A Folha de São Paulo tem mostrado um tipo de jornalismo cada vez mais irresponsável. Hoje publica um artigo que só pode ser a mando da turma das ongs da Marina Silva ou das papeleiras que devem estar subsidiando o papel a ela vendido. Mais mentiras insustentáveis contra o Código Florestal. O artigo critica o desmatamento que será promovido, quando o novo Código Florestal não tem uma só linha que permita o desmatamento além dos limites permitidos desde 1965. É um artigo impublicável neste blog, ainda mais em um dos principais jornais do país. Aliás, mudando de assunto, a Folha de São Paulo deveria informar o que fazia na empresa o executivo Mario Moyses, de 2000 a 2004, aquele mesmo que foi preso por corrupção no Ministério do Turismo, durante a Operação Voucher. Ainda não informou, mas deveria. Fazia lobby? Obtinha verbas de governo? O que fazia Mario Moyses na Folha de São Paulo?
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Mais um artigo mentiroso e impublicável da Folha de São Paulo contra o Código Florestal.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011 às 06:47:00
4 comentários
Parabéns Coronel,a Folha de São Paulo é vendida mesmo,está na cara.
ReplyResponde aí Folha...
Cel
ReplyQuanto os agricultores americanos e europeus estão pagando para a Marina Mogno da Silva querer este novo código florestal?
A razão é esta:
"O agronegócio brasileiro alcançou um novo recorde ao exportar, no acumulado dos últimos 12 meses, entre agosto de 2010 e julho deste ano, US$ 85,76 bilhões em produtos agropecuários. O resultado é 23,7% maior que o registrado nos 12 meses anteriores, quando o valor comercializado para o exterior foi US$ 69,36 bilhões. As importações, na comparação entre os dois períodos, aumentou 34,2%, passando de US$ 11,86 bilhões para US$ 15,91 bilhões."
SÓ DÁ LADRÃO ENTREGUISTA NESTA PAÍS!
Átila
A verdadeira relação política de Mario Moyses é com Palocci, a quem sempre esteve ligado, inclusive pertencendo ao desgoverno da Martaxa Suplício e chegando depois a presidente da Embratur pelas mãos e indicação de Palocci. Palocci, Mario Moyses, os irmãos Josimar Mello (crítico gastronômico da Falha de S. Paulo) e Ricardo Mello (colunista da Falha de S. Paulo que há pouco Reinaldo Azevedo descascou), André Singer (ex-omBUNDAman da Falha de São Paulo e ex-porta voz do governo), Eugênio Bucci (ex-Radiobras), a musa-de galochas do Reinaldo Azevedo etc, todos são amigos de Palocci e pertenceram ao grupo político deste na juventude, a trotskysta OSI (Organização Socialista Internacionalista), que no movimento estudantil da USP correspondia à Liberdade e Luta e publicava o jornal O Trabalho. Esta máfia se mantém junta até hoje, agora exclusivamente em benfício próprio. Quando Mario Moyses foi presidente da Embratur, o vice era Fabio Mello, irmão dos Mello da Falha de S. Paulo e também do grupo de assalto aos cofres públicos de Palocci. Mario Moyses na Falha de S. Paulo, colocado ali por Palocci, comprava o apoio da Falha de S. Paulo em troca do repasse de recursos, como imprimir as provas do ENEM do Haddad, não por acaso incensado noite e dia pela Falha de S. Paulo e contando com o apoio desses "intelectuais". E assim se fecha o círculo. Parece tortuoso, mas tem lógica na bandidagem.
ReplyOnde estará DORA KRAMER, de férias ou o Estadão a está escondendo?
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