Muito antes, pelo contrário, Falcão: os "autos" é que condenam os mensaleiros. Lembra da Land Rover do Silvinho?

O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou nesta terça-feira, 10, que se o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) se basear nos “autos” não deverá haver condenação. Rui Falcão atribuiu a uma “politização da Justiça” a escolha por realizar o julgamento em agosto, em época de campanha nas eleições municipais. O petista esteve nesta terça no Congresso em uma visita ao presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO). 

Relembre aqui a história mensaleira do Silvinho Land Rover, em texto do Augusto Nunes.

16 comentários

Coronel,
ele está certo. Tem de defender seus "amiguinhos".

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Esse sujeito é uma "Ofélia"!

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Certamente o Falcão Peregrino teve seu pescocinho acariciado com todo o carinho de irmão gêmeo pelo neoaliado filoPaTeta Valdir Raupp, um dos principais comandantes do entreguismo da memória de Ulysses Guimarães para a laia vagabunda do PT. Pepistas, com certeza havia na folha de pagamento do Delúbio Soares; eu mesmo conheço um deles pessoalmente. Mas ninguém me tira da cachola que nela também se penduraram muitos peemedebistas, daí a relação incestuosa entre Raupp e Falcão, bem como a mútua solidariedade nesta "hora difícil"...

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Caro Coronel,
No Rio Tietê, o um dos maiores esgotos a céu aberto do Brasil,ainda sobrevivem alguns tipos de bagres e capivaras, aprenderam a viver de lixo e de esgoto e portanto se tornaram altamente resistentes em seu meio.
Com a luz do sol e agua limpa, morrem
Fonebone

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desculpe-me. mas não leio AN. é o jornalista mais arregão da veja, acreditem.

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É, Coronel, o presidente nacional do PT é nada mais que um paspalho. O presidente da Câmara, petista Marco Maia, outro. Essa gente fala tudo ao contrário do que é na verdade.

http://oglobo.globo.com/pais/mensalao-rui-falcao-marco-maia-questionam-julgamento-5441344
Mariana

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Caro Anônimo 12:54

O que é arregão? Também não sou de ler AN por achar ele meio chato e outras coisas, daí queria saber se é também por isso, por ele ser arregão, que não costumo ler...

Mariana

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Quem estaria, supostamente, querendo politizar a Justiça, seriam, parece, os indiciados e seus aliados, que isso a entender.
Falam de um suposto "julgamento político", como se política fosse o que não fazem. Só que surgiram, exatamente, pela política.
E falam, como se o mensalão não fosse originário da forma de como poderiam pensar e fazer política, por suposto, os investigados por CPMIs, PF e PGR, órgãos do Estado e de seus Poderes, não de partidos.
Ninguém está "politizando a Justiça".
A Justiça estará julgando quem, através da política, tenha cometido atos que podem estar capitulados como crimes, conforme constam nos processos de indiciamentos.
Tudo dentro do que reza a Constituição Federal e leis infra-constitucionais, votadas pelo Parlamento, com base em seus preceitos mais amplos.

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cara comentarista coturneira Mariana, das 14:40.

não ia comentar por que digo que AN é arregão no meu comentário anterior, mas já que v. tocou no assunto...

na época das eleicões presidenciais, marina silva foi entrevistada por uma trupe de jornalistas no roda viva, com marília gabriela e AN.

um jornalista que se preze deve no mínimo inquirir com propriedade o estrevistado, sem dó, pricipalmente quanto ao código florestal ainda no início da discussão.

gostaria, como defensor do estado de direito e da democracia, de saber o que marina pensava à época sobre pontos importantes do código. mas nínguém macho ou profissional o bastante teve coragem de fazer as perguntas pertinentes, e marina ficou muito à vontade no seu discurso enfadonho.

cobrei atitude no blog do AN e ele veio com com a resposta de que kátia abreu viria ao RV e minhas dúvidas poderiam ser respondidas. juro, ele disse isso - tá registrado lá.

uma resposta idiota de um completo arregão.

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Caro anônimo das 15:31
É compreensivel o seu raciocínio. De fato, são todos seres políticos a serem julgados. No entanto, não cabe ao judiciário fazer tais julgamentos. Caberia muito mais ao próprio congresso. E eu pergunto (deixando de lado o fato dos réus serem do PT) se nesse caso o congresso, composto por deputados e senadores, iria condenar a sí próprio. Porque, sejamos justos, não existe NENHUM PARTIDO POLÍTICO QUE NÃO FAÇA CAIXA 2. E o mensalão é puramente o uso de caixa 2. E, imagine onde iria parar a nossa já combalida república se os ministros do STF decidirem ocupar o lugar do legislativo. As consequências seriam gravíssimas, pois poderiam até resultar no impedimento dos próprios ministros do STF, uma vez que estariam julgando fora da sua alçada jurídica. Entendeu? A questão não é simplemente partidária, mas institucional.

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Anônimo das 19:08

'E o mensalão é puramente o uso de caixa 2.'

Não! O mensalão, o maior crime político dos quinhentos anos de história deste país, não é uso do caixa dois, ou dinheiro não contabilizado. Sim! os mensaleiros e Tomás Bastos insistem nesta tese como desculpa esfarrapada, mas os autos do processo dizem o contrário.

O mensalão foi irrigado com dinheiro fraudulento do banqueiro Daniel Dantas via Marcos Valério, da DNA Propagandas, para que Delúbio Soares, tesoureiro do PT, comprasse votos de parlamentares da base aliada, favorecendo projetos governamentais.

Sim! Delúbio Soares não tem inteligência suficiente para arquitetar um esquema dessa estirpe. Mas querem que Delúbio pague o pato, ao invés de José Dirceu.

É muita ingenuidade tudo isso.

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o petralha das 19:08,como todo petralha, ue negar a existencia do mensalão, caixa 2 éuma coisa, agora o maior atentado à democracia com dinheiro publico desviado, é um crime que não tem perdão.
cadeia para todos os mensaleiros já.

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DILMA AS LEIS QUE VOCE PROMULGA NÃO VALEM PARA OS LADRÕES DO PT, VEJAM A ROUBALHEIRA NO NORDESTE PATROCINADA PELOS PETISTAS TEUS AMIGOS, A LEI PARA ELLES NÃO VALE NADA,

O novo esquema de desvios e fraudes no banco nordestino segue um padrão já estabelecido na longa e rica história da corrupção brasileira: o uso de laranjas ou notas fiscais frias para justificar empréstimos ou financiamentos tomados no banco. Assim como na dança de dinheiro dos tempos do mensalão, as suspeitas envolvem integrantes do PT. Um levantamento feito por ÉPOCA mostra que, entre os nomes envolvidos nas investigações da CGU e da Polícia Federal, há pelo menos dez filiados ao PT. Apresentado ao levantamento e aos documentos, o promotor do caso, Ricardo Rocha, foi enfático ao afirmar que vê grandes indícios de um esquema de caixa dois para campanhas eleitorais. “O número de filiados do PT envolvidos dá indícios de ação orquestrada para arrecadar recursos”, afirma Rocha.

A maioria das operações fraudulentas ocorreu entre o final de 2009 e o início de 2011. Somados, os valores dos financiamentos chegam a R$ 100 milhões, e a dívida com o banco a R$ 125 milhões. Só a MP Empreendimentos, a Destak Empreendimentos e a Destak Incorporadora conseguiram financiamentos na ordem de R$ 11,9 milhões. Elas pertencem aos irmãos da mulher de Robério do Vale, Marcelo e Felipe Rocha Parente. Segundo a auditoria do próprio banco, as três empresas fazem parte de uma lista de 24 que obtiveram empréstimos do BNB com notas fiscais falsas, usando laranjas ou fraudando assinaturas.

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Caro anônimo das 20:17.
Vamos raciocinar um pouco.
Se, como você diz, existem provas suficientes nos autos para fazer uma condenação técnica (condenação técnica é aquela que se BASEIA NAS PROVAS DOS AUTOS) então o julgamento não será político. Sendo assim, e baseado nas provas, o STF fará exatamente o seu papel institucional.
Mas, se quiserem inventar provas não consistentes, ou querer julgar na base da "pressão da sociedade", então veremos a maior farsa jurídica de nossa história. O caso do Demóstenes ilustra exatamente um "julgamento político", pois a "quebra de decoro" pode ser interpretada elasticamente. Já, interpretações pessoais e fora do contexto jurídico, não são permitidos aos ministros do supremo. Se isso chegar a acontecer, teremos a chamada "jurisprudência" e daí, qualquer juiz de primeira instância poderá estar condenando "politicamente" qualquer desafeto. Entendeu agora a gravidade da questão?
Mas, julgar politicamente não é privilégio do congresso, é antes de tudo, privilégio dos eleitores, que podem muito bem impedir que qualquer um dos réus em questão voltem à politica, bastando para isso que não votem neles.
E nesse quesito, alguns já foram julgados e até mesmo absolvidos por seus eleitores, que, em última instância, são os que devem ser levados em conta. Mesmo que não concordemos com isso. Felizmente o Brasil não é o Paraguay.

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Anônimo das 11:15

Infelizmente, o Brasil não é o Paraguay, isso sim. Pois lá a democracia e o estado de direito ainda imperam, ao contrário do que caminha o Brasil, graças aos quase dez anos de desgoverno petralha, obviamente.

O julgamento do crime do mensalão do PT só será político se os criminosos mensaleiros covardes forem absolvidos pelos ministros do STF. Neste caso, sim, haverá jurisprudência e julgamento pessoal.

As provas deste processo são irrefutáveis, inquestionáveis. Por que os bandidos do PT deveriam ser inocentados se cometeram delito? Crime é crime, independente se o bandido é do PT, do DEM, do PSDB... Por que os magistrados do STF deveriam interpretar tecnicamente o processo e seus fatos jurídicos de forma diversa?

O mensalão petista, vulgo mansalão, não foi um atentado aos bons costumes, quebra de decoro, como usar cueca vermelha sobre as calças na Casa do Povo (crime mesmo seria se aquele senador paulista andasse nu por lá, hahaha). O mensalão do PT foi um crime comprovadamente hediondo e nefasto diante das leis nacionais vigentes.

E por que a sociedade não pode reagir de forma organizada ou não ao julgamento do crime de contexto político mais perverso e acintoso da história deste país? As pessoas de bem se manisfestam. Ou elas deveriam ficar caladas aos desmandos dos petistas quedrilheiros?

O povo está na torcida para que os petralhas, marginais, travestidos de defensores da democracia, sejam condenados e punidos pelos seus CRIMES DE LESA-PÁTRIA, para que a nação brasileira possa se engrandecer diante do estado de direito exemplarmente praticado e aplicado.

Caro comentarista, qualquer um segue uma utopia se tiver privilégios. Isso não é ideologia ou esperteza, é covardia.

Ah sim. Não sou cristão porque tenho medo do inferno.

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Completando;

Não sou cristão porque tenho medo do inferno. Sigo o cristianismo por ideologia de vida ou utopia em comum aos outros, e por isso desejo aos filhos dos outros o que desejaria aos meus.

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