Hoje o Blog passa o dia em imersão. No máximo algumas escapadas para espiar as notícias. Há vários posts quentes aí embaixo. Querem brincar de assustar o Lula? Querem deixar a Dilma com os cabelos em pé? Pesquisem o que foi vendido pela Petrobras para formar a Braskem. É a privatização da Petrobras feita pelo PT. Mostrar isso ao país tem um efeito devastador. Revirem a internet. Não é difícil. Na volta a gente faz uma resenha e publica tudo. Kem sabe a gente não motiva a oposição? Um abraço.
16 comentários
Coronel
ReplyE os contratos de publicidade,
não há ninguém para investigar?
Durante quanto tempo,'cumpadi'
esteve amofinado no conselho,mesmo?
Anônimo,por sobrevivência
Coronel,
Replyrespeitosamente, o sr. está gastando munição com o alvo errado. A petroquímica é um negócio de titica perto da exploração de petróleo e gás. Além disso, a privatização da parcela estatal (Petrobras/Petroquisa/Bndes) nos negócios petroquímicos foi feita em 1994, mediante leilões de privatização, mesmo sistema de alienação da CSN e da Vale. A Braskem apenas consolidou participações privadas e depois aglutinou o que ainda tinha ficado nas mãos da Petrobrás (40% de duas centrais petroquímicas, basicamente, no RS e na BA). As parcelas outras da Petrobrás ficaram com a Quattor (outra aglutinação). A Petrobrás se tornou acionista dessas duas grandes empresas e VALORIZOU seus ativos. Foi um execelente negócio. O alvo certo para depejar bombas A é a caixa-preta da av. Chile, no Rio de Janeiro, na diretoria que fura poço e tira óleo, e na diretoria que monta refinarias e vende combustíveis (os mais caros do mundo) em regime de monopólio de fato. Também merecem um míssil Tomahawk a ANP (aparelhada pelo PC do B e pelo irmão do Franklin) e o Ministérios e Minas e Energia (quintal de Dilma e Lobão). Aí é que está o ouro, caro coronel. O resto é pinto.
Sds.,
de Marcelo.
Coronel
ReplyEm 18 de julho 2008, lulla, evo e chavez, fizeram festa com o nosso dinheiro, o dinheiro do BNDES. BNDES è na verdade o Banco do Sul.
Mas dinheiro para modernizar o Exercito não há! Nunca há!
"Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, (Brasil), Evo Morales (Bolívia) e Hugo Chávez (Venezuela) assinaram na sexta-feira, 18, na Bolívia, acordos de financiamento de 530 milhões de dólares para projetos de desenvolvimento da infra-estrutura boliviana e para a construção da estrada Riberalta-Rurrenabaque. A estrada, que será financiada pelo Brasil, viabilizará o acesso direto entre Porto Velho, capital de Rondônia, e La Paz, na Bolívia. O governo brasileiro construirá também parte do corredor bioceânico, que integrará a malha rodoviária brasileira desde o Atlântico aos portos chilenos e peruanos no Pacífico."
(...)
"Sob os aplausos da multidão que foi assistir ao ato, o presidente boliviano declarou que os países da América do Sul estão em uma "luta permanente por sua segunda independência" e "que não há império que nos imporá suas políticas. Juntos, como cidadãos e presidentes, resolveremos os problemas sociais e econômicos de nossos povos", acrescentou.
O presidente Hugo Chávez destacou em seu discurso que "o aporte de recursos para o desenvolvimento da Riberalta-Rurrenabaque não vem do FMI, mas sim das mãos generosas do Brasil, através de um crédito do Banco de Desenvolvimento Social".
Chávez informou ainda que entre Venezuela e Bolívia, além de recursos para a reforma e a construção de ruas e estradas, também foi assinado um acordo de 41 milhões de dólares para a instalação de três fábricas processadoras de leite, duas indústrias processadoras de milho e duas de fabricação de plásticos, com o objetivo de "promover pólos de desenvolvimento"."
(...)
http://www.horadopovo.com.br/2008/julho/2686-23-07-08/P6/pag6a.htm
Petroterrorismo e Petrodesvios históricos
ReplyPelo que se pode avaliar até agora, a introdução de terroristas no comando da Petrobras deu-se no governo FHC, através de Henri Philippe Reichstul, de origem francesa, militante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), tendo inclusive sido preso em Maio de 1970 e que foi Presidente da Petrobras de 1999 a 2001. Como informação complementar, sua irmã, também francesa, Pauline, mais conhecida por "Silvana", também era militante da VPR e morreu em tiroteio no Grande Recife, em Janeiro de 1973, quando, vinda de um treinamento de guerrilha em Cuba, tentava reestruturar a VPR no Brasil.
Na dinâmica administração do Sr. Reichstul, é de conhecimento publico, além dos enormes vazamentos de petróleo no litoral brasileiro, do também trágico afundamento hollywoodiano da plataforma P-36, a tentativa de mudar o nome da Petrobras para Petrobrax, com valores absurdos para uma pesquisa internacional, execução etc etc sobre essa mudança, (como se fosse o nome de uma empresa desse porte e abrangência, essencial para sua exposição e desenvolvimento internacional. Com esse tamanho, inclusive de bolsos, poderia ser até a Petroshit). Segue-se também, um “misterioso” patrocínio de equipe de F1, parece que corrente até os dias atuais, equipe que desde aqueles anos manteve-se inexpressiva, não justificando nem o início bem como a manutenção desse patrocínio. Talvez o que valha até hoje seja algum outro subterfúgio financeiro.
Data também daquela época, divulgado pela imprensa escrita de forma discreta, informações sobre uma atividade que, se não era ilegal, era “eticamente pouco justificável” nos moldes em que ocorria. Se extinta nos dias atuais, seguramente deve ter sido substituída por modelos de compra sem licitação, mais aperfeiçoados e rentáveis, pela administração Petralha.
Sob a justificativa de manutenção de estoque de segurança de petróleo, haveriam montantes disponibilizados (alguns milhões de dólares) para compra de petróleo on-the-spot no mercado internacional, envolvendo escritórios offshore, tradings holandesas, bancos internacionais e primeira e segunda linha, mais escritórios misteriosos, de forma que a operação, que não poderia ser chamada de triangular, talvez octogonal, era diluída e com comissões para vários supostos intervenientes. Compras “emergenciais” e de “segurança” para manutenção de estoque sem licitação, inclusive de petróleo... Será que essas "caixas-pretas" do passado, agora fazem parte dos "conteiners-pretos" da gestão petralha?
(Fontes:Reichstul:A Verdade sufocada/Demais assuntos:mídias diversas).
PQP, NÃO ESCAPA UM !!!!!
Reply28/05/2009 | 10:29
Oito integrantes da CPI da Petrobras enfrentam ações no Supremo
Dos onze senadores escalados para integrar a CPI da Petrobras, oito respondem por processos criminais no Supremo Tribunal Federal (STF) ou receberam doações de campanhas de empresas ligadas à estatal por contratos ou parcerias. É o caso do senador Romero Jucá (PMDB-RR), provável relator da comissão, que teve quase metade de sua campanha para o Senado bancada pela OPP, da qual a Petrobras é sócia.
Jucá também é acusado pelo Ministério Público Federal de compra de voto e desvio de recursos federais para obras. Além do peemedebista, Fernando Collor (PTB-AL) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO) são exemplos de senadores que integram a CPI e estão com pendências no STF.
Lembram daquele sujeito com cara de nerds, pinta de nerds e cérebro de molusco ?
Replyhttp://www.conjur.com.br/2008-jul-31/revista_confirma_ligacao_luiz_francisco_farc
Revista colombiana confirma ligação de Luiz Francisco com as Farc
Coronel, o Blog Democrata postou um vídeo em que o líder deles na Câmara mostra a realidade do PAC em Aracaju. O vídeo é ótimo! Merece nossa atenção! www.blogdemocrata.com.br. Abraço.
ReplyManchete do dia: "PAC: 2 anos e apenas 3% das obras estão concluídas..." -> http://contasabertas.uol.com.br/noticias/auto=2686.htm... Ta ai a prova de que o PAC da emPACada é uma obra de ficção só pra inglês ver, onde se inaugura apenas pedras fundamentais, ordens de serviço e canteiros. Ta ai a verdade crua e nua pra ser esfregada na cara dos petistóides amestrados embusteiros!
ReplyCoronel
ReplyUma CPI de 11 (bonito numero) cabras e, desses, 8 estão respondendo perante a justiça? E alguns receberam dinheiro através de laranjas da dilma/PTobras?
Que viabilidade tem essa CPI de ser minimamente honesta? Só corruptos!
Escândalo mundial
ReplyA corrupção no Brasil se dá por Medida Provisória
http://www.camara.gov.br/sileg/MostrarIntegra.asp?CodTeor=628693
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/92611/lei-11887-08
Lulla trabalha para demolir o sistema democrático vigente, jamais aperfeiçoá-lo, não mede consequências para levar a cabo a entrega do país aos financiadores dos seus delírios de poder perpétuo alucinando junto com os 'cumpanheiros' fundadores do Foro de São Paulo rumo à consolidação do desastre, codinome URSAL.
Coronel
ReplySobre essa CPI já condenada por causa de gente acusada na justiça (de tarso genro, evidentemente), algumas curiosidades:
"(...)
"Outra empresa que aparece na lista de doadores oficiais dos titulares da CPI é a Ipiranga, comprada por Petrobras e Braskem em 2007. A empresa contribuiu com R$50 mil para Jucá, e com R$50 mil para Sérgio Guerra (PSDB-CE), além de R$60 mil para a campanha de Antonio Carlos Magalhães, já falecido - seu filho Antonio Carlos Júnior, que era suplente e assumiu o mandato, representará o DEM na CPI.
Já a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que chegou a ser cotada para presidir a comissão, recebeu uma pequena doação eleitoral, R$5 mil, da Conenge, empreiteira contratada pela Petrobras por R$52 milhões para construir uma estação de tratamento de efluentes em Mossoró (RN).
Empreiteiras associadas à Petrobras também doaram
Entre as empreiteiras com vultosos contratos com a Petrobras, surgem como doadoras a Camargo Corrêa e a Norberto Odebrecht. A primeira repassou R$100 mil para o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), em 2006. A segunda doou R$50 mil para o tucano Álvaro Dias (PSDB-PR).
Além de Jucá, também estão com pendências no STF os senadores Fernando Collor (PTB-AL) e Leomar Quintanilha (PMDB-TO). O ex-presidente é réu em duas ações penais, uma por corrupção ativa e passiva, peculato, falsidade ideológica e tráfico de influência, e outra por crimes tributários. Já o peemedebista responde a inquérito por formação de quadrilha e sonegação."
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=6788&Itemid=1
Alô amigos
Replyalô Pdavida..
Outra enxadada do URIBE...
Eu não entendo o porque os colombianos só apresentarem notas após conversas com americanos e tudo de picadinho,bem agora que estão discutindo UMA BASE AMERICANA EM TERRITÓRIO COLOMBIANO.
Aqueles computadores são a praga do bolivarianos.
ai meus pcs
abraços
Quem é Braskem:
ReplyQUÍMICA E PETROQUÍMICA
Criada em 2002, a Braskem é a empresa líder da Organização Odebrecht no negócio Química e Petroquímica.
Com 13 fábricas, localizadas nos estados de Alagoas, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, integra a produção de matérias-primas de primeira geração (eteno, propeno e cloro) à segunda geração de produtos petroquímicos. É a principal produtora de resinas termoplásticas na América Latina e uma das cinco maiores empresas industriais brasileiras de capital privado.
A Braskem nasceu como resultado de sucessivos investimentos feitos pela Organização Odebrecht no setor químico e petroquímico, desde 1979. Empresa de capital aberto, controlada pela Odebrecht S.A., tem como acionistas minoritários relevantes a Petroquisa, a Fundação Previ e o Fundo de Previdência Petros. Do capital total da empresa, 53% são constituídos de ações negociadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova York e Madri.
A Braskem possui 29,5% do capital votante da Copesul, a central de matérias-primas do Pólo de Triunfo, no Rio Grande do Sul, e integra o grupo de controle da empresa. Possui ainda 20,1% do capital votante da Petroflex, a maior produtora de borracha sintética da América Latina. Em março de 2007, adquiriu, em conjunto com a Petrobras, os ativos petroquímicos do Grupo Ipiranga, dos quais controlará 60%.
Seus investimentos em inovação e tecnologia levaram ao lançamento da primeira resina brasileira de polipropileno baseada em nanotecnologia e a importantes avanços na pesquisa dos chamados "polímeros verdes", feitos a partir de matérias-primas renováveis. Das 151 patentes detidas pela empresa, no Brasil e no exterior, 14 foram obtidas em 2006.
Entre outros reconhecimentos, a Braskem, pelo segundo ano consecutivo, integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa.
Coronel,
ReplyNão é para publicar, é para sua triagem.
Braskem
A Braskem é uma empresa brasileira da área petroquímica.
Em 1979, a Odebrecht, empresa tradicional do ramo da Construção Cívil, comprou um terço da Companhia Petroquímica de Camaçari, para criar um braço pretoquímico que daria origem a Braskem . Hoje, a Braskem é a maior empresa petroquímica da América Latina e está entre as três maiores indústrias brasileiras de capital privado.
Fundação:
A empresa foi fundada como Petroquimica do Nordeste Copene Ltda em 1972 e mudou seu nome para Copene Petroquimica do Nordeste SA, em 1974. Depois, ela mudou seu nome para Braskem SA, em 2002, quando os grupos Odebrecht e Mariani integraram seus ativos petroquímicos à Copene Petroquímica do Nordeste S.A. Os dois grupos uniram suas empresas petroquímicas criando a Braskem, a primeira petroquímica integrada do País, que combina operações da primeira e da segunda geração da cadeia produtiva do plástico, em uma única operação. Em novembro de 2007 a Braskem anunciou um acordo com a Petrobras para integrar os ativos da Copesul, Ipiranga Química, Ipiranga Petroquímica , Petroquímica Paulínia e Petroquímica Triunfo. Em troca, a Petrobras e seu braço petroquímico, a Petroquisa, passam a deter 30% do capital votante e 25% do capital total da empresa.
A integração desses ativos deve converter a Braskem na terceira maior petroquímica das Américas (atrás das americanas Exxon e Dow Chemical) e entre as 11 maiores do mundo.
A Braskem terá a partir da união dos ativos --que deve ser concluída no primeiro semestre de 2008-- uma receita líquida anual de US$ 9,1 bilhões, Ebitda de US$ 1,7 bilhão e ativos de aproximadamente US$ 11,5 bilhões
Estrutura
Sua estrutura inovadora integra primeira e segunda gerações petroquímicas, o que resulta em maior competitividade, traduzida por um faturamento bruto de R$ 14,3 bilhões em 2004. Com uma produção total de 5,7 milhões de toneladas de resinas, petroquímicos básicos e intermediários, gera cerca de 3.000 empregos diretos e 5.000 indiretos.
A Braskem ainda é controlada pelo grupo Odebrecht, que têm participações diretas e indiretas na companhia e o controle acionário da Norquisa, holding que também faz parte do grupo controlador da Braskem. São ainda acionistas da empresa a Petroquisa (braço petroquímico da Petrobras) e os fundos de pensão Petros (da Petrobras) e Previ (do Banco do Brasil). Suas ações estão sendo negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo (Bovespa), Nova York e Madrid.
Com 13 fábricas localizadas em Alagoas, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, onde em 2007 expandiu seus negócios com a aquisição de parte do Grupo Ipiranga.
A empresa produz petroquímicos básicos como eteno, propeno, benzeno, caprolactama e DMT, além de gasolina e GLP (gás de cozinha). No segmento de resinas termoplásticas, em que é líder na América Latina, produz polietileno, polipropileno, PVC e PET.
A Braskem surgiu da fusão das empresas OPP, TRIKEM, NITROCARBONO, POLIALDEN, PROPET e COPENE.
Pesquisa
A empresa também se destaca na área de pesquisa.
Em 2007, desenvolveu o polímero verde, polietileno a partir do álcool de cana-de-açúcar.
O polietileno verde é extraído do etanol (cana-de-açucar) que é uma fonte renovável, ao contrário do polietileno extraído do petróleo, o qual levaria séculos para obtê-lo novamente.
Coronel,
ReplyA quem interessar.
Sobre Braskem X Petrobrás:
http://www.economiainterativa.com.br/Materia.aspx?p=1&m=447
Os caras deitam e rolam na grana do BNDES.
Reply13 de maio de 2009: Braskem consegue R$ 555,6 milhões do BNDES para projeto com álcool
A Braskem teve financiamento de R$ 555,6 milhões aprovado pelo BNDES para a instalação de uma fábrica de eteno e polietilenos que serão feitos a partir do álcool combustível. O projeto, que terá capacidade para processar 204 mil toneladas anuais, terá investimento total de R$ 800,4 milhões. Será o primeiro projeto de alcoolquímica que terá recursos do banco de fomento. A previsão é que a unidade entre em operação no segundo semestre de 2010. A fábrica do polietileno verde será construída na unidade de insumos básicos da Braskem, situada no Pólo Petroquímico de Triunfo (RS). Testes feitos pela Braskem apontam que o polietileno obtido da cana-de-açúcar mantém as mesmas características, o que significa a utilização na indústria de transformação ocorrerá sem a necessidade de mudanças no maquinário ou nas suas aplicações.
14/04/2009
Conselho da Braskem aprova incorporação da Petroquímica Triunfo
SÃO PAULO - O Conselho de Administração da Braskem aprovou hoje a incorporação da Petroquímica Triunfo, controlada indiretamente pela Petrobras. A proposta ainda será apreciada pelos acionistas da Braskem, que se reúnem no próximo dia 30. Na mesma data, os acionistas da Triunfo decidem se aceitam ou não a incorporação. Se aprovada a operação, cada ação da Triunfo, ordinária ou preferencial, será trocada por 0,21042805 ação preferencial classe A da Braskem, o que a valores de hoje seria algo próximo a R$ 1,22. Para viabilizar essa operação, a Braskem deverá emitir 13.387.157 papéis preferenciais classe A, que serão entregues aos acionistas da Triunfo. Aqueles que não quiserem efetuar a troca terão direito de recesso no valor de R$ 1,8546 por ação. A relação de troca foi definida em avaliação econômico-financeira realizada pelo banco Bradesco BBI, que levou em consideração as perspectivas de rentabilidade futura das empresas. Já a empresa de auditoria KPMG avaliou em R$ 118 milhões o valor da Petroquímica Triunfo, instalada no Rio Grande do Sul e que tem capacidade de produzir 160 mil toneladas anuais de polietileno. Com o negócio, a participação da Petroquisa (subsidiária da Petrobras) no capital total da Braskem passará de 19,4% para 25,3%. (Valor Online)