O Governador me dizia: “presidente Lula, a grande vantagem é que antes deste Festival, no dia do Festival tinha luz e, depois do Festival, a luz ia embora e o povo ficava por conta de apagão.” Eu quero olhar na cara de vocês e dizer: quando terminar este Festival, não terá mais apagão nesta cidade. Vocês vão poder namorar no claro, o que nem sempre é muito bom, mas é necessário.
Lula, no Festival de Parintins, no dia 28 de junho de 2003.
Lula, no Festival de Parintins, no dia 28 de junho de 2003.
O destino foi Caprichoso e nada estava Garantido, não é Lula?
3 comentários
O que corre no twitter
Reply* Aí o estagiário de Itaipu perguntou ao seu chefe: "Se eu apertar este botão o que acontece?"
* Aí disseram para o estagiário de Itaipu: "Quando sair apague tudo".
* Aí Madona (naturalmente em inglês) pediu ao seu namorado: "Apaga a luz, Jesus!"
* Nota oficial da Uniban: "A causa do apagão foi um curto".
Adorando Coronel....hahahahaha,Dora
ReplyOpa..De novo falo de cadeira. Manaus desde sempre foi um sistema isolado suportado por uma usina hidrelétrica de 250 MW e várias usinas térmicas. Mas essas últimas eram montadas com máquinas de grande porte (coisa de 15 MW e acima por unidade). No interior, com cidades de cargas menores, aí se usavam máquinas de pequena potência dependendo da adequação demanda X produção.
ReplyNa capital, de uns 6 anos prá cá, deram prá instalar um monte de usininhas com máquinas em torno de 1,5 MW; que juntando tudo no monte parece uma coisa grande. Na realidade o que se está fazendo é picotar o que já era isolado, separando o atendimento por bairros ou grupo de bairros, sem a menor estabilidade. Ou seja, quando faz calor cai o fornecimento por sobrecarga; quando chove (ou ao menos ameaça chover) cai pela ação de descargas atmosféricas. Isso que se viveu no sul-sudeste e até parte do nordeste ontem acontece todo santo dia aqui e no interior. Portanto a promessa que o Cumpanhêru e o seu parceiro de mentira Eduardo Braga fizeram em Parintins é mais uma de crescer nariz.