Em 29 de janeiro passado, o Blog denunciava a discriminação cometida pelo PT contra os aidéticos, que não podem concorrer a bolsas de estudo para cursar Medicina em Cuba. Hoje o assunto voltou à pauta, pois o Brasil está liderando um movimento para que portadores da doença, em viagem a outros países, não sejam discriminados. Leia aqui. O Estadão finalmente lembrou do fato e inquiriu Mariangela Simão, diretora do Programa de Combate à Aids do Ministério da Saúde, a respeito do que o PT estava cometendo em relação aos portadores do vírus HIV. Sabem qual foi a resposta? "Mandamos uma carta ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, para se queixar dessa atitude", afirmou Mariangela. Se queixar? Por que não denunciou ao Ministério Público Federal? Com que moral esta senhora exerce o cargo, se não é capaz de peitar legalmente o partido governista? Com que autoridade esta senhora pode fazer a declaração de que há praticamente um consenso internacional de que o que os Estados Unidos fazem é um "desrespeito aos direitos humanos"? E o que o PT está fazendo, é o quê?
5 comentários
Coronel,
ReplyEsta sra. só enviou uma carta ao presidente do PT, ao invés de denunciar o Partido, porque é PETRALHA.
Ave de pena igual, voa junto, né ?
CORONEL,
ReplySerá que ela enviou mesmo esta carta ao Berzoine? Acho que foi só uma desculpa e o jornalista devia ter perguntado qual foi a resposta do aloprado.
O que os EUA fazem que é um desrespeito aos direitos humanos? Não entendi.
Abraços, ANA.
Mas Coronel, se o texto entre aspas é uma citação da dita senhora, é melhor mandá-la aprender concordância - "mandamos" (primeira pessoa do plural) para "se" queixar (terceira pessoa).
ReplyOh! meus sais!!!
Coronel
ReplyCuba? Não pode estudar aqui? Veja este artigo publicado em 7 de agosto de 2004.
O economista Armando M. Lago, presidente da Câmara Ibero-Americana de Comércio e consultor do Stanford Research Institute, que há anos vem fazendo um recenseamento das vítimas da ditadura castrista, acaba de anunciar a conclusão de suas investigações. Os números, que abrangem o período de 1959 até hoje, serão publicados em breve sob o título "Livro Negro da Revolução Cubana". São os seguintes:
Fuzilados: 5.621. Assassinados extrajudicialmente: 1.163. Presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais: 1.081. Guerrilheiros anticastristas mortos em combate: 1.258. Soldados cubanos mortos em missões no exterior: 14.160. Mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga do país: 77.824. Civis mortos em ataques químicos em Mavinga, Angola: 5.000. Guerrilheiros da Unita mortos em combate contra tropas cubanas: 9.380. Total: 115.127 (não inclui mortes causadas por atividades subversivas no exterior).
A ditadura militar brasileira, segundo fontes esquerdistas, matou trezentas pessoas. Fulgêncio Batista, três mil. Pinochet, três mil. Some tudo, multiplique por vinte e obterá a medida aproximada dos elevados ideais humanitários do regime cubano.
À luz desses números, torna-se evidente a boa-fé, a honradez daqueles heróis da liberdade que, indignados com o golpe de 1964, foram buscar em Fidel Castro a ajuda e a inspiração para restaurar a democracia e os direitos humanos no Brasil. Nada mais justo do que alimentar essas pessoas com fartura de dinheiro público até o fim de seus dias. Digo isso principalmente porque algumas delas, profissionalizadas na ocasião como oficiais do serviço secreto militar cubano, podem ter dificuldades para receber seu soldo por via bancária sem atrair a atenção da Receita Federal.
Quanto aos dados reproduzidos acima, não adianta procurá-los na mídia brasileira, que, paralisada por um excesso de escrupulosidade profissional, há anos hesita entre ocultar por completo as atrocidades cubanas ou divulgar de vez em quando algumas das menores para não tocar nas maiores. Encontrei-os no site www.netforcuba.org , um dos mais ricos em informações indesejáveis sobre o regime cubano. Não sei como existe gente capaz de publicar essas indecências.
Mandamos se queixar???
Reply¬¬ ó, vida, ó, céus!!
Já não basta o Lula fazer navio[ Barão de Tefé] 'avuá'?