É uma corja no poder. Infiltrada em todos os lugares e usando o dinheiro público de todas as maneiras. Na principal semana do "abril vermelho" do MST em Brasília, o Banco do Brasil transformou guerrilheiros rurais em inocentes estudantes. Patrocinou, pasmem!, um curso de capacitação, dando R$ 50 mil para aparecer em cartazes, folhetos e num pequeno anúncio de jornal. Na verdade, os instrutores trabalharam de graça e todas as demais despesas já estavam pagas. É o banco dos brasileiros ajudando com dinheiro vivo a guerrilha rural que está se instalando no Brasil. Leia mais aqui.
10 comentários
já postei em outro blog:A vale pode retaliar o BB em suas operaçõe.É simples.
ReplyDesde 2003 que se descreve o "aparelhamento do estado".
ReplyÉ isso aí!
Quando houve o caso do caseiro, várias pessoas encerraram suas contas na CEF, a minha sujestão é que se faça o mesmo com o BB.
ReplyNão é possível que uma entidade, pública ou privada, sustente essa cambada.
Coronel, o povo sabe quem é o grande incentivador, até os matutinos divulgam.
Reply\Jornal O Liberal / Pará
Governo federal é grande braço do MST
Edição de 20/04/2008
Benefício
R$ 8 milhões vêm principalmente de convênios com quatro ministérios
THIAGO VILARINS
Da Sucursal
Os métodos duros e agressivos utilizados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) foram novamente colocados em prática durante a semana. Na última quinta-feira, 17, sob a cortina do aniversário dos doze anos do massacre de Eldorado dos Carajás, 17 Estados, além do Distrito Federal, sofreram ações coordenadas do movimento. Ao mesmo tempo, por diversas regiões do País, eram registrados atos como invasão de praças de pedágio, ocupação de hidrelétrica e de agências bancárias, caminhadas, bloqueio de estradas, entre outros. No Pará, o radicalismo do MST escolheu a mineradora Vale como vítima. A sede da empresa foi invadida, em Belém, e a estrada de ferro dos Carajás, em Parauapebas, ficou interditada pelos militantes durante oito horas.
As ofensivas do MST já não são novidade. O chamado 'Abril Vermelho' é anunciado há tempos. No entanto, toda a estrutura por trás dos ataques simultâneos, como estes verificados no dia 17 de abril, chamam a atenção por requererem um investimento muito alto.
O caixa milionário do MST, além de manter tanta gente em acampamento, promover ocupações nas mais distintas regiões do País, manter funcionários e militantes assalariados, ainda treina intensamente os integrantes do seu quadro através das duas 'universidades corporativas' que mantém. Uma fica em Santa Catarina, no município de Caçador, e a mais recente delas, a Escola Nacional Florestan Fernandes, no município de Guarema, em São Paulo. Concluída em janeiro de 2005, a obra teve o valor de R$ 7,4 milhõe
Escãndalo ,escárnio...mais uma instituição que se mancha com o petismo quadrilheiro.
ReplyCoronel
Replyé o pt financiando o terrorismo, e com o NOSSO DINHEIRO!
Gal. Heleno PRESIDENTE!!!
JÁ!!!
pt-partido dos terroristas!
Não é sobre o assunto do post, mas vale divulgar e ler:
Replyhttp://www.noticias24.com/actualidad/?p=13646
Imperdível a matéria do caderno Crónicas do El Mundo, basta clicar nas páginas reproduzidas.
Coronel:
ReplyNão é só o BB...A PETROBRAS, CAIXA, e o que ainda resta na mão da corja e que eles podem; aí sim, APARELHAR com a tchurma do PT financiam a sem-vergonhice. Graças a DEUS privatizaram a TELEBRAS.Já pensou a comunicação país afora na alçada deles?
Coronel:
Replyesse e' o principal problema para restaurar a democracia no Brasil: como se livrar da petralhada infiltrada, como um cancer com metastases multiplas. Mesmo que o PT seja desalojado do poder, essa corja infiltrada vai ser barra pesada. Que o diga a Alemanha Oriental com seus espioes em todas as instancias da administracao.
Hereticus
A corja que está incumbida de falir o BB anda aprontando é com as contas dos clientes, forjando empréstimos para maquiar a contabilidade.
ReplyNão são poucos os casos e tudo isso para encobrir um outro programinha fracassado desse desgoverno, o tal microcrédito.
O microcrédito não tem 7% de inadimplência, tem 1% de adimplência.