Conforme o previsto, Lula não falou da queda do Muro de Berlim, no Café com o Presidente. Para Lula e sua turma, o Muro estaria lá até hoje. No entanto, a puxação de saco foi grande. Especialmente em função do prêmio patrocinado pela Petrobras, pelo Banco do Brasil e pelo BNDES, que o locutor sintetizou como "para o melhor estadista de 2009". Já Lula respondeu como se fosse um prêmio "para o melhor economista de 2009". É mole ou quer mais?
Luciano Seixas: Presidente, nós estamos nos estúdios da EBC, em Brasília, e o senhor está em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Na semana passada, o senhor esteve no Reino Unido, onde recebeu o prêmio de melhor estadista de 2009. Como é que o senhor se sentiu recebendo esse prêmio, Presidente?
Lula: Eu acho que o prêmio, Luciano, foi um prêmio para o povo brasileiro. Eu acho que toda a sociedade brasileira, que trabalhou muito, que acreditou que era possível o Brasil não sofrer com a crise como outros países sofreram, os empresários que acreditaram no Brasil, os intelectuais, os artistas. Eu penso que a sociedade brasileira fez por merecer esse prêmio. E por que é importante esse prêmio? Porque é um prêmio que dá visibilidade ao Brasil junto a outros países, que começam a ter mais confiança para fazer mais investimento no Brasil. Por isso, eu acho que foi o reconhecimento da seriedade com que todos nós, brasileiros, trabalhamos no ano de 2009.
Luciano Seixas: Presidente, nós estamos nos estúdios da EBC, em Brasília, e o senhor está em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Na semana passada, o senhor esteve no Reino Unido, onde recebeu o prêmio de melhor estadista de 2009. Como é que o senhor se sentiu recebendo esse prêmio, Presidente?
Lula: Eu acho que o prêmio, Luciano, foi um prêmio para o povo brasileiro. Eu acho que toda a sociedade brasileira, que trabalhou muito, que acreditou que era possível o Brasil não sofrer com a crise como outros países sofreram, os empresários que acreditaram no Brasil, os intelectuais, os artistas. Eu penso que a sociedade brasileira fez por merecer esse prêmio. E por que é importante esse prêmio? Porque é um prêmio que dá visibilidade ao Brasil junto a outros países, que começam a ter mais confiança para fazer mais investimento no Brasil. Por isso, eu acho que foi o reconhecimento da seriedade com que todos nós, brasileiros, trabalhamos no ano de 2009.
8 comentários
Números de pneumonia + síndrome influenza H1N1 nos EUA: 25.985 internações hospitalares / com 2.916 mortes neste grupo, entre 30 de agosto a 24 de outubro/ 2009. Isto representa 11,2% de óbitos neste grupo de pacientes hospitalizados.
ReplyTendo em vista o supracitado, mesmo com estoques de antivirais a contento, muito diferente do que aconteceu no Brasil, em particular na região sul do Brasil, os Estados Unidos estão enfrentando um sério pesadelo em proporções de letalidade próxima ao início da pandemia no México e parecido com o que aconteceu em Curitiba e Porto Alegre, com a diferença que lá eles têm medicamento disponível…
O Estado de Emergência declarada permite que o governo acelere alguns procedimentos.Por exemplo, na semana passada o FDA ( órgão de Saúde Pública Americana)pôde liberar o Antiviral Peramivir para uso Intra venoso dado a gravidade dos casos…O Departamento de Saúde Pública Americano (HHS) ordenou o uso de antivirais venosos para os pacientes em estado grave a partir de 6/11/2009.
O que nos espera no próximo inverno, sem antiviral e sem vacina. Ninguém toca mais no assunto da gripe , que matou mais de 1.400 pessoas, a maioria jovens e saudáveis. Qual será o “protocolo” que Temporão vai seguir? O da mentira?
Lula contou ao reporter sobre o avião da PM, derrubado no Rio de Janeiro?
ReplyDas centenas de vítimas de bala perdida pelo país todo?
Dos mortos pela dengue, meningite, nas filas do Sus, nas estradas brasileiras?
Das cuecas dos aloprados, repletas de dolares?
Do Morro do Alemão na cidade olímpica?
Do diploma fajuto da candidata poste?
Do BLOG DO CORONEL- com 1800.000 acessos?
kkkkk
Das 1001, maracutaias e ilicitudes cometidas ao longo desses malditos 7 anos?
claro que não né?
Se fosse contar tudo, a entrevista duraria aproximadamente uns 10 dias.
O Brasil de Lula, só existe na cabeça de bagre dele.
Coronel, por absoluta coerência o programa deveria se chamar: "Cachaça com presidente"
ReplyPrefiro a entrevisat do chupim (bartô - o Lula sem máscaras). Bartô pra presidente!!!!!
Reply"Heil Lulla", que era um farsante nacional, agora é um farsante em escala mundial. Nunca antes na história do Brasil e do mundo se viu uma fraude da dimensão de Luíz "Ignorácio" "Burlla" da Silva!
ReplyReferências: "Já Vi Esse Filme", de Luís Maklouf, e "O Chefe", de Ivo Patarra (este último, disponível só na internet, censurado que foi pela República Comunofascista do Foro de São Paulo!).
Foi logo depois de receber o prêmio de melhor estadista do mundo, prêmio aliás financiado pela Petrobras e cumpanhêrada, que o Presidente Lula ameaçou soltar os cachore=ros em cima dos cabos eleitorais da oposição, não foi? Pois é, imagino que no prêmio de 2010 vai ter uma concorrência braba entre Omar al-Bashir e Ahmadinejad.
ReplyPor falar em muro, merece destaque a matéria do Jornal Nacional de ontem, sobre a construção e derrubada do muro!
ReplyRevendo a história com coragem e fidelidade, a Globo marcou um golaço contra a onda vermelha que nos ameaça!
Resta saber qual a compensação que lulla; franklin; dilma e caterva exigirão pela coragem demonstrada!
Coronel:
ReplyPresident Barack Obama's decision to spurn German President Angela Merkel's invitation to attend ceremonies commemorating the fall of the Berlin Wall 20 years ago is "the most telling nonevent of his presidency."
That's the view of National Review Editor Rich Lowry, who notes that Obama has visited more foreign countries than any other president during his first year in office, yet has begged off going to Berlin to celebrate the Nov. 9 anniversary because of a crowded schedule.
"It's hard to imagine any other American president eschewing the occasion," Lowry writes.
"Wouldn't Obama at least want to take the occasion to celebrate freedom and human rights — those most cherished liberal values? Not necessarily. He has mostly jettisoned them as foreign-policy goals in favor of a misbegotten realism that soft-pedals the crimes of nasty regimes around the world."
Hereticus