A Camargo Corrêa foi a segunda empresa de construção que mais fez doações oficiais para campanhas eleitorais na disputa municipal de 2008. Ao todo, ela doou R$ 5,8 milhões, dos quais R$ 2 milhões diretamente para as candidaturas e outros R$ 3,8 milhões em repasses para os comitês financeiros municipais dos partidos. A Camargo Corrêa só foi superada nessas doações pela construtora OAS, que ajudou vários candidatos em todo o País distribuindo R$ 12,3 milhões.A Camargo Corrêa foi a segunda empresa de construção que mais fez doações oficiais para campanhas eleitorais na disputa municipal de 2008. Ao todo, ela doou R$ 5,8 milhões, dos quais R$ 2 milhões diretamente para as candidaturas e outros R$ 3,8 milhões em repasses para os comitês financeiros municipais dos partidos. A Camargo Corrêa só foi superada nessas doações pela construtora OAS, que ajudou vários candidatos em todo o País distribuindo R$ 12,3 milhões. A candidata do PT em Curitiba, Gleisi Hoffman, recebeu R$ 500 mil para sua campanha. Ela é casada com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Leia mais aqui.
6 comentários
Coronel, diga-nos qual partido e qual político beneficiou-se do esquema Tucuruí ... Xiiiiii
Reply28/03/2009 - 03h34
Investigação atinge outra obra da Camargo Corrêa
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da Folha Online
O Ministério Público, que investiga supostas doações ilegais da Camargo Corrêa a partidos, incluirá a usina de Tucuruí (PA) no rol de obras sob suspeita de superfaturamento, informam os repórteres Lilian Christofoletti e Mario Cesar Carvalho, em reportagem publicada na edição deste sábado da Folha.
Coronel
ReplySó milhões. Muitos milhões que certamente não vieram dos lucros dessas construtoras, mas sim dos nossos bolsos.
È uma vergonha.
Por exemplo, os planos de saúde devem cerca de R$ 10 bilhões ao SUS. Só os planos de saúde fora o Ministerio da Saude.
È muita corrupção, muita ganância, muita maldade e muita sacanagem politica.
http://www.ae.com.br/institucional/ultimas/2009/
mar/28/50.htm
28/03/2009 | 00:00
ReplyAtaque a ‘brancos’ foi de caso pensado
Foi minuciosamente discutida a frase em que o presidente Lula atribuiu a crise global a “brancos de olhos azuis”, por ocasião da visita do primeiro-ministro britânico Gordon Brown. Fonte do Palácio do Planalto revelou a esta coluna que assessores de Lula, responsáveis por seus discursos e suas frases de efeito, convenceram-no de passar ao eleitorado - o “povão” - a impressão de que “passou um pito” em um “poderoso” gringo.
http://www.claudiohumberto.com.br/principal/index.php
Coronel
ReplyTudo boa gente. Viva a nossa justiça bolchevique e corrupta.
"A Justiça Federal concedeu neste sábado seis habeas corpus beneficiando os dez presos pela Polícia Federal durante a Operação Castelo de Areia, deflagrada na última quarta-feira. Foram beneficiados pela decisão da desembargadora federal Cecília Mello os diretores da Camargo Corrêa Pietro Francesco Giavina Bianchi, Fernando Dias Gomes, Dárcio Brunato e Raggi Badra Neto, as secretárias Darcy Flores Alvarenga e Marisa Berti Iaquinto, e os supostos doleiros José Diney Matos, Jadair Fernandes de Almeida, Kurt Paul Pickel e Maristela Sum."
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/968500/justica-federal-liberta-diretores-da-camargo-correa-presos-em-operacao-da-pf
Coronel
ReplyO TCU está comprometido. Não è isento! Até eles!
"Representante da Fiesp no DF é filho de ministro do TCU
"Apontado pela Polícia Federal como responsável por coordenar a distribuição de doações de campanha da empreiteira Camargo Corrêa a partidos e políticos, Luiz Henrique Maia Bezerra, 31, representante da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) em Brasília, é filho do ex-senador e ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Valmir Campelo.
Campelo é relator de processos de fiscalização de grandes obras que têm a participação da Camargo Corrêa. Entre elas, as refinarias do Nordeste (PE) e Presidente Getúlio Vargas (PR), ambas incluídas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O ministro nega que haja conflito de interesses. O nome de Luiz Henrique consta do relatório da Operação Castelo de Areia, da PF, que prendeu quatro diretores da empreiteira nesta semana. A Fiesp é apontada na investigação como suposta intermediária das doações da Camargo Corrêa. A federação nega.
Em Brasília, como assessor da presidência da Fiesp, Luiz Henrique tem como principal atribuição cuidar das relações institucionais da entidade com o Congresso e o governo, acompanhando o andamento de projetos de interesse das empresas associadas à federação. Nos grampos da Castelo de Areia, ele é citado em conversas entre diretores da Camargo Corrêa como sendo o responsável pela distribuição de recursos aos políticos. Há a suspeita de que tenha havido doações ilegais. Os destinatários dos recursos dizem que elas foram registradas na Justiça Eleitoral."
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/968255/representante-da-fiesp-no-df-e-filho-de-ministro-do-tcu-28-03-2009-11-15
Intrigante... mas, por falar em TCU.
ReplyE os cartões corporativos e verbas secretas ?