A "São Martins", por uma graça alcançada!

Da Folha, mostrando que vários municípios têm "muito" (sinalzinho com os dedos esfregando o polegar no indicador) a Victor Martins, ou melhor, "São Martins":

Desde que assumiu uma diretoria na ANP em maio de 2005, Victor Martins recomendou, como relator, mudanças em critérios de pagamento de royalties a cinco cidades e obteve a aprovação da diretoria da agência. Os municípios são: Duque de Caxias (RJ), Paraty (RJ), Linhares (ES), Cubatão (SP) e Estância (SE), segundo atas de reuniões da ANP.Juntos, receberam R$ 176,4 milhões em royalties de petróleo em 2008 e viram sua arrecadação com essa fonte de recursos crescer de 112% (no caso de Duque de Caxias) até 409% (Estância) -numa proporção bem maior do que a expansão média dos pagamentos a todos os municípios (46%).A Folha contatou as prefeituras de Paraty e Duque de Caxias, mas não obteve resposta sobre eventuais contratos com a Análise Consultoria. A reportagem não conseguiu contato com as demais prefeituras.A primeira cidade a ser "promovida" à zona principal de produção de petróleo foi Duque de Caxias, em julho de 2007. Enquadrado em tal critério, o município passa a receber uma fatia maior de royalties, em geral, por ter área territorial marítima confrontante com algum campo de petróleo. Pelos dados da ANP, não é o caso de cidade da Baixada Fluminense. Os demais municípios receberam o benefício ainda em 2007 e em 2008.Irmão do ministro Franklin Martins (Comunicação Social), Victor Martins é formado em administração, com especialização em petróleo. Foi diretor da agência de desenvolvimento do Estado do Espírito Santo antes de assumir a diretoria da ANP, em 2005.

6 comentários

Ja nao me empolgo mais com estes escandalos. Tudo q vira rotina perde a graça.

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O petróleo é delles, Coronel.

Outra coisa:
o Delegado Renato Porciúncula, aquele mesmo, que usava carro importado,apreendido, em uso particular, para ir de casa para a abin, negando tudo na Satiagraha. Mas queimou o Campana e o Paulo Mauricio Fortunato Pinto.

Ex-diretor de Inteligência da PF nega envolvimento
Depoimento de delegado na CPI das Escutas isola ainda mais Protógenes
Brasília
O ex-diretor de Inteligência da Polícia Federal Renato Porciúncula negou ontem em depoimento à CPI das Escutas Clandestinas da Câmara participação na Operação Satigraha, da Polícia Federal. Apesar de ser um dos superiores do delegado Protógenes Queiroz durante o período em que comandou as investigações, Porciúncula disse que o policial tinha autonomia para conduzir sozinho a operação, sem a sua interferência.

– Não existe vínculo técnico com a chefia. O que existe é um vínculo administrativo. Muitos dos atos praticados pela autoridade policial no decorrer da investigação não passa pelo crivo da chefia administrativa – explicou. Embora tenha negado ter conhecimento da Satiagraha, Porciúncula admitiu que procurou o ex-agente do Serviço Nacional de Informações Francisco Ambrósio em março deste ano para investigar a acusação de que ele seria responsável por grampos clandestinos nos Três Poderes.

Porciúncula disse que procurou o ex-agente a pedido de Paulo Lacerda, ex-diretor-geral da Abin – de quem o delegado foi assessor direto na agência depois de deixar a Polícia Federal. Além de Porciúncula, o delegado disse que participaram do encontro Milton Campana e Paulo Maurício Fortunato, ex-diretores da Abin. Os dois foram afastados da agência junto com Lacerda depois de suspeitas da participação irregular de homens da Abin na Operação Satiagraha.
O delegado disse que, na conversa com Ambrósio, percebeu que o ex-agente não tinha nenhum envolvimento com grampos clandestinos – apenas auxiliou Protógenes durante a Satiagraha em trabalhos administrativos.

– Era alguém humilde e muito tranquilo. Fiz uma ou duas perguntas para ele. Ele levou até um susto quando disse que estava sendo apontado como responsável pelos grampos. Aí ele disse que foi apresentado por um amigo comum em uma operação conduzida pelo delegado – contou o delegado.

Porciúncula revelou ainda que "assombrou" o ex-agente ao afirmar que ele estava sendo apontado como responsável por vários grampos nos Três Poderes. O delegado disse que apenas recomendou ao agente que prestasse depoimento à Polícia Federal sobre sua participação na Satiagraha – uma vez que, na época do encontro, a PF já investigava suspeitas de irregularidades cometidas por Protógenes nas investigações.
O delegado também negou, em depoimento à CPI, ter algum conhecimento da participação da Abin na Operação Satiagraha. – Eu não sei quem participou da Abin nessa operação, ninguém me reportou nada – afirmou. (Com agências)


KRUEL

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Desculpe, Coronel, mas preciso gritar:
PQP, UM ESCÂNDALO POR SEMANA DE GOVERNO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Coronel

"...com os dedos esfregando o polegar no indicador."

Parece que tem uma juiza honesta. Logo, julgo que vai ser corrida do lugar onde exerce e vai para a fronteira do Acre com a Bolivia. Uma juiza fazer frente ao corrupto-mor? Pode mas não deve! Se ele manda liquidar profissionalmente genearis, se mamda no STF, no STE, o que não fará com uma simples juiza?

"Uma juíza no caminho das filantrópicas

Decisão de Isa Tânia Cantão anula efeitos da MP 446 e cancela mais de 7 mil certificados de entidades beneficentes. Dívidas serão inscritas no INSS. Sentença acusa governo de dar "cheque em branco" para instituições sem fiscalização."

(...)

" Só com a cota patronal do INSS, as filantrópicas têm uma isenção de R$ 2,1 bilhões, segundo os cálculos da Receita.

A magistrada também considerou os dados do acórdão 292/2007 do Tribunal de Contas da União (TCU). Nesse relatório, os técnicos do TCU revelam que não há uma fiscalização sobre as filantrópicas e que isso "pode privilegiar o ambiente de impunidade"

(...)

http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=27749

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Coronel

Depois de ler o anônimo das 09:48
, já começo a duvidar que a ABIN e a Policia Federal existam!

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É especialista tambem em outras coisas.O PT tá cheio.Estou mudando do banco do PT-Brasil ainda esta semana.

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