A senadora Kátia Abreu (PSD-TO), primeira vice-presidente de seu
partido, enviou ontem carta "desaforadíssima" ao prefeito de São Paulo,
Gilberto Kassab, presidente da sigla, abrindo dissidência interna.
Formalmente, o prefeito só receberá a carta hoje, por causa do feriado
de ontem em São Paulo.O motivo do rompimento é a intervenção determinada por Kassab no
diretório de Belo Horizonte - para forçar apoio ao candidato do PT a
prefeito, Patrus Ananias-, depois de o diretório local ter aprovado em
convenção adesão à campanha do prefeito Márcio Lacerda (PSB) à
reeleição. Para ela, foi um ato "truculento e autoritário". E "coisa do
Lula". A seguir, a entrevista da senadora ao Valor:
Valor: O que diz na carta? É assinada por quem?
Kátia Abreu: Comunico que estou abrindo dissidência. É uma carta
desaforadíssima, pesada. A partir de agora estou em oposição às atitudes
atuais do presidente. É uma atitude unilateral. Não chamei ninguém
para assinar comigo. O [Roberto] Brant pediu a renúncia e eu abri
dissidência.
Valor: Por que essa reação tão forte?
Kátia: Queria mais? Uma intervenção goela abaixo? Não é um episódio
isolado de Minas Gerais. Eu dei sorte. E se alguém pede intervenção no
diretório de Tocantins? Ia fazer intervenção em mim. Podia ser em
qualquer lugar do país. Isso não se faz. É um ato truculento,
autoritário. Não consultou ninguém, não reuniu ninguém. Tem um ano e
meio que o partido existe e não tem reunião. Nunca teve. Só teve a
primeira, de fundação, e acabou.
Valor: A senhora falou com o prefeito, antes da decisão?
Kátia: Tentei, não me deu retorno. Mandei mensagem [pelo celular].
Como ele estava num evento e eu queria dar uma entrevista, mandei um
SMS dizendo que eu ia abrir dissidência se ele efetivasse a
intervenção. Ele sequer consultou o segundo vice-presidente, que é de
Belo Horizonte [Roberto Brant].
Valor: A senhora fica no partido?
Kátia: Não estou pensando nada disso ainda. Vou para onde? Tenho que
fazer a luta interna. E dizer para todos o que digo na carta: hoje foi
lá, amanhã pode ser um de nós.
Valor: Como fica o PSD, um partido novo, ter essa dissidência agora
que teve vitórias tão importantes na Justiça Eleitoral, conseguindo
fundo partidário e tempo de televisão?
Kátia: É um partido novo que está agindo com práticas velhas,
antiquérrimas. Práticas que não se usam mais. Só PT em Recife e nós em
BH. É o fim da picada.
Valor: Kassab quis agradar ao PT?
Kátia: Para mim foi o Lula. Alguém podia ter pedido a ele: olha,
preciso de sua ajuda em BH. Ele podia ter dito que ia tentar. Era um
direito tentar. Eu tentei no Paraná e não consegui. É diferente.
Ninguém está proibido de apoiar ninguém. É a forma. Depois de a
convenção ter sido feita. Na truculência.
Valor: A senhora vem se aproximando da presidente Dilma Rousseff. Sua posição agora não pode afastá-las?
Kátia: Não acredito que a presidente tenha pedido intervenção. Ele
[Kassab], no afã de agradar, fez. Ninguém pode ser capacho, submisso e
ferir seus princípios para agradar alguém. Se alguém no mundo esperar
de mim que eu vire capacho, e que eu fira meus princípios para ficar do
lado de alguém que não quero, vou estar fora. Pelo amor de Deus. Isso
não existe. Isso é coisa do tempo do coronelato. Isso não é coisa de um
rapaz moderno do Estado de São Paulo. Ninguém pode duvidar da minha
boa fé com a presidente, a admiração que tenho por ela hoje. Não votei
nela, trabalhei contra, achei que ia ser um horror. Mas agora tenho
total admiração. Primeiro, não acredito que ela tenha pedido isso
nesses termos. Isso é coisa do Lula. Esse rapaz [Kassab] não podia ter
feito. Intervenção existe para ser feita, mas em casos extremíssimos.
Isso não se resolve em quarto de hotel. Isso é assunto para ser tratado
à luz do dia e em outro foro.
ABAIXO , O DESABAFO DE ROBERTO BRANT...
Ex-ministro da Previdência entre 2000 e 2001 e ex-deputado federal por cinco mandatos, o segundo vice-presidente nacional do PSD, Roberto Brant, afirma que deixará hoje a legenda, em resposta à intervenção feita em Belo Horizonte pelo líder do partido, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
À véspera da desfiliação, Brant atacou ontem os métodos centralizadores de Kassab, em entrevista ao Valor em tom de desabafo. Ao lado de outros correligionários, o político mineiro revolta-se com a destituição da comissão provisória em BH, que havia decidido, em sua convenção, apoiar a reeleição do prefeito Marcio Lacerda (PSB). Depois de pedido do PT e da presidente Dilma Rousseff, Kassab derrubou a direção municipal na quinta-feira e nomeou uma comissão interventora, que registrou em cartório o apoio do PSD ao candidato petista, o ex-ministro Patrus Ananias.
"Se soubesse que seria assim, muita gente não teria entrado no PSD. Eu estava no DEM e saí porque faltava democracia interna, o partido era dominado por três ou quatro. Mas lá ainda tinha reunião da executiva nacional, toda quinta-feira, às 9h. O PSD nunca se reuniu em mais de um ano!", espanta-se Brant. O mineiro critica o regime de baronato, que entende predominar no sistema partidário brasileiro, mas que, em suas palavras, achava que seria diferente no PSD, para o qual migraram muitos políticos sem espaço em suas legendas de origem.
"O [ex-senador Jorge] Bornhausen e a [senadora] Kátia [Abreu] me chamaram para o partido e era para a gente se livrar dessa mão de ferro. Mas o PSD repetiu em escala ampliada o problema destas instituições onde os eleitos são escravos das direções partidárias, que não fazem convenções, negociam tempo de TV e usam o dinheiro do fundo partidário para adoçar a boca de alguns, dando viagem ao exterior, ajudando na campanha ou contratando pesquisas", disse Brant.
O ex-deputado afirma que "havia um certo sonho, por incrível que pareça" e se diz surpreendido com o predomínio da figura de Kassab, que construiu um partido repleto de comissões provisórias, as quais podem ser dissolvidas pela direção nacional, diferentemente dos diretórios. "Ele falava que era apenas uma etapa... O partido é uma jaula. Os políticos brasileiros são como animais em cativeiro, confinados num jardim zoológico ou num parque temático. Não acredito que esse movimento tenha consequência política. Mas pelo menos o rei está nu perante a opinião pública", afirma o ex-deputado, que acrescenta: "A gente só sabe das coisas pelos jornais ou pelo acesso a jornalistas de São Paulo que estão próximos das decisões".
Para Brant, o controle de Kassab se assemelha ao de outros presidentes de partidos como Roberto Jefferson, no PTB, Valdemar da Costa Neto, no PR, José Luiz Penna, no PV, e como o PMDB, cujo "poder está há mais de 20 anos nas mãos do [vice-presidente da República] Michel Temer, que fez um pacto com o senador José Sarney" para mantê-lo.
Brant diz que Kátia Abreu foi a primeira a apontar a centralização de Kassab ao criticá-lo por escolher José Serra (PSDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Em Belo Horizonte, a justificativa para apoiar o PT, dada pelo presidente estadual do PSD, Paulo Simão, foi que o PSB traiu um acordo com os petistas - o que Brant recusa como argumento. "Nosso partido não é cão de guarda do PT", diz o ex-deputado. (Colaborou Raquel Ulhoa)
ABAIXO , O DESABAFO DE ROBERTO BRANT...
Ex-ministro da Previdência entre 2000 e 2001 e ex-deputado federal por cinco mandatos, o segundo vice-presidente nacional do PSD, Roberto Brant, afirma que deixará hoje a legenda, em resposta à intervenção feita em Belo Horizonte pelo líder do partido, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
À véspera da desfiliação, Brant atacou ontem os métodos centralizadores de Kassab, em entrevista ao Valor em tom de desabafo. Ao lado de outros correligionários, o político mineiro revolta-se com a destituição da comissão provisória em BH, que havia decidido, em sua convenção, apoiar a reeleição do prefeito Marcio Lacerda (PSB). Depois de pedido do PT e da presidente Dilma Rousseff, Kassab derrubou a direção municipal na quinta-feira e nomeou uma comissão interventora, que registrou em cartório o apoio do PSD ao candidato petista, o ex-ministro Patrus Ananias.
"Se soubesse que seria assim, muita gente não teria entrado no PSD. Eu estava no DEM e saí porque faltava democracia interna, o partido era dominado por três ou quatro. Mas lá ainda tinha reunião da executiva nacional, toda quinta-feira, às 9h. O PSD nunca se reuniu em mais de um ano!", espanta-se Brant. O mineiro critica o regime de baronato, que entende predominar no sistema partidário brasileiro, mas que, em suas palavras, achava que seria diferente no PSD, para o qual migraram muitos políticos sem espaço em suas legendas de origem.
"O [ex-senador Jorge] Bornhausen e a [senadora] Kátia [Abreu] me chamaram para o partido e era para a gente se livrar dessa mão de ferro. Mas o PSD repetiu em escala ampliada o problema destas instituições onde os eleitos são escravos das direções partidárias, que não fazem convenções, negociam tempo de TV e usam o dinheiro do fundo partidário para adoçar a boca de alguns, dando viagem ao exterior, ajudando na campanha ou contratando pesquisas", disse Brant.
O ex-deputado afirma que "havia um certo sonho, por incrível que pareça" e se diz surpreendido com o predomínio da figura de Kassab, que construiu um partido repleto de comissões provisórias, as quais podem ser dissolvidas pela direção nacional, diferentemente dos diretórios. "Ele falava que era apenas uma etapa... O partido é uma jaula. Os políticos brasileiros são como animais em cativeiro, confinados num jardim zoológico ou num parque temático. Não acredito que esse movimento tenha consequência política. Mas pelo menos o rei está nu perante a opinião pública", afirma o ex-deputado, que acrescenta: "A gente só sabe das coisas pelos jornais ou pelo acesso a jornalistas de São Paulo que estão próximos das decisões".
Para Brant, o controle de Kassab se assemelha ao de outros presidentes de partidos como Roberto Jefferson, no PTB, Valdemar da Costa Neto, no PR, José Luiz Penna, no PV, e como o PMDB, cujo "poder está há mais de 20 anos nas mãos do [vice-presidente da República] Michel Temer, que fez um pacto com o senador José Sarney" para mantê-lo.
Brant diz que Kátia Abreu foi a primeira a apontar a centralização de Kassab ao criticá-lo por escolher José Serra (PSDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Em Belo Horizonte, a justificativa para apoiar o PT, dada pelo presidente estadual do PSD, Paulo Simão, foi que o PSB traiu um acordo com os petistas - o que Brant recusa como argumento. "Nosso partido não é cão de guarda do PT", diz o ex-deputado. (Colaborou Raquel Ulhoa)
48 comentários
Eita Mulher porreta.
ReplyEsse Kassab se mostrou ao que veio.
V-E-N-D-I-D-O.
O Kassab tem objetivos claros. Ja fez acordos para seu futuro politico com o Lula e o PT. Mas este PULHA vai quebrar a cara. Quem dorme com o inimigo acorda sem roupa. Partido de oposicao no Brasil so resta o DEM. PSD vai comecar a ter cargos no governo federal, quem viver vera.
ReplyAdmiradora declarada de Dilma? Com que cara iria fazer oposição à presidANTA depois desse afago público?
ReplyVejam se Dilma faz algum elogio desse naipe à senadora?
Kátia pode não ser adesista, mas deu um tiro no pé da oposição com essa lisonja à petista.
Essa oposição é um vexame!!!!!
O PT não está nem aí pra ninguém e ficam todos tecendo elogios ao PT e aos petistas. Cambada de idiotas!!
ReplyAnônimo das 8:51
ReplyNão é só Kátia Abreu que elogia Dilma. E, do ponto de vista de líder ruralista, elogia com toda a razão, porque Dilma está sendo excepcional para este setor. Você acha qye gosto disso? Não gosto não, porque o campo vai acabar reelegendo a petista. Mas veja, por exemplo, Geraldo Alckmin, em outubro de 2011:
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), elogiou nesta segunda-feira o tratamento dado pela presidente Dilma Rousseff (PT) aos governadores de oposição. “Tenho aprendido muito. Tenho olhado com respeito o modo como a presidente Dilma Rousseff tem se relacionado com governadores que, como eu, pertencem a campos opostos do espectro político do Brasil”, disse o tucano, que tem sido criticado por correligionários pela aproximação.
Meu caro, Kátia Abreu está conseguindo com Dilma, para os produtores rurais, o que não deram ao setor em 20 anos. Vai atacar a presidente por quê?
Ten a hora da política e tem a hora do país.
Um abraço.
Coronel
Não precisaria atacar, mas que não elogiasse desse jeito. Isso é bajulação interessada. Poderia ter dito algo assim: apesar de muitas restrições à presidente, reconheço ao menos que ela está se portando corretamente neste instante em referência ao setor que represento. Algo assim.
ReplyCoronel,
ReplySe fosse necessário alogiar adversário no poder para chegar a ele, o PT não teria chegado lá. Do PT e de Dilma tem-se que exigir, tão somente, e denunciar a má vontade se não se é atendido. O PT sempre agiu assim quando era oposição e hoje está aí. Não se deve jamais elogiar o PT. Com este partido tem de ser no olho por olho e dente por dente. Com essa postura conciliatória, unicamente o PT sai fortalecido.
É assim que o PT vem comprando apoios desde que chegou ao poder.
Estou com Katia Abreu. Já desde o início essa história de o Kassab lamber as botas petistas não cheirava bem, apesar de alguns verem ali um gênio silencioso em ação.
ReplyQuanto mais vejo as demonstrações de caráter e coerência de Kátia Abreu mais me decepciono com Ana Amélia Lemos que se aliou à comunista Manoela D'Ávila em troca de apoio futuro.
ReplyGostaria de lembrar ao Editor (8.51) que por ocasião dos elogios à Dilma, o Alckmin foi duramente criticado por aqui. Agora a Kátia Abreu......
ReplyA TOTAL admiração dela por Dilma significa que admira ações como a suspensão do Paraguai do Mercosul e a adesão do Venezuela goela abaixo? Afinal, ela disse que a admiração é total...
ReplyCalma lá! Estou totalmente de acordo em relação à atitude autoritária de Kassab mas a senadora Katia está fazendo média com a presidente Dilma visando benefícios de sua classe empresarial. O governo atual é um desastre e este mesmo blog demonstra isso diariamente.
ReplyMago
O Kassab pisou os tomates.
ReplyErrou grande interferindo em BH.
Mineiro tambem não perdoa.
Parabéns Katia Abreu.
Quem gosta de ditadura partidária, dizimos, corrupção, vá para o PT do Luiz da Silva.
Como leitor e comentarista assíduo deste blog:
ReplyNada como um dia após o outro.
Derrubar a máscara preta, que encobre fundo vermelho, do neoPaTeta Gilberto Kassab é tudo de bom. Especialmente, muito especialmente, quando quem puxa a dita cuja é ninguém menos que a bravíssima senadora Kátia Abreu!
Reply"Não sobra um meu irmão..."
ReplyKátia Abreu precisa criar um partido. Que tal P.E.M ou P.M.E????????
ReplyPartido da Ética e Moral ou Partido da Moral e Ética
A senadora Kátia Abreu fez uma declaração no mínimo infeliz.
Reply'Mas agora tenho total admiração. Primeiro, não acredito que ela tenha pedido isso nesses termos. Isso é coisa do Lula.'
Puxa-saquismo explícito e ingenuidade matam. Menos, senadora Kátia Abreu.
A política do Planalto para agricultura seria a mesma, independente das declarações e do ménage da senadora - crítica feroz ou aduladora - no desgoverno da presidANTA.
Não é à toa que o País está indo pro buraco. A oposisão (zinha) no Brasil não é séria. Não é contundente, é OMISSA. Depois vão dizer que é da política. Sei. Isso é politicagem, coisa bem diferente.
MAIS POLÍTICA E MENOS POLITICAGEM, SENADORA!
Não se fazem mais oposionistas e constitucionalistas como na revolução de 32.
Não concordo com as declarações de Roberto Brant citando Jorge Bornhausen,todos sabem,porque foi divulgado na imprensa,que Bornhausen queria o Marco Maciel que era unha e carne com ele na presidência do DEM,como não conseguiu seu intento ficou contrariado e saiu.Já Kátia Abreu a meu ver "cansou" de ser oposição,porque espaço no DEM ela sempre teve ao ponto de ser indicada como provável candidata à presidência pelo partido à época.Basta ver os discursos antigos da senadora e os mais recentes ainda no DEM,já mostrando uma certa complacência com o planalto.Concordo com o comentarista 09:04,ela tem que olhar pela causa ruralista sim,mas as palavras elogiosas que ela se dirige à presidente de uns tempos pra cá é a de uma fã,admiradora,com ar de tietagem até,duvido que ela não vá apoiar a reeleição da Dilma em 2014.
ReplyAinda há tempo, Kassab. Fique do lado do bem.
Reply"Ninguém pode duvidar da minha boa fé com a presidente, a admiração que tenho por ela hoje. Não votei nela, trabalhei contra, achei que ia ser um horror. Mas agora tenho total admiração." Pra mim estas palavras da Kátia Abreu deixam mais do que claro sua adesão ao governo.
ReplyO único partido que faz oposição ao governo é o DEM,o PSDB faz aquela oposição meia boca pra inglês ver e olhe lá.
ReplyKatia Abreu,
ReplyCada dia mais eu admiro você.
Kassab,
Pega esse partido e enfia naquele lugar.
Brasileiros,
Estamos fudidos, nenhum partido salva neste país, nenhum politico se salva neste país. O que salva são uns gatos pingados, como Katia Abreu, e o mendigo que entregou o dinheiro que achou.
alguém tem de colocar Kassab no lugar dele...
Replye a senadora esta fazendo isso...
vamos fala serio, quem eh Kassab?
Ficou claro desde sempre que a intenção de Kassab era sair da oposição e se aliar ao PT, só não fez isso em SP porque Serra se candidatou, não sei como Katia Abreu e outros tantos se iludiram com o novo cacique partidário.
ReplyKassab é do ninho do Maluf, não tem jeito. Katia deveria lutar para derrubar esse bobalhão.
ReplyAcho que a presidenta apenas fez o que qualquer administrador com mais de dois neurônios faria.
ReplySe acabar com o campo que sustenta a balança comercial vai acabar literalmente com a melhor fonte de renda do País. O PT, partido ao qual SERVE, estará com os dias contados.
Ainda não consigo ver Dilma como Kátia, a qual admiro, vê.
No dia que Dilma vier a público pedir desculpas por querer implantar o regime comunista,o mais sanguinário do século XX, no Brasil, mudo de idéia e se SAIR do PT, o partido apátrida, sou capaz de subir no palanque com ela.
Coronel, parece que as coisas se encaminham para um confronto entre Dilma e Lula. O imperativo político seria: apoiá-la, para conseguir evitá-lo. O que, resumindo, é fazer o jogo dos chantagistas. Não evoluiremos se não cortarmos esse nó górdio.
ReplyCoronel
ReplyEla passou do ponto ao elogiar Dilma. Dei um desconto para a foto com a anta na rampa do Planalto, é justificável porque estava tratando do agronegócio, tudo bem.
Mas elogiar abertamente a incompetência e dissimulação em pessoa, sendo essa pessoa a presidente do NOSSO país, NÃO PODE.
Passou do ponto, e muito, pois fez o contrário do que deve fazer.
Como disse muito bem o anônimo de 9:11, o PT (aquele lá de trás) nunca bajulou ninguém para chegar ao poder, e agora, com as bajulações promovidas por Lula, está se afundando. É isso que quer a brava senadora Kátia Abreu?
Mariana
Eu disse desde o começo: o Kassab não presta, só venceu em São Paulo, pois ele era a única alternativa ao PT, mas esse sujeito não vale nada.
ReplyO Kassab além de mostrar incompetencia com eleições de capital outro estado, mostrou-se moleque de recado da Bulgára que fala Embolês.
ReplyPara piorar mandaram para cá o defunto do Patrus Ananias que ficou 10 anos no lamaçal do Mensalão, dos Dissies, da taxa de sucesso da Eurenice Guerra, da Paloci do Caseiro, dos Ministros Corruptos do Luiz da Silva/Dilma Kosel Filho, Orlando Silva, Alfredo Nascimento, Pedro Novais, Carlos Lupi SEM DAR UMA SÓ PALAVRA SOBRE O ASSUNTO.
Agora aparece em BH fazendo-se de santo.
Está se promovendo e a sua familia( ofilho dele temcargo com o Anastasia).
Coronel, chegou a ver isso?
Replyhttp://josecruz.blogosfera.uol.com.br/2012/07/sem-dinheiro-brasil-esta-fora-dos-mundiais-universitarios-de-rugby-e-basquete-3-x-3/
Uma vergonha total no ministerio dos esportes.. :(
Kátia Abreu é só agronégocio!! Qualquer um vê isso! Mas BRASIL É MUITO MAIS que agronegócio! Isso é fato! Uma pena!
ReplyKassab eh o exterminador de esperanças...
Replya senadora tem que tomar as rédeas desse partido ou tudo vai certamente naufragar....
Para quem se curva ao hc, c k, lulladrão, zé caroço, querer peitar o produtor de comida dos brasileiro é ser muito burra e safada.
ReplyPreservar o campo é obrigação de qualquer governante, aliás, de qualquer brasileiro. O Brasil urbano não sobrevive sem o Brasil rural, isto é óbvio, porém em tempos onde obviedades se tornaram obscenidades, é preciso enfatizar. Parece que até Dilma entende isto; ou é mais uma pegadinha destes petralhas corruptos?
ReplyKátia, volta para o DEM pelo amor de DEUS!
ReplyComo diria meu avô: estou num mato sem cachorro e a serração é intensa. Não bastasse - quero meu voto de volta - a traição da Senadora Ana Amélia; o PSD é vice na chapa da PCdoB {partido defensor do partido único: é mentira Terta?}, de lenin, de stalin, dos castros, dos maluquetes da Coreia do Norte, do Irã, da Venezuela. Quem tem vergonha na cara jamais pode votar num partido que anda de mãos dadas com os solidários dos pequenos da Coreia e do Irã. Leia-se um manifesto no sítio do [pcdob] sobre a vinda do maluquete do Irã, para a Rio+20.
Reply>>
ReplySó um bando de amadores otários.
As vezes eu imagino que os militares nos legaram comunistas e petralhas inteligentes enquanto que liberais e progressistas ficaram imbecilizados.
Esse pessoal que restou do que era oposição ao governo mais corrupto de nossa História é absolutamente incapaz de fazer politica séria e inteligente!
Aliás, temos a "oposição" que qualquer partido politico no poder gostaria de ter: É uma gentalha que só pensa no próprio umbigo e que tenta levar vantagem em tudo.
Um lixo!
<<
Quem apoia o PT esta apoiando Hugo Chavez, Evo Morales, Ahmadinejad, etc. etc..
ReplySerá que Kátia Abreu esqueceu que esse governo continua ajudando o MST? Que esse governo deu uma banana para os brasiguaios? Que esse governo apóia Chávez e os Castro? Era só o que faltava!!
ReplyVocê não se lembra Coronel, pois recebe milhares de comentários por dia, mas eu disse há muito tempo que o Kassab era um vivaldino, pouco confiável. Quando entrou em negociações com o velhaco e foi em convenção do PT, foi vaiado e não mudou de cara, perdi a fé nele. O pior de tudo acontecerá se os petralhas ganharem a prefeitura paulistana.
ReplyCoronel, o PSD é projeto do PT2 pelo que sei, da Arena surgiu o PFL e PDS, do PFL o DEM, este último explodiu em uma debandada, os ratos foram os primeiros a fugir do navio, muitos dos que ficaram podem ser heróis da resistência, mesmo tendo restrições do amigo Coronel, VAMOS NOS LEMBRAR:
Reply-
AQUI É BANÂNIA ou Brasil,o Marechal Charles de Gaule diagnosticou certo que O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO e não aceitou o Brasil entre os vencedores da 2,° WW e o país não faz parte da OTAN como os outros, o Jimmy Carter até ventilou a ideia de criar a OTAS para agradar amigos da Argentina, Colômbia, Venezuela e Chile para isolar os militares brasileiros e de modo simultâneo os comunistas cubanos. Deu com os burros n'água, as sanções aplicadas derrubaram o regime militar do Brasil e democracias argentina e chilena que tornaram-se belicistas.
Fidel assistiu de camarote.
Apenas o governo seguinte em 1979 foi eficiente e conseguiu pacificar os comunistas e acertaram a anistia e Geisel revogou o AI-5 no dia que Figueiredo assumiu o governo, sendo o primeiro governo democrático do país, embora escolhido sem eleições e a rigor apenas FHC iniciou a normalidade democrática.CONCLUSÃO:
-
RATTAT = Rei Rato = Kassab = Dirceu e também igual ao rei vermelho RATO REI LUIZ 51 TATUZINHO ETANOL DA SILVA o ex-presidente e primeiro presidente do mundo movido a álcool.* queijo = produto de roubo.
Kassab quer ser capacho do PT e do Serra ao mesmo tempo. Eh um vagabundo que estah sendo desmascarado pelos seus ex correligionarios, que ficaram com nojo das atitudes dele. Papelao !
ReplyVAMOS RESTAURAR O DEM, deixar o lixo do PSD que se infestou de ratos para o PT, quem tiver AQUILO ROXO que saia do "navio amotinado" e dixe o Kassab afundar como o Maluf afundou a ARENA.
ReplyMelhor uma frente anti-petralha com gente de todas as cores, desde gente ligada ao socialismo de boteco, como a Soninha Francine que é sonhadora e não petralha, a Martaxa e Suplicy podem pular da nau infestada de ratos e ter boa acolhida no partido para dar tempo e fusão de diversas siglas que não têm representação e utilizar o nome de uma delas, como o PPS que teria o nome socialista diminuído para PARTIDO POPULAR SOCIAL.
Após a queda da ordem petralha e uma nova ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE que extinguiria todos os partidos e faria o pilar básico da sociedade, com prazo de 4 anos para funcionar e fazer uma nova carta magna, OS CONSTITUINTES NÃO SERIAM DEPUTADOS DEPOIS, constituição promulgada assembléia extinta e os membros ficariam como CANDIDATOS PREFERENCIAIS para as listas de deputados federais ( eu prefiro a lista fechada do partido) e as regras criadas pela nova constituição, o pleito seria feito um ano após a constituição entrar em vigor para dar tempo dos novos partidos aglutinarem por acreção os simpatizantes e o povo colocar no parlamento ( câmara baixa, que poderia ser dissolvida pelo primeiro ministro) e o senado que seria indissolúvel, como o STF, agências regulatórias do Estado, (o/a) presidente da República.
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Fim da parte 1
Não gosto dos elogios rasgados. A governANTA não está fazendo mais que sua obrigação. Della, do ApeDELTA, de FHC e de tantos outros.
ReplyEssa bajulação excessiva parece coisa de país comunista, onde a oposição (quando existe) fica feliz com as pequenas concessões do dia a dia.
O PSD nasceu morto. Vamos combinar que um partido que recebe gente de vários credos e não se define está fadado a ficar sempre em cima do muro, como temos vendo. Kassab se movimenta de acordo com seu bel prazer, passando por cima de tudo e de todos.
Diria até que qualquer dia desses ele vai sair "mordendo" as canelas por aí.
Parte 2
ReplyA redemocratização pela constituinte seria um restart ou começar do zero a ordem político-econômico-social.
Cláusulas pétreas seriam removidas e novas colocadas como a proibição dos governos incluso o governo federal terem déficit público nominal, cada ente teria contas reprovadas sem o equilíbrio e em casos especiais como as climáticas obrigatoriamente vão obrigar o ente a ter déficit por até 3 anos que seria negociado com a federação.
NO CONJUNTO O BRASIL TERIA GRANDE OBRIGAÇÃO DE SUPERAVIT NOMINAL e redução em reais de 2% da dívida por 35 anos e equilíbrio ou 0,5 de superávit depois. Entes com reserva própria ( sem dívida e com finanças no azul ou superavitárias ) teriam direito a ter programas de acelerar a economia local sem quebrar as regras da lei de responsabidade fiscal, que seria melhorada um pouco e tornada CLÁUSULA PÉTREA.
Estados falidos seriam anexados por outros com reservas e novos entes subnacionais em equilíbrio irem ao parlamento, o NE poderia ficar só com 3 estados Grande Bahia (BA,SE e AL ), Grande Pernambuco ou extremo oriente brasileiro ( RN,PB PE,CE ), Grão Pará ( Região norte +MT +TO + MA + PI. os MT, MS, DF,SP e estados do sul continuariam como estão.
Uma vez sanados os déficits dos falidos estes poderiam voltar a ter autonomia, o ideal é o Brasil com poucos estados, os regionais que seriam cinco são do meu agrado e prescindiria de senado federal eleito, bastaria cada estado mandar os 5 deputados que os represente e os 25 senadores debateriam aprovação de embaixadores, casa revisora de PROJETOS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, que se aprovados teriam que ser submetidas ao voto popular em plebiscito e somente seriam aceitas com 70% de aprovação popular. Se aceita é incorporada à carta magna e rechaçada os votos seriam separados por estado. se em 4 dos 5 estados tiverem 70% aprovado a mudança, os 5 deputados investidos como senadores por estado iriam votar a emenda, se 70% dos membros aprovarem o veto popular seria quebrado pelo senado.
** O senado seria um ente formado pelos 5 deputados mais velhos de cada um dos 5 estados e funcionaria como o senado atual, acabada a votação o senado entra em recesso e os senadores voltam a ser deputados como foram eleitos. *** Seria como um juri do tribunal do juri mas os nomes seriam escolhidos nos estados por antiguidade como deputado, idade, nobreza de caráter e TERIA QUE REPRESENTAR O ESTADO E NUNCA UM PARTIDO POLÍTICO. O ATUAL SENADO JÁ É A CASA DOS ESTADOS E NÃO A CASA DO POVO, NÃO É CASA DEMOCRÁTICA E SIM UMA CASA REVISORA FUNDAMENTAL À DEMOCRACIA OCIDENTAL, SEJA NA REPÚBLICA COMO NA MONARQUIA E SEJA NO PARLAMENTARISMO OU NO REGIME PRESIDENCIALISTA.
E a direita e centro direita continuam sem representação
Reply