Eliane Cantanhêde, assessora de imprensa de Celso Amorim, o ratúnculo Ministro das Relações Exteriores, publica um press-release na Folha de São Paulo, na linha de transformar a invasão de um foragido à embaixada brasileira em um drama humano, também passando a idéia de que o local foi atacado pelos "golpistas". Vejam a que ponto chegou a imprensa chapa-branca no Brasil:
Ontem à noite, já haviam passado pela embaixada exatas 303 pessoas, entre políticos, líderes de movimentos sociais, amigos e até curiosos que pularam os muros para se proteger do ataque de soldados munidos com gás lacrimogêneo.Nem Catunda(sobrenome do vendedor que ainda mantinha plantão na ex-embaixada) escapou dos efeitos. Ao abrir a porta para uma mulher que gritava desesperadamente por socorro, ele diz que recebeu uma lufada de gás e passou horas com os olhos vermelhos e ardendo.
O pior, porém, foi a decisão do governo golpista, liderado por Roberto Michelleti, de impingir um cerco à embaixada, cortando luz, água e telefone a partir da noite de segunda-feira. E a única comida em 24 horas se resumia a pizza contrabandeada por uma vizinha e o resto de leite e biscoitos dos 12 funcionários.
Só ficaram com Catunda um assistente de Chancelaria, um motorista e um mecânico (para o gerador de luz).Em alguns momentos, a embaixada chegou a acolher 70 pessoas simultaneamente o que, combinado com falta de água, luz e telefone, gerou um caos: "Hoje está sendo muito penoso. Os banheiros estão de fazer dó", relatou Catunda, cearense de 61 anos, reclamando que estava há dois dias "só com a roupa do corpo".
Para Catunda, Amorim deu uma ordem precisa: "Não vamos bancar os Quixotes!" Ou seja, em caso de invasão, a orientação é ninguém reagir nem abrir a boca, deixando toda a negociação para a ONU e a OEA (Organização dos Estados Americanos) em Nova York.
Ontem à noite, já haviam passado pela embaixada exatas 303 pessoas, entre políticos, líderes de movimentos sociais, amigos e até curiosos que pularam os muros para se proteger do ataque de soldados munidos com gás lacrimogêneo.Nem Catunda(sobrenome do vendedor que ainda mantinha plantão na ex-embaixada) escapou dos efeitos. Ao abrir a porta para uma mulher que gritava desesperadamente por socorro, ele diz que recebeu uma lufada de gás e passou horas com os olhos vermelhos e ardendo.
O pior, porém, foi a decisão do governo golpista, liderado por Roberto Michelleti, de impingir um cerco à embaixada, cortando luz, água e telefone a partir da noite de segunda-feira. E a única comida em 24 horas se resumia a pizza contrabandeada por uma vizinha e o resto de leite e biscoitos dos 12 funcionários.
Só ficaram com Catunda um assistente de Chancelaria, um motorista e um mecânico (para o gerador de luz).Em alguns momentos, a embaixada chegou a acolher 70 pessoas simultaneamente o que, combinado com falta de água, luz e telefone, gerou um caos: "Hoje está sendo muito penoso. Os banheiros estão de fazer dó", relatou Catunda, cearense de 61 anos, reclamando que estava há dois dias "só com a roupa do corpo".
Para Catunda, Amorim deu uma ordem precisa: "Não vamos bancar os Quixotes!" Ou seja, em caso de invasão, a orientação é ninguém reagir nem abrir a boca, deixando toda a negociação para a ONU e a OEA (Organização dos Estados Americanos) em Nova York.
4 comentários
Coronel, a esperança do megalonanico é justamente a invasão.
ReplyKlein
Cantanhêde "canta" como militante
Replypetralha a serviço da esquerda asque-
rosa,por isso escreve essa desinfor-
mação.Só os idiotas e abduzidos acre-
ditam.O b... é mais embaixo.
Ontem assistindo ao jornal da Globonews, queria saber o por que os bestaloides de lá só falam e governo golpista?
ReplyUm absurdo aquilo.
Um monte de palhaços a defender Zelaya.
Esse povo não tem senso crítico?
Não tem noção de ridiculo?
Bando de vendidos.
de pizza e contrabando essa gente entende mesmo...
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