer nome”, deixando a esperança de vitória mesmo para 2018, quando, então, nem Lula nem Dilma estiverem no páreo… O PT tem como fazer novos candidatos até lá. Para o bem e para o mal — sobretudo para o mal —, trata-se de um partido — isto é, de um sistema que aprendeu como dobrar “elites tradicionais”.
16 comentários
!_LOCUPLETAR --- > É O VERBO CONJUGADO PELOS APÁTRIDAS_PETISTAS --- > VALIDADO PELA OPOSIÇÃO_!_SIMPLES ASSIM_!
ReplyTraecius pode esperar sentado...
Replymeu voto?, jamais terá!
poderia hoje ser vice-presidente e estar se gabaritando para a presidência...
coitado, se achou demais...
deixou-se engolir pela popularidade entre as montanhas de Minas...
fora delas, são outros 500...
vai tomar uma biaba de urna se for mesmo o candidato...
isso se não se acovardar e correr fora do páreo quando souber que sera dificílimo derrotar a faxineira búlgara...
anotem ai, a depender das pesquisas, ha uma grande chance de ele cair fora antes e deixar todo mundo na mão...
O governo do PT é péssimo, a oposição não existe, então continuaremos com o péssimo por muito tempo.
ReplyEspetáculo pífio – Governador do Rio Grande do Sul, o petista Tarso Genro faz jus à própria história, pífia, diga-se de passagem. Nos tempos da ditadura, Genro fugiu para o Uruguai, com a desculpa de que era perseguido pelos militares. Sonora inverdade, pois na sua volta ao Brasil ficou sob a proteção de alguns integrantes da caserna.
ReplyComo homem público, Tarso Genro conquistou o Ministério da Justiça, resultado do compadrio exercido por Luiz Inácio da Silva, então presidente da República. Foi então que o Ministério da Justiça se transformou em palanque eleitoral para Tarso Genro chegar ao Palácio Piratini, sede do Executivo gaúcho.
Durante sua passagem pela pasta da Justiça, Genro, obedecendo às ordens da esquerda mundial, ofereceu sua genuflexão ao terrorista Cesare Battisti, ex-integrante do grupo esquerdista Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos.
Na terça-feira (24), exalando cinismo e covardia, pois coragem só exibe contra os que lutam contra o regime cubano, por exemplo, Tarso Genro recebeu em palácio o terrorista Battisti, que por decisão de Lula tem autorização para permanecer impune no Brasil, apesar dos inúmeros apelos do governo italiano. Battisti, que está em Porto Alegre, foi recebido em palácio pelo governador Tarso Genro na condição de herói.
Contudo, engana-se quem pensa que o belo Rio Grande do Sul, histórica terra de chimangos e maragatos, é refém da excrescência moral que foi destilada no Palácio Piratini durante o encontro entre Genro e Battisti.
Na mesma terça-feira, Porto Alegre, a capital, viveu o contraponto da covardia que emoldura o terrorista italiano e o governador gaúcho. Um casal de argentinos, cujas filhas sofrem de fibrose cística, doou meio pulmão cada para salvar a vida das filhas.
Como se sabe a vida é feita de oximoros, mas Porto Alegre foi palco de dualidade inaceitável. Enquanto os pais argentinos que salvaram as filhas foram ignorados, no Palácio Piratini um assassino foi recebido com herói e direito a pompas e circunstâncias. Como bem disse certa vez o messiânico Luiz Inácio da Silva, “nunca antes na história deste país”.
\\\\\\\quando eu era criança adorava um desenho na tv,chama-se Corrida Maluca. Nele a todo tempo ocorre uma prova de automóveis de topdo tipo. UM dos personagens, por seu caráter e ambição lemba muito O nosso Comandanta em Chefe da Máfia Brasil, Dick Vigarista,. não pelo grau de poder mas pelo grau de artifícios usados pelo Dick Vigarista. A história política do lídeer maior, o Dick Petralha, sem´pre foi parecida com esse personagem, no trato com seus adversários. Na época das Diretas, na época da eleição do Tancredo, quando ocorreu o afastamento de Collor, quando o Brasil estava se refazendo e o Dick Vigarista sabotou por completo o governo Itamar, quando atirou cascas de banana e sabotou o Plano Real, que realmente tirou o país da corrida inflacionária. E por aí vai O que fizeram foi atrapalhar a caminhada do país para atingir o resultado atual,no que tange á economia..Sabotar, sabotar, sabotar..esse foi o projeto do Dick Vigarista nos15 anos que antecederam à eleição do Comandante em Chefe da Máfia Brasil. O governo FHC, foi todo ele, nos oito anos, sabotado pelo Dick. É esse o cara que o Brasil inteiro reverenci, um marginal. Para ele o Estado existe em sua função, para o seu desfrute e prazer. Seu período de governo não foi um desastre po pura obra do acaso( o acaso econômico, a lei da oferta, a lei de mercado), por sua iniciativa nada mudaria, como na lei de Galileu, "move- se por si mesmo", sem a intervenção do Vigarista, sabotador. Não fosse as bases em que havia sido colocada e herdada por Meirelles, tudo iria para o buraco. Com o projeto petralha, aí sim o inferno era o endereço mais provável. Não fosse o piloto automático,o avião governamental iria espatifar-se no solo. Todo brasileiro sensato e com o minímo de conhecimento sabe que o piloto Meirelles seguiu à risca o plano de voo do antecessor. Dick Vigarista só fez sabotar até pegar o voo com Meirelles, o piloto automático. Quanto ao crescimento espetacular da corrupção, a corrupção generalizada, foi obra pura e singular do Vigarista. Será que a ioposição sabe dessa história. O Dick Vigarista reune os seus e repetem a mesma história todo dia , os seus "milagres do crescimento espetacular", a mentira de que não houve mensalão, entre outras lorotas. Será difícil que a oposição não possa unificar o seu discurso e dizer ao país a verdadeira história, mesmo que isso não dê tanto resultado prático, ou a verdade não tem que ser dita mesmo que ela seja somente a verdade.. Pelo menos a memória ficaria livre ao conhecê-la. Penso que a verdade liberta. O próprio livro sagrado afirma: " conhecereis a versdade e ela vos libertará". A verdade faz bem à alma!
ReplyA triste perspectiva é que São Paulo vai cair nas mãos do PT.
ReplyMago
se a prefeitura de SP cair nas mãos dos petralhas, acho que não saem mais...
Replyos paulistas ja tiveram como prefeitas a Martaxa e a Erundina...
mas eram outros tempos...
eles não tinham a maquina federal nas mãos...
espero que de dessa vez os paulistas entendam que eleger o petralha do Radadi significa optar por um caminho praticamente sem volta...
O Aécio é bonitinho mas ordinário!!!!
Reply"Um partido que aprendeu a dobrar elites tradicionais". E como foi que aprendeu? Ensinando os que não fazem parte dessa elite que,se depender dos que estão nela,a maioria do povo fica na arquibancada assistindo o jogo da elite. Muito escutei dizer ao longo dos meus 46 anos que "pobre gosta de votar em rico",agoar está provado que pobre só votava em "ricos" por não haverem pobres na disputa. Depois da primeira vitória do pt foi que o pobre viu o que o "rico"(faço aspas para dizer que nem rico se trata aqui,mas,médio alto,ou intelectual do tipo arrogante)pensa dele realmente: Têm desprezo,nem disfarça mais agora. E eu entendo que é exatamente por isso que a direita tem perdido e talvez ainda perca muitas eleições: Não consegue vencer o seu nojo de pobre. Veja bem,nem digo de "pobreza" o que seria compreensível,pois,nem pobre gosta da pobreza. Mas,o que se nota é a raiva do pobre,até mesmo uma incompreensível inveja do pobre,querendo que surja um governo que os faça "se virar"como puderem pra viver,sem ajudas "paternalistas". E dizem com todas e letras,então pra onde vai o pobre? O que necessita de ajuda? Naturalmente pra o lado que as últimas eleições demonstraram...
ReplyMAGO
ReplyNão sei de que cidade você é, mas em São Paulo HADDAD NÃO ENTRA!!!!!!
Chris/SP
O Reinaldo está dando ao PSDB conselhos que só seriam ouvidos pelo PSD, pelo DEM ou por outro partido (ou políticos) de centro-direita que houvesse. O PSDB tem um discurso de esquerda, se esforça para ser o campeão do progressismo, não porque goste, mas porque É. Lembram-se daquela palavrinha que antigamente se usava nas discussões filosóficas: "essência"? É dela que se trata. Serra é de esquerda, Aloysio Nunes é de esquerda, Goldman é de esquerda, FHC é de esquerda... - alguém me ajuda aí, que a lista não acaba nunca. São, todos, homens com mais de 60, 70 anos. Não mudaram - precisariam, para isso, de longos anos de estudo e reflexão -, não vão mudar agora, no fim da vida, por razões eleitorais. Vão perder de novo, repetindo o discurso de sempre: o PT promete 1 milhão de casas populares, eles prometem 2 milhões; o PT promete melhorar o SUS, eles prometem um SUS-Platinum Plus; etc. Isso é deles, faz parte da alma deles, não tem mais jeito. Eles são o PT que conhece ortografia - nada mais. E - como bem assinalou o Coronel - desprezam o eleitor "de direita", aquele que defende a pena de morte para crimes bárbaros, que é contra a liberação da maconha, contra o aborto indiscriminado, etc. Desprezam. Acham que é por causa dele que o Brasil não progride. Então, escolheram como querem morrer. Honra a eles. Mas vão perder assim mesmo...
ReplyOntem foi Marco Antônio Villa, hoje, Reinaldo Azevedo, há alguns dias foi Dora Kramer: não passa um dia sem que algum acadêmico ou jornalista de oposição venha a público cobrar do PSDB um discurso mais duro, uma atitude mais beligerante, uma crítica mais contundente ao governo e ao lulopetismo. Em resposta, FHC anuncia que seu candidato é Aécio, explica que Serra é muito rude, ensina que é preciso saber articular...
ReplyOs intelectuais adversários do lulopetismo estão emparedados: querem uma oposição firme, combativa, mas não querem migrar para a direita. Não querem ser identificados como ogros reacionários, torturadores, apoiadores do golpe militar, etc. Bem resumidamente: querem que o PSDB fale como um partido de centro-direita para não terem que apoiar o PSD!
Nesse ponto, o Coronel do Blog enxergou o problema muito antes dos seus colegas. Desde o primeiro momento, percebeu que o PSD é uma saída mais coerente do que ficar pedindo ao PSDB que se mova para a direita. Sua lição – que ele próprio ainda não ousou formular – é simplesmente esta: “querem uma política de centro-direita? Parem de votar na esquerda!”.
Certíssimo.
NÃO EXISTE OPOSIÇÃO, QUANDO SE DIVIDE OPOSIÇÃO
ReplyNão precisa de oposição. O PT se destrói sozinho. Não há cargos e empregos, ou grana para tanta gente. E eles são todos muito vorazes (quem nunca comeu melado... ).
ReplyAcabarão se devorando uns aos outros. Parece que a festa já está começando... vamos aguardar os próximos acontecimentos...
escapamos de uma anunciada aliança psdb/pt em 94,pois o plano real elegeu sozinho ao fh.
Replymas a aliança existe.pt e psdb são farinha do mesmo saco.
a atual geração no poder foi educada para acreditar que socialismo é a solução para todos os problemas.
quando surgir um partido que não fala para as elites,mas sim para o povo,isso mudará.
qualquer pesquisa mostra que o brasileiro é conservador.
mas a imprensa e a classe média que pôde estudar,infelizmente, foram doutrinados por 30 anos de lavagem cerebral esquerdista.
só o tempo nos livrará dessas quadrilhas.
como alento,só a constatação de que o tempo passa rápido.
A VERDADE É QUE O PSDB SE BORRA (COM EXCEÇÃO DO ÁLVARO DIAS) DE FALAR MAL DOS PETRALHAS.
ReplyVEMOS O XUXU LAMBENDO O SALTO ALTO DA DILMA E NINGUÉM TEM CORAGEM DE MOSTRAR A ROUBALHEIRA DO PT.
ESTAMOS LASCADOS!