Do Estadão:
Documentos que estão nos arquivos do Banco Santos indicam que a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e seu marido, Jorge Murad, simularam um empréstimo de R$ 4,5 milhões para resgatar US$ 1,5 milhão que possuíam no exterior. Os papéis obtidos pelo Estado – incluindo um relatório confidencial do banco – dão detalhes da operação, montada legalmente no Brasil, com um prazo de seis anos. Os relatórios mostram, no entanto, que o empréstimo foi pago por meio de um banco suíço cinco dias depois da liberação dos recursos no Brasil. O dinheiro foi, segundo os documentos, investido na compra de participações acionárias em dois shoppings, um em São Luís e outro no Rio de Janeiro. O Banco Santos teria servido apenas como ponte para Roseana e Murad usarem os dólares depositados lá fora. É o que o mercado financeiro batiza de operação "back to back". O acordo ocorreu em julho de 2004 entre a governadora, seu marido e Edemar Cid Ferreira, até então dono do Banco Santos, que quebrou quatro meses depois e passa por intervenção judicial até hoje. Afastado do banco, Edemar é íntimo da família Sarney. Foi padrinho de casamento de Roseana e Murad. Os documentos, obtidos pela reportagem com ex-diretores do Banco Santos, reforçam os indícios que a família Sarney sempre negou: que tem contas não declaradas no exterior. Leia aqui.
8 comentários
Se merecem.
ReplyInfelizmente a justiça como um todo no Maranhão , está fora da esfera da República Federativa do Brasil.
ReplyVocês já imaginaram como a TCHURMA vai roubar? Sob a Dilma, fantoche do apedeuta, o Brasil vai quebrar. Dai o povão consumista e cheio de bolsas vai ter que aprender.
ReplyMonstro com monstro! Mentira com mentira. Elas se merecem. Nem a historia delas é diferente.
ReplyNo tempo do Gal.Figueiredo usaram o lema do "Plante que o João Garante".Agora estamos diante do "Roube que lula Garante".Nada se cria mesmo.
ReplyCoronel, o Edemar Cid Ferreira se não é a testa feita daquele metal abundante no Brasil de um certo ex-presidente, digo, não duvido nada. O filho mais velho de Edemar foi estudar na Suiça levando na bagagem uma carta de recomendação assinada pelo então presidente da república, para a admissão em renomado "Institut". Isso em 1986, salvo engano.
ReplyA ELEIÇÃO DESSE POSTE CANCEROSO, SERIA A TABUA DE SALVAÇÃO DESSA QUADRILHA QUASE CENTENÁRIA , CORONEL,......
ReplyÉ claro que ella apóia né! Sendo cria delle nada melhor a esperar! Mas uma coisa a gente tem que dá a mão a palmatória. Ella já está estabelecendo desde agora quem faz parte de sua gangue. Vota nella quem quer e depois não me venha reclamar que não sabia etc e tal.
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