O pós-Lula está definido pela campanha petista. É bater no pré-Lula com força, colando a taxa de privatista e de caos econômico na turma do FHC, entre eles José Serra, e prometer muito para depois da saída do presidente. O problema deles é a falta de carisma e de caráter da sua candidata, em quem a pecha de mentirosa vai colar cada vez mais. Qualquer obra prometida e não cumprida pela "mãe do PAC" será colada à ela lembrando o histórico do diploma falsificado e do dossiê contra Dona Ruth Cardoso, por exemplo. E qual é o pós-Lula prometido pela campanha da oposição? José Serra já declarou que vai "apontar para o futuro". É vago. Assim como é fácil grudar a mentira na Dilma é fácil grudar FHC em Serra. Não há porque ter medo do passado e, por isso, apostamos no tema dos " 15 anos que mudaram o Brasil", sobre os quais é possível projetar os próximos 15 anos. Não há porque separar o pré-Lula do pós-Lula, pois este é o debate que serve a quem quer pendurar uma candidata fraca na alta popularidade do presidente. Onde estava Serra quando tudo começou? E Dilma, onde estava? Novamente, a grande oportunidade é mostrar um Serra holístico em confronto com uma Dilma binária, promovendo o ódio entre os brasileiros e a luta de classes, pois esta será a tônica da campanha petista. Este papo de pós-Lula é armadilha. É a tentativa de transferir para Dilma um capital político que ela não tem, usando apenas duas palavrinhas.
6 comentários
Prezados,
ReplyOff Topic, IMPORTANTE,
UGORILLA, sentindo o calor:
http://www.foxnews.com/story/0,2933,583747,00.html
Boolas
Coronel, veja (e, se possível, reproduza) o editorial da TV Bandeirantes que o Aluizio colocou no seu blog. É imperdível!
ReplyCoronel,
ReplyQuem andou vendendo a Petrobrás e o BB, esses dias atrás, foi LULA! É, está vendendo pedaços das empresas para o Qatar.
Pelo que li, a venda de parte da PTroubás para o Qtar não seria possível, pois a empresa te suas ações na BMF. Mas..Gabrielli disse que fará uma reunião com o Condelho e que "dará um jeito". Eu acredito que dê, mesmo!
Para quem vivia gritando que os tucanos iriam vender a PTroubás e o Banco do Brasil, essa gente se mostra bem cara de pau, hein?
E só falta os tucanos "esquecerem" de alardear o fato!
Coronel
ReplyCada um puxa a brasa pra sua sardinha.
Como o que mais me incomoda é a influência que as igrejas exercem na maioria da população, e como sempre trabalhei na igreja, eu costumo cutucar CNBB.
Analisando os documentos disponíveis no site, separei alguns trechos para que pessoas inteligentes possam interpretar e perceber como funciona o esquema.
Vejam que absurdo que estão preparando para a próxima campanha da Fraternidade e nós, inocentes fiéis, acompanhamos belas palavras nos livrinhos da CNBB, porém, recheadas de veneno:
Movimentos sociais no campo
Durante as últimas semanas, a sociedade brasileira viveu a expectativa com relação ao governo brasileiro assinar a atualização dos índices de produtividade do campo. Tal atualização permitiria a identificação de áreas ociosas e disponibilizá-las para a criação de novos assentamentos sem-terra, dando sequência à Reforma Agrária em nosso país...........
........Na busca pela democratização efetiva da propriedade no Brasil, os movimentos sociais, articulados no Forum Nacional pela Reforma Agrária e pela Justiça no Campo, vêm organizando, a partir de uma proposta da Comissão Pastoral da Terra, uma “Campanha pelo Limite da Propriedade”, que visa debater com a sociedade a escandalosa concentração fundiária no nosso país e propor que sejam colocados limites para as propriedades rurais.
Como parte dessa campanha existe a proposta da realização de um Plebiscito Nacional, no dia 7 de Setembro de 2010, que escute a sociedade brasileira acerca da necessidade de se democratizar o campo brasileiro, proposta assumida no texto-base da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010, com o tema “Economia e Vida”.
A 1ª Conferencia Nacional de Comunicação, anunciada pelo presidente Lula no
ReplyFórum Social Mundial, em janeiro, sofreu um primeiro forte recuo com a redução dos
recursos orçamentários previstos em 1/5 do montante inicial. Recentemente, polêmicas com o setor empresarial, que quer impor vetos a determinadas pautas propostas pelos demais setores sociais, emperraram o processo e até o momento o regimento da Conferência, base para as definições das etapas estaduais e regionais, não saiu.
A Etapa Nacional está prevista para dias 1, 2 e 3 de dezembro. A Conferência pretende
organizar a legislação para o setor, hoje regulamentada em leis e normas de diferentes épocas.
A Conferência de Comunicação foi uma reivindicação de diversos setores da sociedade civil desde o início do governo Lula. Os empresários aceitam discutir apenas temas relativos ao futuro do setor e não querem que temas como as atuais concessões de radiodifusão sejam discutidas. Há esforços no Congresso Nacional em recompor o orçamento da Conferência.
Os ministros da Comunicação, da Secretaria de Comunicação Social e da Secretaria
Geral da Presidência garantiram a realização da Conferência, apesar do anúncio na última quinta-feira, dia 13 de agosto, da saída da comissão organizadora nacional das maiores entidades representantes dos setores empresariais, tais como Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e TV), Abranet (Associação Brasileira de Internet), ABTA (TV por assinatura), entre outras.
Das oito entidades do setor empresarial, apenas a Telebrasil (Associação Brasileira de
Telecomunicações), que representa as empresas de telecomunicações, e a Abra (Associação Brasileira de Radiodifusores), que reúne a Band e a Rede TV, anunciaram que pretendem continuar na comissão organizadora do evento. Os três ministros vão se reunir também com os representantes das entidades sociais nos próximos dias, em busca de consenso.
Este breve quadro demonstra que os espaços das Conferências Nacionais temáticas
representam um lugar novo de participação social, marcado pelas disputas de poder na
construção das políticas públicas. Duas das atuais conferências em curso se referem, por
exemplo, a temáticas antes não submetidas ao amplo debate social.
A maioria das conferências ainda é de iniciativa do poder executivo e não ocorrem
vinculadas à elaboração dos instrumentos cruciais de viabilização do orçamento da União, quais sejam: Plano Plurianual e Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – que se baseia nas diretrizes definidas pelos Ministérios e Secretarias, que nem sempre consideram a formulação definidas nas conferências. Neste ínterim é preciso criar mecanismos de controle cidadão para que as discussões realizadas nas conferências sejam efetivadas por meios dos necessários recursos públicos para viabilizar sua realização. Outro aspecto que necessita de revisão são os critérios de participação da Sociedade Civil: os setores empresariais com enorme poder econômico são colocados como se atuassem em igualdade de condições com as organizações populares, representando o mesmo “segmento”, como se não houvesse conflito de interesses e
necessidades.
Por outro lado, mesmo quando os governos buscam “legitimar” determinadas ações de
governo, elas são importantes momentos de apropriação de conhecimentos técnicos antes reclusos à burocracia pública, que os cidadãos e cidadãs se apropriam para vislumbrarem a construção de um outro país possível, com maior distribuição da riqueza e das oportunidades de acesso às políticas públicas. Vale destacar no processo das conferências, as iniciativas de debates criadas com o uso das tecnologias de informação (TI), principalmente, a Internet; provocando a resistência das organizações populares quando as decisões não são encaminhadas conforme as decisões deliberadas, vide situação dos pescadores artesanais. Há carência de mecanismos de monitoramento pela população das decisões tomadas.
se fecharem as bocas dos tucanos fhc arturzinho do amazonas e o tal de guerra será de grande valia para as eleições.
Replydeixa que a militancia ganhe as eleições para voces seus incompetentes.
pipoca