Onde estava o CIMI? Onde estava a FUNAI? Onde estavam as ONGS indigenistas? Onde estava a imprensa?

Quando é para perseguir produtor rural, dono legítimo de uma propriedade, para tentar ampliar ainda mais as áreas indígenas, que já ocupam 13,5% do país, não faltam funcionários da FUNAI, padres safados do CIMI, ONGS internacionais e jornalistas despreparados para atacar o agronegócio. Onde eles estavam que não impediram que índios virassem bandidos ao ponto de entrar em confronto com a Polícia Federal? Morreu um índio homicida. Não era um índio suicida. Era um bandido, marginal, delinquente. Está na hora de acabar com a FUNAI e de expulsar estas ONGS que representam interesses escusos para bem longe do país. O blog publicou post pela manhã e agora destaca trecho de notícia da Folha Poder, abaixo:

A coordenação da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Jacareacanga (PA) confirmou na tarde desta quinta-feira (8) que foi encontrado o corpo do índio mundurucu que desapareceu durante confronto entre índios da etnia e um grupo de agentes da Polícia Federal no início da manhã de quarta-feira (7).
Segundo o coordenador Rainery Quintino, uma equipe do DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena) do rio Tapajós estava a caminho da área do conflito levando um caixão.
"O corpo foi encontrado e, segundo o relato dos índios, tem cinco marcas de tiro, no peito e cabeça", disse Quintino.
Líderes mundurucu já haviam relatado a morte do índio durante o confronto na região do rio Teles Pires, na divisa entre os Estados de Mato Grosso e do Pará.
Oficialmente, oito pessoas ficaram feridas no episódio: dois policiais, atingidos por flechas, e seis índios.

14 comentários

a.t.e.n.ç.ã.o.

Isadora Faber, de 13 anos, que revelou problemas de escola pública no Facebook, corre perigo dentro da própria instituição de ensino.

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O exemplo vem de cima.
Agora mesmo, Zé Dirceu está atacando o STF.

O Apedeuta Lula fez isso por oito anos.

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O interesse escuso é tornar a Amazônia o habitat natural da coisa que vem por aí, o Baphomet. Por isso as grandes empresas e bilionários investem grande somas de dinheiro nessas ONGs que manipulam os índios, corrompendo-os para lutarem por terras independentes e sem lei, pois a lei é a dos poderosos que cultuam e acreditam na vinda do Baphomet.

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"Está na hora de acabar com a FUNAI e de expulsar estas ONGS que representam interesses escusos para bem longe do país"

Sr. Coronel: JÁ PASSOU DA HORA!

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Campanha do PT para prefeitura de Rio Branco quase leva o Estado a falência.Mandaram cortar todos os gastos das Secretarias e retiraram as maquinas que estavam recuperando ruas antes das eleições e que eram inauguradas todos os dias pelo Gov Tião Viana.Ganharam ameaçando funcionários que foram obrigados a ficar na rua pagando mico com bandeiras na mão e as repartições vasias.Aqui quem manda é o PT que rouba e ninguêm fala nada...

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E para completar as ruas eram consertadas a toque de caixa e ainda gastaram 500 milhões com isso.ACREdite se quiser.O Acre existe e está na mão da quadrilha dos Viana...

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Sr Coronel:

PADRE SAFADO?

Vou escrever um livro sobre um PADRE SAFADO,a estória se passa no bairro da Mooca,Belenzinho,vlMaria,
cracolândia.
O nome do livro O PADRE DA MOOCA E SEUS DOIS MARIDOS.
Tem outras autoridades eclesiásticas também safadas,que dão cobertura para via campesina mst e o diabo que os carregue.
PADRE SAFADO?
Saudações

Sr Coronel,esses safados são a encarnação do IMPÉRIO ROMANO

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Coronel,
Ajude seus leitores e ponha aí do lado direito os arquivos do seu blog.

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Coronel,

E a Anta Gorda declarou: - É meu dever sancionar a divisão dos royalts do petroleo - que é "puro extrativismo".

Quando a Anta Gorda tem que sancionar o Cód. Florestal que "cria riqueza pelo trabalho", ai ela veta para mostrar que é poderosa(e burra)!!!

JulioK

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Anonimo das 8 de novembro de 2012 18:36.

Esse padre que vc conhece, não será aquele padre padeiro que queimava a rosca, e que um dia seu amiguinho (dele) não quis mais comer a rosca do padre, ele o a policia ?

Se for ele, é bastante educado, ele não aguenta ver um bandido, cai logo de joelho. Ele gosta muito de chupar cana.

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Existem aldeias que falam inglês e não falam português, brasileiro que trabalha na Inglaterra com marcenaria disse que vendedor passa semanalmente com catalogo de madeiras do mundo todo e o mogno brasileiro é uma das mais procuradas, me pergunto, pode isso??? outro confirmou dizendo que do porto de Belem do Para sai navios carregados de mogno toda semana para o mundo todo, tem hora que desanimo.
Pra abrir uma clareira p roça o ibama só falta mandar pra forca um colono infeliz enquanto essas paradinhas de mogno rolam de boa...
incra virou sumidouro de recursos federais, ibama defende interesses sei la de quem, funai, BB, Correios, é, parece que ta tudo dominado.
Mim também gostar ganhar dinheiro, mas nesse tempo, só se for na base do crime,
haja paciência, americano e europeu dizem: fazendas aqui e florestas lá.

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Adivinha por que não pago dízimo?

Duas ex e ainda tenho de dar dinheiro pra vagabundo?

Bebo tudo em uísque.

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A mística do bom selvagem
ESCRITO POR FELIPE MELO | 05 NOVEMBRO 2012
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO

O trabalho feito por organizações ambientalistas e indigenistas de viés progressista – amplamente financiadas por organizações “filantrópicas” internacionais – está longe de ser a solução para esses problemas. Ao contrário: elas são justamente a causa desses problemas.


Jean-Jacques Rousseau, um dos grandes inspiradores dos ideais que culminaram na sangrenta Revolução Francesa de 1789, acreditava piamente naquilo que se chama “bom selvagem”. Rousseau defendia que o homem era naturalmente bom, e que era a sociedade que o corrompia, deformando sua essência em algo vil e perverso. Para impedir esse processo de mutilação do homem, era necessário destruir a sociedade tal como era, substituindo-a por uma sociedade que resgatasse a natureza benévola inerente ao ser humano. O processo pelo qual essa nova sociedade – e, por conseguinte, o novo homem – deveria surgir passava necessariamente pela demolição dos valores sobre os quais a velha sociedade estava alicerçada; todas as instituições que trabalhavam para a manutenção da velha sociedade – a Igreja, a família, a Coroa, o ensino, a cultura, as artes – deveriam necessariamente ruir para que o homem voltasse àquela Era de Ouro há muito perdida e ansiada.

O que motivou o surgimento do mito do “bom selvagem” foi o impacto que o contato com tribos nativas no continente americano e na região do Pacífico causou no imaginário literário europeu da época, sobretudo nos séculos XVII e XVIII. Vistos literalmente como descendentes de Adão e Eva que pareciam não terem sido atingidos pelo pecado original, os povos indígenas eram idealizados como ajuntamentos de pessoas puras, inocentes, cujo isolamento da civilização as manteve à salvo de deturpações em sua conduta e deformações em sua alma. Sua vida seria marcada por uma perfeita integração com a natureza, venerada pelos povos nativos como algo tão sagrado que qualquer interferência humana era considerada sacrílega e abominável, dependendo unicamente da prodigalidade da Mãe Terra para tirarem seu sustento.

Exatos 250 anos após a publicação de sua obra “Do Contrato Social” (1762), o pensamento revolucionário de Rousseau e a errônea concepção do índio como uma criatura pura, inocente (e, acima de tudo, indefesa) são mais fortes do que jamais foram. Quando se toca na questão indígena, sobretudo no Brasil, existem determinados traços paradigmáticos: 1) o índio deve ser protegido como um indivíduo parcialmente incapaz, que não possui faculdades mentais nem aptidões humanas suficientes para fazer suas próprias escolhas; 2) sua cultura tradicional deve ser preservada a qualquer custo, mesmo que muitos índios a abandonem espontaneamente; e 3) seus comportamentos são ontologicamente imunes a qualquer crítica que o “homem branco” possa fazer, uma vez que eles são dotados daquela sabedoria natural intrínseca à natureza humana que foi perdida por todos aqueles contaminados pela mácula da civilização. Esse estranho dueto de infantilização e sacralização tem provocado algumas bizarrices verdadeiramente assustadoras.

Artigo na íntegra: http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13566-a-mistica-do-bom-selvagem.html

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Muito obrigado Coronel!
Em tempos tão burros de internet é um prazer imenso encontrar um blog como este aqui.

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É preciso para de repetir o discurso das ONGs indigenistas e da Funai que estereotipa o conflito em "fazendeiros x indígenas".

O grupo mais atingido pela demarcações, pela limpeza étnica, pelo apartheid que é esta política indigenista da elite da Europa e dos EUA é o povo pobre e mestiço expulso.

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