Por fora, com dinheiro oficial.

É isso que dá não declarar os gastos da ABIN, em nome da segurança nacional. Dá bandalheira com dinheiro público e crime contra o erário.
O ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Francisco Ambrósio negou participação na gravação ilegal de conversas telefônicas de autoridades durante depoimento à CPI dos Grampos e afirmou que o trabalho que realizou para a Polícia Federal (PF) não valeu a pena. "Sinceramente, acho que não valeu a pena. Valia pela intenção, mas hoje em dia...", disse Ambrósio nesta quarta-feira. Segundo a Agência Brasil, o ex-agente afirmou que seu trabalho se resumia em "fazer uma triagem" de e-mails que estavam num Disco Rígido (HD) de um computador apreendido pela PF e que por ele recebia apenas R$ 1,5 mil em dinheiro.

5 comentários

Coronel

Incrivel
O deputado Laerte Bessa (PMDB- DF) diz que errou ao dizer que Ambrósio fazia parte do grupo que gravou as conversas telefônicas do presidente do STF, Gilmar Mendes. Afirmou que o ex-agente é uma "pessoa humilde" e "não tem nada a ver" com a escuta telefônica. "Já as empresas de telefonia são altamente suspeitas. Temos que fazer auditoria no equipamento deles".

hahaha,
Os culpados são as Oi, BrasilTelecon, Tim, Claro, Vivo,Embratel, etc,etc

Continuo a dizer o que já falei:
Os politicos brasileiros fazem parte do fime "Shortbus".

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Coronel eu acho que nao e` por ai`.

O Ambrosio esta` mais para barnabe`, agente 86 do que para 007, e` um funcionario publico de nivel medio para baixo, porteiro. Esta sendo usado pela Inteligencia do poder executivo e pela agencia noticiosa oficial do governo, daquele jornalista que era da Globo que e` terrorista, Franklin Martins, para desviar alguma coisa seria e que tem envolvimento de petralha.

.50

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Coronel

Esse espião de merda, está esquecendo o que Prostegenes disse sobre as escutas. Caia este governo, os anteriores e os que ainda vêm por aí.

Tendo feito ele as escutas, agora diz:

"Sinceramente, acho que não valeu a pena. Valia pela intenção, mas hoje em dia..."

Canalha mentiroso! Aloprado da merda!

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Coronel,

Fala pro Ambrósio que o que compensa na ABIN é falsificar e vender certidões de tempo de serviço a 150 reais. NINGUÈM apura nada e a IMPUNIDADE é garantida pelo "jeneral" InFelix. Está na notícia abaixo (íntegra no site do Diário do Pará - www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pg. A-3):

ABIN PROTEGE AGENTE ESTELIONATÁRIO

(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.

Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.

A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos.

Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.

As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço.

No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".

A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.

Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.

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Dessa forma, imagino que jamais, jamais, a GRAMPOLÂNDIA patrocinou, realizou, exerceu influência, participou ou tem envolvimento nas operações da Solta e Agarra... são santos... mais uma operação abafa em andamento, Coronel ?
Restituam os cargos a seus donos e a vida continuará com a paranóia.
Afinal, vão ou não liberar e publicar a relação dos 51 + 1 agentes GRAMPOLÂNDIOS ? Estaria lá o dissimulado ?

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