Fora da Colômbia, senadores socialistas!

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) enviará à Colômbia uma "missão de solidariedade" à ex-senadora Ingrid Betancourt, que foi libertada na quarta-feira (2) pelo Exército daquele país depois de ter passado seis anos em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ). A missão deverá convidar a ex-senadora a fazer uma visita ao Senado do Brasil, para relatar a sua experiência nos últimos anos. Comporão a missão os senadores Eduardo Suplicy(PT-SP), que está pedindo anistia para os narcoterroristas das FARC, José Nery (PSOL-PA), Rosalba Ciarlini (DEM-RN), Romeu Tuma (PTB-SP) e Serys Slhessarenko (PT-MT). A viagem dos parlamentares a Bogotá deverá ocorrer depois do retorno à capital colombiana de Ingrid Betancourt, que anunciou a intenção de passar alguns dias em Paris. - Os senadores farão uma visita de solidariedade e levarão pessoalmente o convite para que a ex-senadora Ingrid venha ao Brasil - disse Heráclito Fortes(DEM-PI), que preside a Comissão.

Convoco os leitores e comentaristas do Blog Coturno Noturno a usarem a sua rede internacional para mostrar aos colombianos quem são os senadores que estão indo à Colômbia e o que eles pregam. Abaixo, apenas para lembrar, segue o discurso de um dos senadores e o que ele pensa sobre a democracia colombiana e a soberania daquele país. Que esta turma socialista de quinta categoria, adeptos do chavismo e membros do Foro de São Paulo, sejam recebidos com ovos e tomates podres em Bogotá. Bando de cínicos! Tenho para mim que o senador Heráclito foi envolvido e merece um alerta. O seu e-mail é heraclito.fortes@senador.gov.br

"Senhor Presidente,Senhores Senadores, Senhoras Senadoras,

Todo o povo brasileiro acompanha com atenção o desenrolar da crise político-institucionalque envolve a Colômbia, Equador e Venezuela desde o último dia 1º de março. Os motivos da recente crise precisam ser apontados com bastante clareza. No dia 1º de março o governo colombiano desrespeitou a soberania equatoriana, invadindo o território do país vizinho em mais de dez quilômetros. A ação militar teve como alvo um acampamento de guerrilheiros das FARC. Ao contrário do que o governo colombiano afirmou e, infelizmente, de forma acrítica a imprensa brasileira reproduziu como verdade, não houve intensos combates, nem tampouco ataque guerrilheiro desde o Equador contra forças regulares colombianas. Os dados levantados pelo Equador no local demonstram que o que ocorreu foi um massacre, sendo os guerrilheiros atacados e mortos enquanto dormiam. O bombardeio aéreo ocorreu de dentro do território equatoriano na direção do território colombiano, o que demonstra que não representou uma resposta do exército desse país aos ataques guerrilheiros. Quero lembrar que episódio semelhante ocorreu em 1998 quando soldados colombianos invadiram território brasileiro e o então presidente Fernando Henrique Cardoso deixou por menos o ataque à nossa soberania. A imprensa internacional informa que um alto funcionário americano – Contra-almirante Joseph Nimmich esteve na véspera reunindo com altos comandantes colombianos para “compartilhar informação vital sobre a luta contra o terrorismo”. As agências internacionais dão conta de que quem localizou o acampamento guerrilheiro foram os EUA.Tudo isso acontece no momento que o governo colombiano está sendo pressionado pela comunidade internacional para que estabeleça negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - FARC. Com a intermediação do governo venezuelano,vários reféns foram libertados recentemente. O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou no dia de hoje disse que estava participando de gestões junto as FARC para a libertação de mais 12 reféns, entre os quais estaria a ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Betancourt. No momento em que as FARC mostram disposição para resolver de forma humanitária a crise dos reféns da guerrilha e a libertação dos mais de 500 guerrilheiros, o governo da Colômbia, acuado internacionalmente, age de forma covarde e assassina o principal interlocutor das FARC, o Comandante Raul Reyes. Ficou evidente que o governo colombiano está empenhado, e para isso conta com o apoio estadunidense, em boicotar quaisquer possibilidades de construção de uma solução pacífica para o conflito armado que se arrasta por quatro décadas. A ação militar colombiana em território equatoriano é um precedente gravíssimo. A justificativa dada é a mesma que é utilizada pelos EUA para invadir países pelo mundo, para encarcerar estrangeiros sem julgamento em suas bases militares, para invadir países soberanos todas as vezes que julgar que seus interesses estão ameaçados. A reação do Equador e Venezuela foi proporcional ao agravo sofrido. O rompimento de relações diplomáticas e o envio de tropas às fronteiras devem ser entendidos nesse contexto, aí sim como movimentos de preservação de suas respectivas seguranças e soberanias nacionais, claramente ameaçadas pela posição belicista do governo colombiano. Senhores senadores, Senhoras senadoras, o Brasil, juntamente com Equador, Venezuela e Peru possui fronteira com a Colômbia e corre igual risco na sua soberania, caso se consolide no continente a tese americana de que um país pode invadir o outro para preservar seus interesses. A reação brasileira, que deveria ter ocorrido ainda no domingo, foi se arrastando indefinidamente até o final da tarde de ontem. Limitada a uma entrevista do chanceler Celso Amorim, primou pelo linguajar diplomático e foi fria como uma pedra de gelo. Evitou estabelecer condenação aberta à ação da Colômbia, deixando esse posicionamento nas entrelinhas. Pediu uma declaração mais explícita de desculpas ao Equador, diante das evidências de que seu território foi invadido em uma ação militar planejada e meticulosamente executada. Palavras elegantes para nominar um crime contra o Direito Internacional. A posição do Brasil na OEA deve ser de ofensividade, exigindo que o governo colombiano apresente desculpas formais aos países da região, em especial ao Equador e à Venezuela, e que se comprometa com uma solução pacífica para o conflito."

Salão Plenário, 03 de março de 2008.

Senador José Nery Azevedo
PSOL- Pará

20 comentários

PULHAS! PULHAS! PULHAS!

SUB-RATOS! SUB-RATOS! SUB-RATOS!

SUB-VERMES! SUB-VERMES! SUB-VERMES!

REFUGOS DE EXCREMENTO DE RATAZANA VELHA MORIBUNDA!

Não existem palavras que possam explicitar a realidade do que são estes tipos.
Todos juntos não valem a metade do cocô de um camundongo raquitico e empestiado.

Abraços
C.Mouro

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Brilhante Coronel!
Logo um dos seus leitores pode traduzir para o espanhol e postar aqui pra gente começar a espalhar "com força". hehehe

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Assassina foi a atitude das FARCs no final dos anos 80, o assassinato de militares brasileiros na fronteira do Brasil, não sei precisar o numero exato de
militares que morreram, parece que morreu também um civil brasileiro .
Esses senadores se preocupam com a vida de
"soldados" estrangeiros, enquanto aqui no Brasil, crianças morrem nos hospitais.

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O Senador do discurso tem razão, agora, para estar satisfeito. O Exército agiu de forma PACÍFICA: na libertação dos reféns,deu uma sacaneada nas FARCS (e em quem as admira) mas não matou ninguém!

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Tem que colocar que o Suplicy está pedindo anistia para as Farc's, sugestão, que o texto tenha pelo menos uma fala de cada um dos que vão para lá.

Coronel eu disse hoje pela manhã à minha mãe que isto, exatamente isto, iria acontecer.

Vamos nos mobilizar, faz o texto Coronel que nós nos encarregamos de espalhar.

Vermelhos abjetos, asquerosos, rastejantes...

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Que cara de pau.Espero que os colombianos e Ingrid B saiba a tempo quem são esses vagabundos.

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Isso mesmo ,algém traduza a fala desse asqueroso e mande p/semana.com ou el tiempo pedindo que faça chegar a Ingrid B.

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É um bando das FARC!

Ingrid precisa se proteger dessa "genti".

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Não se esqueçam que ela é socialista...mesmo gastando as contas do rosário na mão.

Ela que escreva as memórias dela no cativeiro,ganhe muito dinheiro, venda o roteiro pra Roliúde e fique
curtindo os filhos, a família, as masons de friffe de Paris.
Se voltar à política nos termos que sempre fez,melhor seria não ter sido solta.
Ela é meio Bachelet, meio Allende.Sei lá.Não vou muito com a cara dela não...
Allende tb fora eleito pelo povo chileno,mas mesmo assim rasgou a Constituição, fez o que fez, e ainda conta com uma legião de jornalistas e intelectuais lambendo as botas,fazendo dele a vítima que nunca foi.
Muito cuidado com Ingrid.Se ela 'sentir' que os esquerdopatas estão doidinhos pra transormá-la em Joana d'Arc versão vermelha ela fará tudo de novo, inclusive viajar pra encontrar bandidos e negociar.

Sinal amarelo ligado.

l¬¬ia
¬¬

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Ele é do PSOL? Então não serve. Explico:

O PSol abriga o que há de mais um bando de canalhas. Para que se tenha uma pequena noção do que é o socialismo brasileiro, basta dizer que o PSol tem como um de seus fundadores o patife italiano Achille Lollo. Leiam o que segue e tirem suas conclusões:

"Achille Lollo é militante do PSOL, apesar de não fazer parte de sua direção nacional ou regional e ser pouco conhecido pela militância partidária. Desde 2005, com a fundação do PSOL, alguns intelectuais de direita, como Olavo de Carvalho, passaram a escrever sobre a história de Lollo, e considerá-lo um dos principais ideólogos do partido. Para estes, Lollo teria ajudado a construir a base ideológica e idealizar o plano político e estratégico do PSOL. Lollo contribui regularmente para o sítio do PSOL na internet e para as várias publicações do partido, sendo também diretor e editor da revista trimestral Crítica Social. Embora seja estrangeiro e não ocupe nenhum cargo decisório, Lollo é considerado por estes setores uma figura importante dentro do PSOL, principalmente devido a sua participação ativa e a sua importância no contexto internacional da esquerda. Para muitos militantes do PSOL, como para a própria Heloisa Helena, a supervalorização da biografia de Lollo e de sua importância no partido seria uma estratégia de vincular o PSOL a táticas terroristas utilizadas em outros contextos históricos, como o da Itália na década de 70, no conflito entre comunistas e neofacistas."

Eis um pequeno trecho sobre Lollo e seu vínculo com o PSol. Agora vamos à ficha individual de Lollo. Evidentmente é só uma síntese:

" Na noite de 16 de abril de 1973, Achille Lollo, junto a outros três integrantes do grupo terrorista Brigadas Vermelhas (Paul Gaeta, Diana Perrone e Elisabetta Lecco), intencional e premeditadamente despejou galões de gasolina embaixo da porta de um apartamento no terceiro andar de via Bernardo da Bibbiena, próximo à praça Primavalle, onde vivia, com a família, Marco Mattei - que na época tinha 48 anos e era gari -, com o objetivo de inibir sua ação política. Mattei, proletário entre proletários do bairro de Primavalle, em Roma, era secretário da seção local do neofascista Movimento Sociale Italiano. À época, a Itália vivia os seus "anni di piombi" (anos de chumbo), em face do terrorismo promovido pelas Brigadas Vermelhas, que contavam com a simpatia do Poder Operário, de Achille Lollo.

Mario estava na cama quando o brilho das chamas invadiu os quartos. Ele não conseguiu alcançar os filhos e se jogou pela janela, enquanto a esposa pegou os filhos pequenos de 9 e 4 anos e com eles foi para o andar de cima, onde todos foram socorridos pelos bombeiros. Outras duas filhas, de 19 e de 15 anos, conseguiram se salvar descendo de um balcão. Os últimos dois filhos ficaram presos no quarto sem poder sair pela porta em chamas e, sem poder enxergar pela fumaça que fazia arder a garganta, tentaram chegar a uma janela. Sussurravam socorro e se mexiam na desesperada tentativa de atrair a atenção dos bombeiros, mas não tinham voz nem forças para gritar. O maior dos dois chegou a colocar a cabeça fora da janela. Há algumas fotos dramáticas que o mostram, preto pela fumaça e com o rosto já devastado pelas chamas, enquanto se estendia rumo uma impossível salvação. O irmão não alcançava a abertura da janela e não era possível vê-lo a não ser quando se atirava em cima do irmão mais velho tentando respirar um pouco de ar. Os bombeiros os encontraram carbonizados e abraçados, em baixo da janela que não conseguiram pular. Lollo foi condenado por homicídio culposo e tentativa de homicídio (dois consumados e seis tentados). Este episódio, que chocou a Itália durante a década de 1970, ficou conhecido como Rogo di Primavalle, ou seja, o Incêndio de Primavalle."


Como se vê a justiça italiana também tem seus esquerdistas, pois o cretino foi condeando por homicídio culposo quando evidentmente teve toda aintenção de matar ao atear fogo à gasolina que derramou por baixo da porta de Mattei.

Leia mais sobre o vagabundo no Mídia Sem Máscara: http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4692

Divirtam-se.

Mandem Lula junto, assim o planeta saberá mais sobre ele e os italianos cassarão a cidadania que onederam a ele e sua escória.

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É uma vergonha que senadores como esse José Nery e o mala-sem-alça do Suplicy queiram ir à Colombia para fazer média em cima desse episódio. Mas pode deixar, Coronel, que já estou alertando alguns velhos amigos de Bogotá que adoram atirar ovos em políticos safados. Vou tentar também encaminhar cópia desse pronunciameno do Zé Nery aos jornais El Tiempo e El Espectador. Quem sabe um deles publica?

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Como a Ingrid é franco-colombiana, o suplicy deveria ser acompanhado pela marta e seu franco-argentino Belizario.
Se é para incomodar aquele vítima dos narco-traficantes da FARC que ele vá acompanhado dos seus carrascos.

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Coronel

Peço-lhe desculpa, mas para bolcheviques apenas consigo escrever com uma metrelhadora na mão.

E olhe que tenho uma excelente caligrafia!

Nem todos somos democratas, né? Ou uns são mais democratas que outros! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Coronel.

A tradução do discurso do "atraso parlamentar" está aí. Eu não sei é de que forma poderemos espalhar essa parada pela rede. Se alguém já providenciou a tradução, por favor, desconsidere.

Um abraço

Jorge Oliveira
Laguna - Santa Catarina


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Señora Ingrid Betancourt.

Para que usted pueda conocer el carácter de algunos políticos brasileños que se les en Colombia a quien invito a visitar el Senado brasileño que informe de su experiencia en los últimos años, por debajo de transcrevemos el discurso de uno de estos señores, no buenas intenciones:

"Señor Presidente, senadores, señoras Senadoras,

Todo el pueblo brasileño sigue con atención la crisis político-institucionalque incluye Colombia, Ecuador y Venezuela desde el pasado día 1 de marzo. Las razones de la reciente crisis hay que señalar con gran claridad. El 1 de marzo el gobierno colombiano violó la soberanía ecuatoriana, invadiendo el territorio del país vecino por más de diez kilómetros. La acción se meta a un campamento militar de la guerrilla de las FARC. Contrariamente a lo que el gobierno colombiano dijo, y por desgracia, se reproduce de manera acrítica la prensa brasileña como la verdad, hubo intensos combates, ni la guerrilla ataque desde las fuerzas regulares de Colombia contra Ecuador. Los datos planteada por Ecuador en el lugar demuestran que lo que ocurrió fue una masacre, y los guerrilleros atacados y asesinados mientras dormían. El bombardeo aéreo ocurrido en el territorio de Ecuador en la dirección del territorio colombiano, lo que demuestra que no representan una respuesta del ejército de ese país a los ataques guerrilleros. Yo recuerdo que episodio similar se produjo en 1998, cuando soldados colombianos invadieron el territorio y, a continuación, el presidente de Brasil, Fernando Henrique Cardoso ha dejado menos por el ataque a nuestra soberanía. La prensa internacional informa de que un alto funcionario americano - contra el Almirante José Nimmich fue el día antes de reunión con altos mandos colombianos para "compartir información vital sobre la lucha contra el terrorismo." Los organismos internacionales dan a los que consideran que el campamento de la guerrilla fueron EUA.Tudo esto sucede cuando el gobierno colombiano está siendo presionado por la comunidad internacional para establecer las negociaciones de paz con las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia - FARC. Con la intermediación del gobierno venezolano, varios rehenes fueron puestos en libertad recientemente. El presidente de Ecuador, Rafael Correa, dijo hoy dice que es participar en la gestión con las FARC para la liberación de otros 12 rehenes, entre los cuales estaba el ex candidato presidencial de Colombia Ingrid Betancourt. En un momento en que las FARC demuestran voluntad para resolver la crisis humanitaria con el fin de los rehenes de la guerrilla y la liberación de más de 500 guerrilleros, el gobierno colombiano, acuado internacionalmente, actuando de manera cobarde y asesina el principal interlocutor de las FARC, el Comandante Raúl Reyes. Es evidente que el gobierno colombiano se ha comprometido, y este cuenta con el apoyo EE.UU. a boicotear toda posibilidad de construir una solución pacífica al conflicto armado que ha arrastrado durante cuatro décadas. La acción militar colombiana en territorio ecuatoriano es un precedente gravísimo. La justificación dada es la misma que es utilizada por los EE.UU. para invadir países de todo el mundo, para encarcelar a extranjeros sin juicio a sus bases militares para invadir países soberanos, cada vez que considere que sus intereses se ven amenazados. La reacción de Ecuador y Venezuela fue proporcional al trastorno sufrido. La ruptura de relaciones diplomáticas y el envío de tropas a las fronteras deben entenderse en ese contexto, sí hay movimientos como la preservación de su seguridad y la soberanía nacional, claramente amenazado por la posición beligerante del gobierno colombiano. Señoras senadores, señoras senadoras, Brasil, junto con Ecuador, Venezuela y Perú tiene frontera con Colombia y es igual en riesgo su soberanía, deben consolidarse en el continente americano la tesis de que un país puede invadir a los demás para preservar sus intereses. La reacción de Brasil, lo que habría ocurrido incluso en domingo, se ha alargado indefinidamente hasta que el final de la tarde de ayer. Limitado a una entrevista con el Canciller Celso Amorim, primou por el lenguaje diplomático y estaba frío como una piedra de hielo. Evitou establecer condena de acción abierto a Colombia, dejando esa posición entre las líneas. Pregunta una disculpa explícita a Ecuador, a pesar de evidencia de que su territorio fue invadido por la acción militar cuidadosamente planificada y ejecutada. Las palabras elegantes nombrado por un delito contra el derecho internacional. La posición de Brasil en la OEA debe ser ofensividade, exigiendo que el gobierno colombiano hace formal disculpas a los países de la región, especialmente a Ecuador y Venezuela, y llevar a cabo una solución pacífica al conflicto."

Salón de Plenos, 03 de marzo de 2008.

El senador José Azevedo Nery
PSOL-Pará - Brasil

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Coronel e se fizessemos uma carta e enviassemos a ela via senado colombiano?Dora JARDIM

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BRILHANTÍSSIMA, cara Lia, brilhantíssima!

merece repeteco:

"Muito cuidado com Ingrid.Se ela 'sentir' que os esquerdopatas estão doidinhos pra transormá-la em Joana d'Arc versão vermelha ela fará tudo de novo, inclusive viajar pra encontrar bandidos e negociar."

É isso aí.
Brava! ...Bravíssima!

Abraços
C. Mouro

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Coronel e leitores:
É bom que se divulgue contra essa desfaçatez mandando comentários para blog e sites colombianos e venezuelanos. O site www.noticias24.com é o melhor que eu conheço, pois alí há milhares de colombianos que odiam as farc e seus pares. Escrevam em português, bem direitinho, bem devagarinho, que eles entendem.
Gracias.

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ASQUEROSOS TODOS ELES,É A AMOSTRA
DOS POLÍTICOS QUE TEMOS EM BANÂNIA
A TERRA DA BANDALHEIRA.

COM RARÍSSIMAS EXCESSÕES: TODOS AN-
TI-AMERICANOS BOCÓS E RESSENTIDOS.

HERÁCLITO,SAI DESSA!

SAUDAÇÕES.

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tem uns typos meus no comentário,Mouro.
L¬¬ia

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Porra, dá cicuta pro Suplicy ao invés do Dormonid, ou então faz com que o avião sobrevoe a região do Triangulo das Bermudas e quem sabe, com a ajuda do misterioso, vai esse pústula juntamente com o resto da cambada pra outra dimensão beeeemmmmmmm longe de nós...

Vão fazer o que por lá? Oras gastar o nosso dinheiro, talvez levar o Padre Lancelotti pra passar a mão na cabeça dos vagabundos das FARC...

Deveria a Colombia de proibir a ida dos mesmos para lá...

É muito cinismo.

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