Fora da base.

Ainda no DF.Postando um bom dia pelo BlackBerry!Voltamos mais tarde.

4 comentários

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O jumento Neto, aquele que cospe microfone na Bandeirantes, tocou fogo ans capoeiras. Disse que os policiais de Pernambuco ganham um salário miserável e que deveriam ficar sentados no estádio do Arruda por que só estavam ali para ganhar um pão com mortadela.

Está no Meu Araripe. Dá um bom bate-boca. VAmos aproveitar para colocar lenha na fogueira da PEC 300 e asim acertar Dilma. Vamoos obrigar Neto a se retratar tocando fogo no PT?

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Bom dia! Cuidado com a carteira, dinheiro, cartão de crédito, antes do avião levantar vôo trazendo você de volta, xeque se tudo está nos conformes.

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Do Meu Araripe:
Dilma: Um Brasil parado e outro fingindo que anda.
Quem ler, ouve e ver não tem o que esconder. O Brasil de Dilma está dividido em dois: O que parou e o que está fingindo que anda. É simples de provar com exemplos. De um lado estão as obras do PAC empacadas, onde trabalhadores são estimulados a se amotinar e fazer greve, para justificar as paralisações e a tropa de choque ter em quem colocar a culpa (no povo); O outro Brasil é o do PAC novo, representado pelas creches que Dilma promete construir agora, para começar no ano que entra, concluir algumas no terceiro ano de seu mandato e funcionar pouquíssimas na véspera da reeleição. As creches de Dilma não têm como dar certo no Brasil extratificado socialmente. Elas são muito grandes, para mais de 300 crianças com idade entre 0 e 5 anos. Em cidades com menos de 100 mil habitantes, será difícil encontrar clientela heterogênea e por isso funcionar plenamente. Razão simples: a população carcerária do Brasil pertence a uma mesma classe social, a dominante em número, e dela sairão as soluções e também os problemas das creches. Ninguém briga com estatísticas e ninguém é louco de brigar com mãe. Por isso, não se pode descartar a recusa de muitas mães em colocarem seus filhos no mesmo lugar freqüentado por uma mulher de presidiário; ou por um ex-presidiário. Em cidade pequena todo mundo se conhece. Nos bairros, mais ainda. Daí, a necessidade de o governo diminuir o tamanho de suas creches para que pessoas resistentes mudem de opinião e decidam usufruir do equipamento. O Brasil das creches anunciadas é o que finge que anda.

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Cel.

Estou no aguardo de BOAS notícias!


Chris/SP

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