12,5% do Brasil é cota dos índios.

O IBGE acaba de publicar os dados do Censo 2010 sobre a população indígena no Brasil. Temos 896,9 mil índios devidamente contabilizados. Com um detalhe: 314.903 índios vivem fora das suas aldeias. Ou seja: quase 40% dos índios brasileiros preferem viver como brancos, na civilização, nas áreas urbanas, nas cidades, por diversos motivos, entre os quais conforto, saúde, educação, infra-estrutura. E sabem quanto os outros 192 milhões de brasileiros ocupam do país para viver? 2%!

A verdade é que boa parte dos índios brasileiros, definitivamente, não quer mais terra, não quer viver de caça e pesca, nem mesmo quer manter as suas tradições. Não quer saber do CIMI, Conselho Indigenista Misionário, que ideologiza o tema e prefere índio morto de caganeira na aldeia a índio civilizado. Não quer saber da FUNAI e da FUNASA, antros de corrupção e de exploração das tribos. Não quer saber de ONG estangeira impedindo a chegada da bendita civilização.

Este Blog já publicou o dado, mas agora ele vem de forma oficial. Os 517.400 indígenas que ainda vivem como tal ocupam 12,5% do território brasileiro. Para que o leitor tenha uma dimensão mais próxima da realidade, isto significa que cada índio possui 206,3 hectares. Ou 20.630.000 metros quadrados de área para usufruto. Ou um loteamento de 45.844 terrenos de 450 metros quadrados. E a FUNAI ainda acha que é pouco e está questionando a portaria da AGU que proíbe a demarcação de novas terras, levando segurança jurídica para o Brasil Rural.

Quando você vir um índio na TV, pedindo mais terra com o seu calção adidas, o seu I-Pad e o seu cocar de penas sintéticas, saiba que ele é o feliz proprietário de uma fazendola improdutiva de mais de 200 hectares. Quando você topar com um padre safado do CIMI na imprensa, pedindo mais terras para os indígenas, saiba que 4 a cada 10 índios está vivendo nas cidades e zonas urbanas, porque a FUNAI e a FUNASA, em vez de atender estas populações, preferem fazer conluios com madeireiros, com ongs estrangeiras exploradoras da biodiversidade brasileira e com os ditos movimentos sociais que querem mergulhar o país na miséria, transformando-o no paraíso das bolsas.  Mas este é um assunto para o futuro, pois ao que tudo indica mais de 50% dos índios já recebem Bolsa Família.

7 comentários

Quando você VIR um índio... Quando você VIR um padr...

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Apenas uma correção: cada 100 hectares correspondem a 1 milhão de metros quadrados. Ou seja, cada índio possui 2 milhões de metros quadrados.

Nume média de preço (não científica), cada 100 hectares rurais valem pelo menos uns R$800 mil, ou seja, cada índio tem um patrimônio de no mínimo R$1milhão e 600 mil. Se for uma família de 4 índios, tem um patrimônio de R$6.400.000.

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Tchê, marechal! "Eu, gaúcho, também qué sê índio." 80% dessa gente é puro vadio travestido de índio, só pra viver numa boa,sem trabalhar e receber tudo de graça desse maldito governo petista. É vagabundagem da grossa, politicagem barata e irresponsável implantada pelo PT,e que só prejudica o desenvolvimento desse desgovernado país. Ah, só pra lembrar: serão todos futuros aposentados.

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Nina e Carminha em Brasília

Nelson Motta -

O Estado de S.Paulo

Se o mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia. Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heroico: "Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu".


Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opor à sua missão histórica. Sua companheira de armas Dilma Rousseff poderia ser, no máximo, sua chefa da Casa Civil, ou presidenta da Petrobrás.

Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio, e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na esplanada: "Dirceu guerreiro/ do povo brasileiro". Ufa!

A Jefferson também devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensaleiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.

O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto juntos criariam uma marca mais forte e eficiente.

Mas, antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.

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Anônimo disse:
10 de agosto de 2012 11:47

Você fugiu da escola ou nem passou perto de uma?
Só pode ser PTralha e analfabeto.

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Se é PTralha é filho de prostituta.

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Qual é Coronel, está com pena dos índios ???
Vamos iniciar um movimento para acabar com eles, tirar todos os "direitos" que foram dados pela PTralhada escroque e escrota.

Índio = atraso, burrice e filhadaputice

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