Em 23 de setembro de 1992, Lulla foi para frente do STF pedir o
impeachment de Collor. Um dos motivos foi o confisco da poupança. Ontem, dia 13 de maio de 2009, dezessete anos depois, Lulla fez como Collor e meteu a mão na poupança dos brasileiros. Ele também merece um
"Fora Lulla".
16 comentários
Coronel
ReplyNa foto, vejo um intocável imbecil malandro pra caramba, ladeado por outro imbecis vestidos de palhaço.
Faz o que digo, mas não faças o que faço? Impeachment? Para ele? Impossível. Ele è o tal "deus" que Brazil esperou por 500 anos. È o imperador do pé descalço, do bolsa familia, enfim, da bolsa miséria mas que lhe garante sempre votos.
A utopia tomou conta do Brazil.
É só passar a usar as duas mãos para repetir o gesto do rapaz (palhaço).
ReplyHilary vem com o script pronto.
A apoteose dos farsantes.
Boa noite,
ReplyCoronel.
Lula e Dilma, deveria sofrer um IMPEACHMENT,pelo o mensalão,fraudes dos cartões e a corrupção generalizada do seu governo.
Naquela época havia menos safados do que existem hoje. A tarefa atual é muito mais difícil.
ReplyBá, Coronel! Esta é a razão de menor importância. Cada uma das obras do conjunto já valeria.
ReplyBom dia a todos.Na realidade desde que esta coisa apareceu na vida nacional,a unica coisa que fez e sempre trabalhou foi contra o Brasil.
ReplyO direito não deve ser um meio, mas um fim ( 07 – 10 – 2004)
ReplyO direito não é um meio para se atingir qualquer fim idealizado, sob anseios interesseiros de qualquer natureza. O direito é o fim a ser atingido, o próprio ideal. Deve ser respeitado e não criado subjetivamente sob o pretexto de um “mundo melhor”, e muito menos sob o argumento de um “fim supremo” qualquer. Reivindicar o direito como um meio de obter ou tentar gerar felicidade preconcebida é submeter os indivíduos a fins externos, “superiores” a própria razão humana; condicionando a verdade aos interesses. Travestindo meras concepções arbitrarias como verdade absoluta, sob o argumento de um fim redentor para o homem. Evidente que apenas o desejo de auto engano é capaz de preconizar tal aberração que apenas tenta justificar o interesse de uns escravizarem outros; em nome, é claro, de um objetivo consagrador aos olhos dos interessados.
Tentar tirar dos homens o mérito de suas boas ações, sob o argumento de que qualquer conforto ou benefício que obtenha com elas, faz dele um egoísta anti-altruísta. É simplesmente desumaniza-lo para empurra-lo na direção do obscurantismo.
Ora, se a idéia de bem é boa, ela não pode trazer em conjunto a idéia de mal: o bem será bem genérico se e somente se nenhum mal dele decorrer.
Um bom negócio, genericamente, o será se todas as partes assim o perceberem. Caso contrário será bom para uns e ruim para outros, independentemente de alegações de que o negócio beneficiou quem mais dele necessitava. Pois isso não o torna bom para o prejudicado, se assim ele o percebe. Além do que necessidade não é direito.
Quando se preconiza que a prática do bem será louvável (ou mais louvável) apenas se quem o pratica causa um mal a si mesmo, isso faz daquele que aceita o benefício decorrente um perverso egoísta, um canalha, que em nome do próprio bem admite o mal alheio. Desta forma a diferença entre aceitar o mal alheio para beneficiar-se e promover o mal alheio com o mesmo fim torna-se tênue, inexistente de fato. Pois se é dever praticar o bem, mesmo a custo próprio, então é “direito positivo” de quem dele necessita, obte-lo, mesmo que ao custo do bem alheio, pois estará apenas resgatando uma alegada dívida que o outro então “lhe deve” e pode pagar.
Ou seja, é nociva a visão de que o valor do altruísmo está calcado no mal de quem o pratica. De modo que havendo benefício mútuo tende-se a considerar que não houve altruísmo. Logo, desejar um “mundo altruísta” é desejar que pessoas façam mal a si mesmas para beneficiar outras, incentivando um egoísmo perverso naqueles que almejam serem favorecidos pelo sacrifício alheio: um mundo de perversos e tolos é o “mundo altruísta”, onde beneficiar é uma obrigação moral plenamente arbitrária para violar a idéia de direito fundada na ética – como filosofia da moral – transformando a idéia de direito num pretenso meio de produzir um idealizado segundo uma análise subjetiva de “bem comum” ou “justiça social”. Imperando assim a mera vontade através do arbítrio imposto pela força. Para assim se concretizar a pratica da justiça como simplesmente a vontade do mais forte, como na velha questão. Desta forma o ideal torna-se aliciar forças para tornar-se forte e vez de adquirir, também pela reflexão, conhecimentos para tornar-se justo, objetivamente justo, desprezando achismos e preferências interesseiras ou sentimentais.
Nada poderia ser mais destrutivo como ideal; nada poderia corromper e perverter mais o homem e seus ideais morais do que este obscurantismo militante e triunfante que preconiza o altruísmo como ponto mais alto na escala moral, em pleno detrimento da idéia objetiva de direito, em pleno detrimento da honestidade, esta conspurcada pela iníqua bondade moralmente obrigatória. É desta deformação moral que surge a anuência para com o Poder arbitrário e corrupto, que em nome da bondade ou altruísmo obrigatório é exercido ideologicamente – na suposta direção de um subjetivo “bem comum” que tudo justifica como se um “fim supremo”. Como diria Nietzsche, os valores de tal moral obscurantista é mera vingança ou consolo, pois se originam como reação dos fracos e incapazes que colocam o bem como negação das ações dos potentes, dos capazes, exigindo o sacrifício destes através de uma conveniente moral arbitrária que atenda anseios materiais e psicológicos ou intelectuais (ambição material e intelectual: B. Russel). Portanto, neste aspecto, o imoralista faz pleno sentido, um louvável sentido. Logo, são devidos aplausos ao “velho imoralista e passarinheiro” mais das vezes genial.
Se a moral entende como louvável que do mal se origine o “bem superior” ou a ação “verdadeiramente benéfica”, medindo o valor do bem praticado pelo dano auto-imposto por quem o pratica, certamente está preconizando a criação do mal como meio de atingir o “bem ideal”, e não como meio apenas de combater o mal existente. Ou seja, com uma moral destas, o mal jamais poderá deixar de existir, pois que sempre, subjetivamente, se encontrará pretextos para usa-lo como meio de aumentar o bem, invocando-o como necessário. Para que, desta forma, jamais desapareça como prática. Enfim, uma ideologia efetivamente “demoníaca”, essencialmente nociva, para combater a idéia de justiça para transforma-la numa idéia de “justiça social” então arbitrada para atender os interesses dos poderosos a fim de se perpetuarem no Poder, explorando populações, arrebanhando miseráveis e invejos, além dos oportunistas de sempre. ...Cuisp!
Abraços
C. Mouro
O Fim supremo – 02 – 01 – 2004 — C. Mouro — (add 12-03-04)
Reply.
Existem perguntas sem resposta, tanto quanto “respostas” sem perguntas.
O problema é que muitas perguntas são formuladas sem que se deseje respostas, tanto quanto “respostas” são elaboradas sem responder pergunta alguma. Quem formula perguntas e “respostas” ora não quer saber a resposta ora não quer saber a pergunta.
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Os fins justificam os meios?
Se fizermos esta pergunta é possível que a maioria diga que não, caso venha a desconfiar das consequências de uma resposta afirmativa. Contudo, a prática é apelar sempre para “objetivos supremos” a fim de tentar justificar meios racionalmente injustificáveis.
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Pare e pense sobre a porca realidade! A política e a moral não se realizam sempre sobre o argumento de se atingir um “fim supremo” ou um “objetivo consagrador”? não se construiu e constrói a moral e a política objetivando a “recompensa eterna” ou o falacioso “bem comum”, respectivamente? A idéia de ética não acaba sempre submetida à pretensões em vez submeter-se à lógica? ...é duro, mas vero!
...isso é não julgar os meios e sim os fins! E julgar mal, restringindo-se apenas na aparência ou apreensão fácil do que se ostenta discursivamente a seu respeito; sem o necessário aprofundamento na essência das proposições e questões. De modo que passa-se a arbitrar “meios ideais” de atingir fins idealizados e apregoados para platéias interesseiras e estúpidas. Pois que os tais meios só se confirmarão verdadeiros no momento do fim. Logo, a conveniência se vale da alegação de crença para reivindicar, no mínimo, a dúvida como uma hipótese a considerar, pelo menos sobre a sinceridade da crença: alivia-se a consciência reivindicando o benefício da dúvida e a realização da experiência para prova-lo; numa interminável questão. De onde proliferam intermináveis proposições de “receitas” para conduzir o rebanho humano a “salvação”, ao “fim supremo” e, quiçá, ao “sentido da vida”.
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ASSIM, PULULAM OS “FINS SUPREMOS” DEFENDIDOS POR AQUELES QUE VERDADEIRAMENTE DESEJAM OS MEIOS QUE ARBITRAM OU ADOTAM SOB PRETEXTO DE ALCANÇAR ESTES FINS. Desconsiderando-se, então, o julgamento dos meios como fatos isolados, mas apenas como “caminhos” para os mais delirantes “Paraísos” e “Utopias” aparentes, sempre jogados para um futuro incerto reivindicado como única prova válida da “teoria”, que ainda poupa o homem-massa* do penoso esforço de pensar e julgar.
(* aquele que toma a forma que lhe dão: preferindo o mero seguir em detrimento do trabalhoso ato de pensar e julgar ...aliás, julgar é coisa de “gente malvada”, basta ver como é comum as frases: “não que eu queira julgar alguém ...mas...”, “quem sou eu para julgar alguém!” e outras assemelhadas – dizem isso para exibirem-se aos demais segundo o modelo de valor pessoal difundido ...é patético! desanimador!)
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— A crença não faz o fato. Não basta crer para que exista; é preciso descobrir para crer; é preciso existir para ser descoberto, é preciso ser descoberto para que se saiba, é preciso saber para conseguir ... É preciso pensar e julgar!
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A idéia de mérito desde sempre foi dissimuladamente preconizada como uma mera “insensibilidade de pensadores egoístas” e o justo apenas como a expressão do senso comum. A moral é percebida apenas como um meio para se atingir um objetivo, seja ele a deliciosa “vida eterna” ao lado do “todo poderoso”, a ordem social, a glória de uma “coletividade” (ou de um mito representativo qualquer) ou o “bem comum”. Assim, basta alardear ostensivamente os meios propostos como receita para atingir um “fim consagrador” e, logo, aqueles que se agradarem destes meios militarão na causa arrebanhando legiões que, como jumentos, correrão atrás da cenoura na ponta da vara amarrada a seus corpos. ...se não fosse tão trágico seria cômico.
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Tudo tende a ser observado sob uma visão ideológica que se apóia num “fim supremo”. Se perguntarmos a alguém se concorda que a escravidão possa ser justa, certamente que a resposta unânime será “não”. Mas se perguntarmos o que o sujeito entende por escravidão as respostas serão variadas. Dificilmente se tentará definir escravidão por princípios, mais se optando por descrições fatuais do que por uma definição precisa. Por exemplo, se dirá que é o trabalho obrigatório ou não remunerado. E, então, se perguntarmos se alguém, sob ameaça, forçado por outro a realizar uma atividade qualquer por um bom salário é escravo ou não? ...haverá hesitações, dissimulações, respostas positivas e negativas.
...e o que se dirá para entendimento geral? ...afinal, a imagem difundida da escravidão é alguém sendo obrigado a trabalhar sem nada ganhar ou, ridículo que seja, ganhando pouco. Então, pergunto: Será que escravidão tem haveres com imposição de vontade ou apenas com o montante da remuneração?
...Mas, se perguntamos se alguém, para sobreviver ou usufruir de algum conforto, for FORÇADO a continuamente dar parte daquilo que produz a um outro qualquer para não sofrer um dano ainda maior que tal exigência, sem qq acordo prévio nesse sentido, será um escravo? ...hummm, a coisa vai começar a complicar. ...asserções arbitrárias, pigarros, vacilações e desvios de foco participarão da conversa ...humhummm! ...O fato é que NÃO SE DESEJA PERCEBER A REALIDADE, por sentir-se impotente ou por interesse canalha mesmo.
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...É claro que vai complicar! ...afinal a escravidão não é um acordo entre partes que pretendem se beneficiar mutuamente fazendo CONTRATOS; mas sim a imposição da vontade daquele que, sendo capaz de IMPOR um dano maior contra o outro (poder destrutivo/coercitivo), e alterar sua situação para pior, exige continuamente deste outro um benefício, PARA NÃO FAZÊ-LO: PARA NÃO AGIR CONTRA ELE e causar-lhe DANO ainda MAIOR, isso sem que tenha havido qualquer acordo prévio neste sentido. Ou seja, a ESCRAVIDÃO É a inexistência de trocas espontâneas ou ausência da inércia mútua – nela não é tolerada a recusa ao relacionamento ou recusa a interação. De forma que, na escravidão, não há ausência de relação, e também não há trocas de benefícios, nem presumidos, mas apenas a concessão do benefício exigido para não sofrer o dano arbitrário (maior que o de conceder) que será IMPOSTO por aquele(s) que tem o Poder de causa-lo (Poder destrutivo/domínio e não potência criadora/realizadora), e assim alterar para pior a situação do desobediente sem que este jamais tenha feito qualquer acordo neste sentido: Escravidão é ausência de trocas espontâneas ou apenas ausência de trocas, onde a vontade de um, ou vários, se IMPÕE a de outro ou outros. Ou seja, claramente vivemos sob um regime de escravidão onde os interessados simplesmente a negam por conveniência moral. O objetivo de usufruir de alguns desejos faz com que se negue um fato que seria moralmente condenável. Assim, o interesse produz o desprezo pelos princípios para a adoção de arbítrios moralóides adaptáveis aos interesses do momento.
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Diante deste fato não há dúvida: aquele que trabalha e produz e é forçado a pagar tributos (impostos) dos quais discorda (sem que antes os tenha recebido, é claro!) é irremediavelmente um escravo dos recebedores de impostos. Logo, a escravidão tem atravessado milênios e se mantém plena na atualidade, disfarçada por FINS embelezados pela propaganda moralóide. Assim, a exploração do homem pelo homem se realiza através do aparato coercitivo estatal, quando uns extraem renda de outros ao ameaça-los de mal ainda maior: a escravidão pretensamente justificada pelas “boas intenções”, pela “ordem e progresso”, pela moral do “bem comum”, pela civilização e por toda sorte de coletivismo e “grandeza de espírito” invocados interessados pretensamente beneficiários e por candidatos a messias salvadores, que se querem senhores ou feitores...
...e não adianta enfiar a cara no buraco, como o avestruz, para não ver esta indignificante realidade. Ela se faz irrefutável: os pagadores de impostos são escravos dos recebedores de impostos. Numa real e efetiva exploração do homem que tem a força destrutiva (Poder) sobre o homem que tem a força produtiva (potência/trabalho), o interminável conflito entre PODER x TRABALHO, sempre a reboque de ideologias farisaicas que prometem consagradores “Paraísos” e “Utopias” mal analisadas, que se fazem acompanhar de ameaças de danação; também sempre no futuro incerto, para engabelar desesperados e imbecis, além de aliciar espertalhões e recalcados. Talvez esta fórmula funesta ainda persista por séculos, semeando o medo, a ambição messiânica, a cobiça, a discórdia, a inveja e o ciúme, como frutos da árvore da estupidez e vaidade humana.
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SERVIDÃO -
Ora, um escravo é aquele cujo o corpo não lhe pertence. Ou seja, ele não arbitra sobre o seu “próprio” corpo (próprio entre aspas, pois não será seu, apenas natural). Ora, propriedade é o direito do indivíduo de arbitrar sobre algo. Assim, se é proprietário de seu corpo, tem o direito de fazer com ele o que lhe apetecer. Ou seja, ninguém tem direito de impor sua vontade, lesar ou comandar o corpo alheio inocente. E a escravidão é exatamente a perda, pelo indivíduo, da propriedade do corpo que o contém (mente e corpo: indivisível). Passando este corpo a ficar sob o arbítrio de outro indivíduo. Ou seja, um escravo não possui o corpo que lhe permite existir, sendo este uma propriedade alheia - a individualidade lhe é negada pelos que possuem o Poder destrutivo. Logo, haverão indivíduos proprietários de mais de um corpo onde existir escravidão, usando-os para realizar seus prazeres e caprichos ou manias.
Um indivíduo solitário, sem contato com qualquer outro, será absolutamente livre. Pois será limitado apenas por sua potência individual e pelo restante da natureza. Seria idiota dizer que um indivíduo é escravo de si mesmo ou escravo da natureza: UM INDIVÍDUO SÓ PODE SER ESCRAVO DE OUTRO OU OUTROS INDIVÍDUOS.
Entendendo liberdade como pleno direito sobre o próprio corpo, escravidão e opressão podem se confundir, cabendo então diferencia-las; definindo escravidão como a “apropriação positiva” do corpo alheio, a coação, e a opressão como uma “apropriação negativa” do corpo alheio, proibição. De forma que a opressão constitui-se não só num fim estéril, mas também num meio (ameaça) para conseguir escravizar.
A escravidão é a usurpação, por parte de um indivíduo, de outro corpo; com a finalidade de determinar sua atividade para satisfazer anseios e necessidades; determinando as ações e concessões que este outro corpo deverá realizar.
A opressão é a usurpação, por parte de um indivíduo, de corpo alheio, com a finalidade de limitar a atividade deste sob o comando de seu proprietário natural, a mente. (não comanda, mas limita).
Ou seja, a opressão é meramente inibidora dos benefícios que o corpo alheio pode proporcionar a seu proprietário natural e a outros. Tirando deste o pleno domínio sobre seu corpo. Enquanto a escravidão é o uso do corpo alheio de forma a usufruir dos benefícios que este pode proporcionar.
Evidente que um indivíduo externo a um corpo não é capaz de comanda-lo senão através de seu proprietário natural, ou indivíduo natural, tentando induzi-lo ou força-lo a agir da forma desejada. .
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Assim, se o meio utilizado é material, concreto, será um escravo pelo domínio físico, e se o meio é através de artifícios intelectuais haverá um domínio mental. Contudo este domínio mental não se caracteriza propriamente como escravidão, já que é o próprio indivíduo que se deixa dominar mentalmente por vontade própria, agindo em função do próprio objetivo a que foi induzido, e não em função de outro objetivo (não há coação, ou ação forçada).
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Se indivíduos almejam forçar outros a fazerem algo, só o conseguirão através de ameaças reais ou imaginárias, bem como conseguirão ampliar sua potência destrutiva (diga-se coercitiva) aliciando e corrompendo parceiros, também com promessas imaginárias e reais.
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Quando desesperados, imbecis e recalcados se juntam sob o comando de espertalhões não há razão que os possa demover de seus intentos. Há milhares de anos esta funesta realidade se faz presente. E só será possível combate-la combatendo os embustes e as aparências que saciam a vaidade, dissecando-as e expondo a sua falsidade.
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Obs.: a soberba simula o orgulho, mas é só um falso orgulho aparente, que se exibe para convencer os outros daquilo que se deseja convencer-se. Quando a opinião alheia perder o valor, a hipocrisia e a soberba deixarão de existir, pois o orgulho que alimentará a vaidade será apenas a opinião sincera, racional, do indivíduo sobre si. E não é possível enganar a si mesmo sem a colaboração da “consciência externa”, ou meio em que se está inserido (senso comum grupal), ficando o indivíduo DEPENDENTE APENAS DA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA PARA AVALIAR OS ATOS QUE NÃO É CAPAZ DE ESCONDER DE SI MESMO, SENDO TESTEMUNHA INCONTESTÁVEL DESTES.
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Concluindo:
O grave é quando não há o "eu egoísta" ou capacidade de assumir-se segundo a própria percepção de si, demasiado dura para robôs sem referencia própria, que passam então a negar a si, ao "eu egoísta", privilegiando o "eu coletivo", que toma referencias alheias a si, já que não se vê único jamais, passando então a existir para valores alheios ou tentando simular em si o suposto bem estar de outros que, por vezes, assim afirmam para tentar uma "felicidade" valendo-se da idéia que em outros implantam a seu respeito. Desta forma um "eu outro" tem problemas para realizar-se e busca na demagogia, cada vez mais, a realização que não consegue encontrar, mas apenas fingir, entregando-se cada vez mais a "outros" que não a si, por não suportar-se, e por tal odeia o mundo e torna-se obscurantista, como forma de propor a outros o "seu nada" ou ergue-lo como um "nada-Rei". O fato é que o indivíduo está morto, é só um robô eterno, que eternamente estará à procura de referências e valores alheios para viver de imitação, perdido entre o "tudo" que procura através do "nada" que sempre encontra.
"Escravo" do "eu": sim! Escravo de um "outro nada": Não! Negar a si não rebaixa outros, tanto quanto negar a outros não eleva a si.
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Cordialmente
C. Mouro
Até quando esse apedeuta ficará impune?
ReplyLula concede TVs e rádios a fundação mantida por sindicato
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3764963-EI7896,00.html
Redação Terra 14.05;09
O governo federal entregou duas concessões de TV educativa e duas de rádios educativas a uma fundação cujo principal mantenedor é o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, no Estado de São Paulo, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez sua carreira sindical. É o único sindicato favorecido com concessão de radiodifusão pelo governo. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Continua no link acima
SUBSTITUIÇÃO NO CONSELHO DE ÉTICA (SIC),SAI FERNANDINHO BEIRA-MAR ENTRA MARCOLA
ReplyConselho de Ética substitui Sérgio Moraes da relatoria do caso Edmar
O Conselho de Ética da Câmara decidiu nesta quarta-feira substituir o deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) da relatoria do processo contra o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) por suposto uso irregular da verba indenizatória. Para o seu lugar, foi escolhido o deputado Nazareno Fontinele (PT-PI).
Moraes foi afastado da relatoria por antecipar seu voto antes da apresentação do parecer, sinalizando que iria absolver Edmar. O deputado gaúcho também foi criticado por declarar que "se lixava para a opinião pública" e para a "mídia".
"Quase todos os conselheiros demostraram desconforto e começaram a defender a saída do relator", disse o presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PR-BA).
COMPLEMENTANDO
ReplyApeado do cargo (13.05.09 - 17h57)
Presidente do Conselho de Ética da Câmara, José Carlo Araújo (PR-BA) oficializou há pouco o afastamento do deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) da relatoria do processo contra Edmar Moreira, acusado de uso indevido da verba indenizatória. O novo relator é o petista Nazareno Fonteles (PI). Moraes, que na última semana disse se “lixar para a opinião pública”, tentou, sem sucesso, permanecer no cargo. Fonteles, o novo relator, recentemente usou de maneira nada ortodoxa a cota de passagens aéreas a que tem direito. Vale lembrar que é de autoria de Nazareno Fonteles a proposta de se conter o consumo através de uma poupança forçada. A idéia, com viés ditatorial, buscava limitar o ganho mensal de cada brasileiro, fazendo com que o excedente fosse remetido para uma espécie de poupança obrigatória, gerenciada pelo governo federal.
Um partido que defende mensaleiros, cuequeiros, pratica falcatruas rotineiramente, exila criminosos, defende a violação de sigilo bancário,... não pode ter um integrante seu participando de um conselho de ética e muito menos ser relator dos crimes julgados.Amarram o cachorro com linguiça, é claro que ele não fica preso.
ReplyFORA LULA!IMPEACHMENT JÁ!
ReplyAs práticas do Lula monstram que Collor perto dele é apenas um garoto travesso! Porque nesse País a justiça é tão mediocre? Sempre dois pesos e duas medidas. LAMENTAVEL!
Coronel:
ReplyFora Lulla, fora Dillma.Este é o meu slogan.
Hereticus
Palavras do Pinóquio Marolinha 51 da Silva:
Reply“Para fazer o mesmo que o Fernando Henrique, preferia que Deus me tirasse a vida. Muita gente tem o direito de mentir, de enganar. Eu não tenho.”
Lula, Caros Amigos do PT, 2000
Bem que Deus poderia atender o pedido dele!
Mas como mente nosso Presidente!
Átila
Coronel, continuo a dizer, temos que dar pressão sobre os partidos de oposição, enchendo a cx de emails,para que reajam a esta safadeza , essa tungada na poupança alheia,nos precatórios,é preciso fazer pressão.Dora
Reply