O Polícia Militar de São Paulo é um órgão estadual. Está sob as ordens do governador Geraldo Alckmin(PSDB). Foi a polícia do estado de São Paulo quem deflagrou, de forma precipitada, conforme a sua cúpula confessou, a operação para tentar resolver um drama que começa a ser gerado na esfera federal, pela falta de controle da entrada de drogas no país e pelo financiamento público da droga através da distribuição de dinheiro vivo feita pela Bolsa Família. Ou é novidade para alguém que traficantes se beneficiam do dinheiro vivo sacado na boca do caixa, em programas sociais, dali retirando grande parte da sua receita junto às camadas mais pobres?
No entanto, o que estamos vendo é que somente Gilberto Kassab (PSD) está botando a cara à tapa. Apenas ele está justificando a injustificável traição cometida pela Polícia Militar de São Paulo, em busca dos louros da operação, para que a mesma tivesse influência na indicação do próximo comandante da corporação. Assim como Aécio Neves sumiu nas enchentes, Geraldo Alckmin esfumaçou na ação na cracolândia. Parece que fugir das responsabilidades e das más notícias virou a estratégia preferida dos tucanos.
Todos sabem que ao município cabe a pior parte, a ação social em busca da internação voluntária ou com a autorização da família de quem, na maior parte das vezes, está por ela abandonado. É o município que coordena, dentro do atual modelo de saúde do país, o tratamento aos dependentes químicos. Não cabe ao município condenar e impedir o tráfico, prender traficante ou evitar que sejam formados bolsões como a cracolândia. Para isso existem a Polícia Federal, a Polícia Militar, a Polícia Civil. Segurança é com o Estado. Saúde, neste caso, é com o Município. São estas polícias, representando a presidente Dilma e o governador Alckmin, que devem dar as respostas repressivas ao tráfico e ao uso de drogas. Ao prefeito Kassab cabe limpar a sujeira e garantir condições de tratamento a quem aceitá-lo ou for encaminhado pela Justiça.
No entanto, em conluio com a imprensa paulistana, querem jogar o lixo em cima do prefeito. Está na hora de chamar Alckmin e a Dilma às suas responsabilidades, que são muitas, as maiores por sinal. Mesmo que para o governador e a presidente a existência da cracolândia em São Paulo seja uma excelente arma suja a ser usada nas próximas eleições municipais, pois será muito fácil dizer, como já é dito abertamente na esgotosfera, que este é um problema da Prefeitura. Está hora de Gilberto Kassab parar de aceitar um ônus que não é seu, em busca de reconhecimentos que jamais virão. Está na hora de entregar o cachimbo na mão dos maiores responsáveis: o Governador do Estado e a Presidente da República. Leia mais aqui.
Todos sabem que ao município cabe a pior parte, a ação social em busca da internação voluntária ou com a autorização da família de quem, na maior parte das vezes, está por ela abandonado. É o município que coordena, dentro do atual modelo de saúde do país, o tratamento aos dependentes químicos. Não cabe ao município condenar e impedir o tráfico, prender traficante ou evitar que sejam formados bolsões como a cracolândia. Para isso existem a Polícia Federal, a Polícia Militar, a Polícia Civil. Segurança é com o Estado. Saúde, neste caso, é com o Município. São estas polícias, representando a presidente Dilma e o governador Alckmin, que devem dar as respostas repressivas ao tráfico e ao uso de drogas. Ao prefeito Kassab cabe limpar a sujeira e garantir condições de tratamento a quem aceitá-lo ou for encaminhado pela Justiça.
No entanto, em conluio com a imprensa paulistana, querem jogar o lixo em cima do prefeito. Está na hora de chamar Alckmin e a Dilma às suas responsabilidades, que são muitas, as maiores por sinal. Mesmo que para o governador e a presidente a existência da cracolândia em São Paulo seja uma excelente arma suja a ser usada nas próximas eleições municipais, pois será muito fácil dizer, como já é dito abertamente na esgotosfera, que este é um problema da Prefeitura. Está hora de Gilberto Kassab parar de aceitar um ônus que não é seu, em busca de reconhecimentos que jamais virão. Está na hora de entregar o cachimbo na mão dos maiores responsáveis: o Governador do Estado e a Presidente da República. Leia mais aqui.
13 comentários
Coronel,
Replyo picolé de chuchu quer ser o manda chuva da política em São Paulo e no Brasil. Ele foi eleito governador, principalmente, por São Paulo não tolerar os petralhas. Agora, ele só pensa em elogiar a presidAnta.
Como todo bom macaco só sabe olhar o rabo alheio e esquece que o seu muitas vezes é bem maior e que seu galho esta podre.
ReplyComo o velhaco fazia não vi não ouvi e não sei, quando os maiores responsáveis sempre tendem a jogar no colo alheio a bomba que por de mérito de conduta deveria ser sua.
Cuidado, governador! Essa Wanda ainda vai acabar roubando os cofres de sua casa.
ReplyPaulistas precisam cobrar uma postura adequada do Sr. Geraldo Alckmin. Ele foi eleito por ser da oposição, por tanto nada de ficar atrás dessa ex-assaltante de banco.
O Brasil foi diagnosticado com um cancêr em 1980, data em que o PT foi fundado.
Bloomberg mandou tirar aquela vadiagem do Occupy que degradava um parque da cidade e foi a publico dizer que foi ele quem deu a ordem de despejar aqueles inúteis...
Replyessa eh ainda uma das grandes diferenças entre o Bananão e os EUA...
Cel
ReplyO tempo do Picolé de Chuchu está no fim.
Alckmim só tem representatividade em SP fora de lá ele é um perdedor.
O mesmo ocorre com o Aécio em Minas. Por falar no cidadão de Minas, onde anda ele? Você viu o Senador por Aí?
CADA POVO TEM OS POLÍTICOS QUE MERECE.
Átila
Menos, bem menos. Não vamos adaptar a realidade às nossas conveniências, não é Coronel? O Alckmin é o gestor e continuador da politica de segurança pública mais bem sucedida do país.
ReplyNo Estadão de ontem, se diz que a operação na Cracolândia foi decisão de segundo escalão e que tomou de surpresa não só a Prefeitura e o governo do Estado, mas o próprio comando da PM. E que, na verdade, era algo para coincidir com a abertura, em fevereiro, de um centro de tratamento de drogados na região.
Na Folha, a jornalista Catia Seabra afirma que a ação foi decisão da Prefeitura e do governo do estado em antecipação ao governo federal, que planejava fazer um fuá cabralesco na região com vistas às próximas eleições estaduais.
Segundo a Folha, Kassab queria dividir o ônus da ação com Alckmin. Ele fez bem, sim, em se antecipar a uma ação do governo federal, mas também está procurando alguém por trás de quem se esconder pra não ficar na linha de tiro da imprensa paulistana.
A realidade sempre nos é mais hostil do que gostaríamos, né Coronel?
É por isso que eu gosto do Kassabão. Sendo problema ou momento de elogia, ele sempre tem ATITUDE e se mostra! Não são eses covardes da oposição.
ReplyOPS... MOMENTO TOSTINES: A oposição não existe porque é covarde ou por causa da covardia a oposição não existe?
Certissima providencia de desalojar os dependnetes.
ReplyAgora precisam fazer o mesmo no Palácio da Alvorada e nos Ministérios de Brasilia.
Sr Coronel:
ReplyVotei nesse governador,foi o voto útil contra o pt.
Nunca mais farei isso,pois votei em um COVARDE E ACIMA DE TUDO UM MAL CARÁTER.
Saudações
Já estamos vendo a esbórnia dita direito-humanista (que é na verdade apenas direito-"manista"...) deitando o cambão no prefeito Gilberto Kassab. Já o acusam de "higienista" e preparam reportagens com paus-mandados se fazendo de "populares", assegurando aos mircofones que enquanto enxota-se os malacos do centro velho de Sâo Paulo, eles estariam "emergindo" em outros bairros da cidade. Não quero crer que o governador Geraldo Alckmin possa acovardar-se diante de tal barulho vagabundo e oportunista, até porque vejo na ação coordenada desses grupos de mídia a mão suja do PT e do governo lulopetista-dilmático. A entrada em ação das brigadas municipais e da própria Polícia paulista agitou feio o ninho dos escorpiões vermelhos. Estão perdendo o pãozinho da marquetagem PicareTa do governo da búlgara de poucos neurônios, e isto incomoda por demais as hordas dos bárbaros da estrelinha vermelha... Ainda há juízes em São Paulo e nem toda imprensa deixou-se cooptar pelo dinheiro das estatais federais e do Ministério do (ainda) stalinista arrumadinho Fernando Haddad. Gilberto Kassab está fazendo o que é preciso fazer, e que o governador trate de apoiá-lo ostensivamente. Sem se esconder e sem dar o tapa e botar a mão no bolso, porque se não cuidar dança junto com os petralhas...
ReplyCoronel,
Replyo culpado é o governo federal:
- deixa nossas fronteiras abertas
- é leniente com os traficantes
- decretou que as FARC não são uma organização terrorista...
- corrupção pesada da polícia, políticos e pior ainda - governantes (vide Tropa de Elite)
- permite leis que libertam bandidos terríveis
- cadeias que são hoteis 2* para os bandidos (celular, contato sexual), com o prosseguimento de seus "negócios" ilegítimos de dentro das próprias cadeias.
E outra coisa - se não tivesse o que consome, não teria o que vende!!
VERGONHA!
ABAIXO O PT!
FORA DILMA!
IMPEACHMENT JÁ!
Flor Lilás
Cracolândia tem que acabar.
ReplyTodos os articulistas da esquerda estão contra a ação da PM. É nojento.
Dizem que a PM inflinge a dor para retirar os viciados das ruas.
E a PM ia fazer o quê? Oferecer pirulitos?
A PM está usando a tática de cansar os usuários. E está correta. Até que eles pesam ajuda médica ou social.
Mas para a esquerda a Cracolândia é fonte de dividendos eleitorais, assim como para as ongs que vivem de explorar a miséria. Se a Cracolândia acabar, as ongs vão viver como?
Capitão Gutenberg
"Financiamento público da droga através da distribuição de dinheiro vivo feita pela Bolsa Família"? Essa é uma das maiores insanidades que eu já li nos últimos tempos.
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