Ao jornalista Mino Carta
Editor da Carta Capital
Senhor editor,
Em relação a matéria publicada na edição 708 da revista
Carta Capital, onde meu nome é levianamente citado como suposto beneficiário de
pagamentos efetuados há 14 anos, em Minas Gerais, esclareço, indignado, o
seguinte:
1 – A reportagem se baseia em “documento” de um suposto
esquema de caixa 2 que teria ocorrido na campanha eleitoral de 1998, época em
que eu não desenvolvia nenhuma atividade político partidária, nem em Minas
Gerais nem em qualquer outro lugar do país. Disputei o primeiro cargo público
em 2002, quando, com muito orgulho, me tornei o primeiro senador eleito pelo
Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul.
2 – Se essa “suposta” lista fosse verdadeira, seguramente
teria sido utilizada durante a CPMI dos Correios, até para desqualificar os
seus integrantes. O próprio advogado do acusado a quem a revista atribui a
elaboração do abominável documento nega, com veemência, que seu cliente seja o
responsável pelo mesmo, atribuindo sua autoria a um conhecido psicopata e
estelionatário recorrente em fraudes diversas em Minas Gerais, que já foi preso
e continua respondendo criminalmente por esses mesmos motivos. (Links dos
desmentidos publicados ontem: http://bit.ly/QoeFTE e http://bit.ly/O5LNN4 )
3 – Orgulha-me, e não poderia ser diferente, a
imparcialidade, a isenção, o equilíbrio e a serenidade que Deus me concedeu
para presidir a CPMI dos Correios, fato que incomodou e, ao que parece, ainda
incomoda, muita gente em diferentes pontos do país.
4 – É estranho – ou talvez não - que a reportagem seja
publicada justamente às vésperas do julgamento do “mensalão” pelo Supremo
Tribunal Federal, o que, para mim, demonstra o inequívoco propósito
diversionista de suas intenções, subestimando a inteligência do povo
brasileiro.
5 – Aos patrocinadores desse malfadado “documento”, que
lembram a famigerada “Lista de Furnas”, outra desastrada trama engendrada por
quem tenta confundir a opinião pública em benefício próprio, deixo um conselho:
se os fatos apurados pela CPMI dos Correios lhes açoitam, tomem banho de sal
grosso!
6 – Estou tomando as providências jurídicas que o caso
requer, não só em relação aos autores dos “documentos” e também à revista, mas,
eventualmente, às suas indevidas repercussões.
Campo Grande (MS) , 28 de julho de 2012
Delcídio do Amaral Senador (PT/MS)
17 comentários
dessa vez o folhetim capital fecha as portas...
Replyvai tomar tanto processo que não haverá patrocínio publico na revista para bancar a conta...
sabem como sao as coisas no mundo petralha...
enquanto servem, recebem ajuda...
não servem mais, são deixados a própria conta...
Voces já Cataram muito do dinheiro público com seu jornalismo de puteiro.
ReplyVão CATAR CAVACO NA CAPITAL DE CUBA!
Em tempo:
ALGUÉM TEM DE POR UM FIM NISSO!
ACORDA POVO BRASILEIRO!!!!
Desde a época da CPMI dos Correios eu me perguntava o que Delcídio Amaral fazia no covil do pt. Continuo sem entender. Ele não se parece com a tchurma petralha.
ReplyRakel Maia
Cel
ReplyQuero saber quando o Ministro Gilmar Mendes vai processar a Carta Capital!
Átila
Até petralha vagabundo humilha vagabundo petralha.
ReplyLULLA É O MENTOR DE TUDO QUE DE PODRE ACONTECE NO BRASIL, O HOMI É UMA MALA DE CORRUPÇÃO, DESDE O TEMPO DOS SINDICATOS, ESTE CARA É PIOR QUE O AL CAPONI, ESTE HOMI É UMA AFRONTA AOS BRASILEIROS DE BEM, O HOMI É UM PERVERTIDO E CORRUPTO.
ReplyEnquanto esse bando de vagabundos permanecer no governo, essas sacanagens e maracutaias continuarão acontecendo.
ReplyTem duas maneiras distintas para acabar com essa bandidagem:
1. A bala;
2. No voto.
Como sou do bem, continuarei batalhando para liquida-los através do voto.
Se voce é Brasileiro Honesto, não vote em petistas, eles não são do bem, não gostam do trabalho, o negócio deles é maracutaias.
São momentos como esse de total falta de escrúpulos da corja petralha que devem ser rebatidos com punições severas pelos senhores juizes. Caso esses corruptos marginais passem mais essa vez impunes, apesar de tamanha ousadia e desonestidade com armações criminosas como essa, continuarem soltos sem serem punidos pelo ato ilícito, reincidirão e da próxima vez ousarão ainda mais.
ReplyBoa noite coronel,
ReplyFelizmente eu não preciso comprar a revista da qual este cidadão, Mino Carta, é editor chefe, pois o que ganho, ainda, é suficiente para adquirir papel higiênico. Mas, se tudo isso se confirmar, o lugar deste cidadão é, sem dúvida nenhuma e a bem da democracia e do jornalismo integro, na cadeia.
Taí um membro do PT, raro, que merece respeito! Presidiu de forma honesta e ética a CPMI dos correio. É isso aí Senador Delcídio, proceso no vagabundo Mino Carta, jagunço de mensaleiro!!!!
ReplyCreio que estamos passando um dos maiores perigos para a credibilidade da nossa justiça.
ReplySe o Supremo não condenar esses safados com base nos autos correremos o risco de não acreditarmos que "temos Juizes em Berlim" e fatalmente uma ditadura corrupta se instalará no nosso Brasil.
Assiti ba TV Senado a época do mensalão e ouvi e vi esses KANALHAS confessando seus crimes.
ACORDA BRASIL!
Coronel,
Replya Carta Capital ser desmentida é o mesmo que o Senador falou do Deputado Sílvio Costa: se ele não tem decoro como vou pedir sua punição por falta de decoro.
Coronel
ReplyNão publique sem investigar se esse senador não foi candidato anteriormente por outros partidos.Se não me engano Delcídio já foi do antigo PFL.Acho essa revista uma das piores coisas em termos de imprensa corrupta do país.
Ha que se ir até o FIM no BASTA a essa máquina de destruir reputações montada pelo maior ladrão de todos os tempos! Não só delcidio, mas Gilmar e Gurgel têm que botar um poto final nos gângsters.
ReplySER CHAMADO DE RATO PELOS PETISTAS É um ato supremo de falta de vergonha na cara e ser RATO² (rato ao quadrado e não tem adjetivo a esta sub-raça de amantes do REI LUIZ 51 TATUZINHO ETANOL DA SILVA. Nem o tatuzinho iria imaginar em alguém mais cafajeste que seus amigos mensaleiros.
ReplyMINISTERIO PUBLICO, TA NA HORA DE COMEÇAR A PRENDER ESTES CARAS,...
ReplyEu não entendo, como essa mídia vendida faz o que quer para enganar os sem instrução, e não dá nada para eles.
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