Protógenes acusa Gilmar Mendes, Demóstenes Torres e jornalista da Veja.

Protógenes Queiroz acaba de afirmar que o presidente do STF, Gilmar Mendes, o senador Demóstenes Torres (DEM) e o jornalista da Veja mentiram sobre a transcrição do diálogo de um grampo confirmado por todos, com a intenção de produzir um escândalo que retirasse o foco das acusações contra Daniel Dantas. Está gravado. No Roda Viva. É uma acusação gravíssima. Transforma autoridades em cúmplices de Daniel Dantas. Ao vivo. A cores. Com todas as letras.

14 comentários

Lula diz que crise "não assusta" porque "há comando"!G1


bem, há controvérsias...

uns acham que o comando é do PCC!

outros acham que "São os amigos dos amigos"- ADA,

mais alguns acham que é o Terceiro Comando Puro-TCP,
e
Comando Vermelho -CV, está mandando uma barbaridade.

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O proctologista do Daniel Dantas deve estar "raciocinando" assim: Lula só fala besteira e faz merda o tempo inteiro, e no entanto não lhe acontece nada, porque oposição não existe mesmo e para o sempre cioso Ministério Público (ui, ui, ui) o apedeuta é considerado inimputável, como os menores, os silvícolas e os amentais. Logo, eu também vou subir no coqueiro para ver o que acontece. Bem, quanto mais alta a escalada, maior o tombo.

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E, suponhamos, seja verdade?

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Coronel, uma Feliz Natal prá você, sua família e leitores.
Lúcia

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Não só as autoridades, mas tambem a Veja e a Istoé seriam cúmplices de Dantas, junto com Lulinha, Greenhalgh, Zé Dirceu...

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Coronel, um Feliz Natal prá você, sua família e leitores.
Lúcia

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Estamos vivendo a ditadura da bandidagem. Nenhum deles foi punido por nada e continuam agindo como se nada tivesse acontecido.

Isso não é eu quem está dizendo, mas o que o povo já constatou, pois, de fato se trata de uma república clepto-oligárquica sindicalista.

Quem está ganhando são os bandeiros, os pelegos e o povão que leva as migalhas para endossar a permanência destes no poder, alimentando assim a clepto-oligarquia de forma continua e ininterrupta.

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Coronel, depois da publicação da nota do GSI nesta sexta-feira (19) de que não encontrou indícios da participação dos servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na suposta interceptação ilegal de um telefonema entre o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), fica fácil, agora, identificar a suposta propaganda diversionista para a limpeza ação clandestina. Não resta dúvida. Marcio Seltz, Guimarães, Paulo Fortunato e outras 7 dezenas de arapongas não desfilaram gratuitamente.
Técnica de propaganda e manipulação da informação.
Apareçam com outra e aguardem pelo STF !

Ora, se o GSI SNI investigou e isentou a si próprio ...

Chamem Rui Barbosa !!!!!

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Dantas poderia sacanear o Primogênito de uma forma absolutamente cruel:colocando-o em seu testamento...



¬¬

LIa


Ao vivo pode ser,em cores já não tenho certeza...tá mais pra um cor só:vermelho.Né não???

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Parabéns, delegado, vc pelo menos nos trouxe o esclarecimento necessário sobre o que realmente é a Abin. Merece esse crédito !!!!
A Direção da Polícia Federal saberá o que fazer, bem como o STF.
E o Senador Demóstenes, também !

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Veja

O guardião dos grampos

Agente da Abin confirma que ouviu gravações de conversas de jornalistas e que entregou os arquivos de áudio a seu chefe, o delegado Paulo Lacerda

Expedito Filho



Há três meses, a Polícia Federal e o Ministério Público averiguam a participação clandestina da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na operação que investigou o banqueiro Daniel Dantas. Já existe consenso entre as duas instituições de que a ação dos espiões oficiais foi ilegal. O que as autoridades não sabem ainda com precisão é a dimensão das irregularidades. Na semana passada, o agente Márcio Seltz, um dos mais de oitenta arapongas envolvidos na operação secreta, enviou uma carta à CPI dos Grampos para retificar uma declaração em seu depoimento. Ele afirmou que, ao contrário do que dissera, manipulou grampos telefônicos de jornalistas e que os áudios das gravações foram repassados ao então diretor da Abin, delegado Paulo Lacerda. O agente não esclarece a maneira como foram obtidas as interceptações das conversas dos jornalistas – se por meios legais ou não. Apenas recebeu o material, analisou-o e o entregou ao chefe.

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Coronel,

Protógenes Queiroz fez o que mandaram ele fazer! Quando ele sair da mídia os PeTralhas do governo Lula/PT vão promove-lo ou arranjar uma hiperindenização de companheiro, julgada pelo STF dos companheiros.

Palavras do Pinóquio Marolinha 51 da Silva:

"É que possivelmente eu seja o único dirigente partidário que não precisa arrumar um caixa 2 para me sustentar. Eu recebo salário do meu glorioso Partido dos Trabalhadores"
(Candidato Lula, agosto de 2002, Folha de São Paulo)

MAs como mente nosso Presidente!

Átila

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CORREGEDORIA.

Sempre imaginei que houvesse uma corregedoria para averiguar o comportamento de delegados.
Acho que não há isso na PF.
As autoridades deveriam restringir-se ao seu serviço, ou seja, o cumprimento estrito das leis.
Não cabe a um delegado fazer discurso político, muito menos ideológico.
É um caso de polícia!

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Coronel, data venia.

2008, o ocaso da inteligência »
Por: Joanisval Gonçalves

No ano de 2008 viveu-se uma das maiores crises pela qual a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) passou desde sua criação, em 1999.

Como conseqüência da Operação Satiagraha vieram a público notícias sobre graves problemas no serviço secreto, do emprego irregular de servidores em missões de espionagem contra autoridades públicas a suspeitas de vazamento de informações sigilosas.

A cúpula da Agência foi afastada. Os funcionários estão insatisfeitos e divididos. A sociedade está atônita, sem saber se pode confiar no aparato de segurança do Estado.

Enfim, instalou-se o caos. Não se pretende aqui identificar as causas ou os responsáveis pela situação, mas assinalar algumas medidas que podem ser úteis para se tentar resolver o problema.

A solução para a crise da ABIN não é simples. Passa por mudanças na própria Agência e em seus mecanismos de controle. Primeiramente, é preciso que se revise o marco normativo que fundamenta o serviço secreto.

A lei deve deixar claro qual é o mandato, a missão e os limites à atuação da ABIN, fixando o respaldo legal à execução de atividades de caráter sigiloso, inclusive as mais intrusivas.

Elimina-se assim a incerteza entre os próprios profissionais de inteligência sobre a legalidade de sua conduta. Essas orientações para o serviço secreto devem constar em uma Política Nacional de Inteligência que, surpreendentemente, ainda não existe.

Apenas mudanças internas na ABIN não são suficientes. É também fundamental o estabelecimento de mecanismos efetivos e eficientes de controle, para manter Agência sob constante fiscalização, inibir possíveis desvios de conduta e, ainda, informar autoridades públicas e a sociedade sobre a legalidade e a legitimidade das ações da ABIN.

Isso deve ser feito sem que haja um engessamento da Agência que a torne de pouca serventia. A palavra de ordem é, portanto, controle.

Aqui não se trata de um controle financeiro-orçamentário, mas sim finalístico, voltado às atividades desenvolvidas pelo serviço secreto.

Para aumentar o controle interno, seria interessante que o Presidente da República pudesse contar com alguém de sua confiança como "assessor especial de inteligência".

Esse assessor deveria ter amplo conhecimento sobre a atividade e os serviços secretos, mas sem vinculação a qualquer órgão específico. Seria os "olhos e ouvidos" do governante junto à comunidade de inteligência, com acesso irrestrito a tudo que se faz nos serviços secretos, mas sem qualquer autoridade sobre eles.

Entre suas funções, também estaria sugerir o que pode e deve ser mudado e melhorado na atividade de inteligência. Claro que ao mesmo tempo que fiscalizaria os órgãos de informações, o assessor especial seria seu principal avalista junto ao Chefe do Executivo. Com isso, diminuiria significativamente a possibilidade do Presidente ser surpreendido por ações irregulares da inteligência.

Paralelamente ao controle exercido pelo Executivo, deve ser fortalecido o controle externo, a cargo do Poder Legislativo.

Afinal, é o Parlamento que tem a competência precípua de fiscalizar o Executivo. Nesse sentido, o Congresso Nacional conta com a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI).

Mas a CCAI, na forma como ora se estrutura, mostra-se pouco efetiva, sendo criticada por seus próprios membros como ineficiente.

Discute-se atualmente a criação de um órgão de controle, formado não por parlamentares, mas por técnicos com conhecimento de inteligência, e apto a fiscalizar diuturnamente os serviços secretos.

Esse órgão seria um Conselho nomeado pelo Legislativo, prestando contas ao Congresso e auxiliando a CCAI. Assim, os parlamentares poderiam contar com apoio de especialistas que se dedicariam permanente e exclusivamente a acompanhar os serviços de inteligência e verificar se estão atuando de acordo com a lei e com sua missão.

É indiscutível que o serviço secreto brasileiro não pode permanecer como se encontra, em meio a uma crise que levará a atividade de inteligência no País ao colapso.

A solução para seus problemas passa por reformas estruturais e legais e também pelo fortalecimento do controle.

Democracia nenhuma pode prescindir de serviços secretos efetivos e eficientes, instrumentos legítimos de defesa da sociedade e do Estado.

Um país sem inteligência é um país que sê vê constantemente surpreendido, vulnerável e conduzido pelos acontecimentos como uma folha lançada ao vento. Um país sem inteligência sempre será coadjuvante, nunca protagonista, no jogo das nações.


*Joanisval Gonçalves é doutor em Relações Internacionais, especialista em inteligência de Estado e Consultor Legislativo para a Comissão Mista de Controle da Atividade de Inteligência do Congresso Nacional. Os conceitos e opiniões aqui emitidos são exclusivamente do autor e não refletem necessariamente as posições de entidades às quais esteja vinculado.


Fonte: www.inforel.org

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