Agora o Governo Lula quer "discriminalizar" o dossiê montado pela Casa Civil, usando dados sigilosos, montado sob o comando de Dilma Rousseff para intimidar a oposição na CMPI dos Cartões Corporativos. Uma virada na estratégia de defesa, afirmando que os dados não eram sigilosos e que, portanto, não houve crime e sim infração administrativa. Será que a PF pegou um peixe grande, que calça 41? É simples. Se os dados não sigilosos, Lula poderia abrir os seus gastos com bebida, alimentação e outras despesas pessoais, como as que foram reveladas em relação a Fernando Henrique Cardoso. O ministro da Justiça, o nosso Béria, já deu a senha, declarando que o único delito possível poderia ser o vazamento ilegal de documentos, pois, no seu diagnóstico, montar dossiês para a disputa política não é crime: "se o delegado (Sérgio Menezes) da Polícia Federal entender que o vazamento não foi ilegal, porque se tratava de documentos disponíveis até na internet, só teremos conseqüências políticas desse inquérito". Como se vê, o ministro não teme os danos políticos, já contabilizados. O que o governo teme é que figuras importantes do lulismo possam ser processadas e condenadas, o que fatalmente vai acontecer, se a investigação for séria e não mais um teatro da Polícia Federal.
4 comentários
.
Reply.
Não existem mais criminosos no Brasil.
Os advogados da menina Isabela estão usando a mesma linha de defesa do PT.
Sempre o argumento é que existe uma terceira pessoa que cometeu o crime.
Como pode a impressa acusar o pai e a madastra? Como pode a policia fazer uma perícia e deixar vazar para o pública impresa?
Se alguem cometeu um crime foi a polícia que vazou informações secretas da perícia e não o casal.
Afinal tudo não passa de um ato executado por um terceiro, alem disso outros crimes já foram cometidos e não tiveram punição....
Este é o país da IMPUNIDADE.
Proponho abolir a código criminal usando uma Medida Provisória.
Bob
Há uma certeza absoluta em nosso coração quanto ao DNA do PT.Já sabemos que são MENTIROSOS, CORRUPTOS, INCOMPETENTES E ADORAM PIZZA.Como já é de conhecimento de todos essas CARACTERÍSTICAS, só nos resta REZAR para que a PF NÃO ACEITE FAZER PARTE DESSA CORJA E SE DEIXE CONTAMINAR NESSE LIXO.DJ
ReplyCoronel, você acha que alguém vai ser punido nesse caso? Você viu até hoje, algum petista ser punido nesse governo?
ReplyEssa raça tem a maior cara de pau do mundo! É gente que mente com a maior naturalidade, não interssando o cargo que ocupam.
Coronel,
ReplyESTÁ SABENDO DESSA ?
" MST pede ao M.P Federal que cale a imprensa
.
Como se não bastasse as invasões e depredações ao patrimônio privado, o MST quer calar a imprensa. Lideranças do movimento foram ao Ministério Público Federal (MPF) pedir uma providência contra os meios de comunicação que publicam "reportagens procurando impingir caráter terrorista às lideranças e à luta dos movimentos sociais".
Acompanhados de integrantes da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) e do Fórum em Defesa das Rádios Comunitárias, os integrantes do MST entregaram um relatório que pede atenção especial do MPF a denúncias de que setores da mídia promovem a difamação de defensores dos direitos humanos. Para o MST, as reportagens negativas têm o objetivo de "descaracterizar a luta dos movimentos sociais pelos direitos humanos".
O MPF do Pará divulgou a informação através da sua assessoria de imprensa. O procurador-chefe substituto, Rafael Ribeiro Rayol, levou o pedido do MST para calar a imprensa a sério. Ele se comprometeu a informar já no início da semana que vem, quais procuradores ficarão encarregados de avaliar cada uma das solicitações feitas na reunião.
De acordo com Rayol, a informação estará disponível para os interessados a partir de hoje, terça-feira, 22 de abril. "O encaminhamento das solicitações a vários procuradores diferentes, ficando cada um responsável por uma demanda específica, com certeza vai agilizar o atendimento aos movimentos sociais", ressaltou.
O procurador da República Felício Pontes Jr., que tem ligação com os movimentos sociais do Pará, endossou as reivindicações.
MAIS, AQUI :
http://www.ecoamazonia.com.br/site/news.asp?cod=9689