O Ministério da Justiça assinou ontem um termo de cooperação técnica com a Agência Brasileira de Inteligência sobre a proteção de informações consideradas estratégicas para o país. As ações se darão pelo Programa Nacional de Proteção do Conhecimento Sensível. Segundo o ministério, o acordo será útil para aperfeiçoar o combate à lavagem de dinheiro, à corrupção e ao crime transnacional. Só falta Tarso Genro chamar Paulo Lacerda e Protógenes Queiroz para coordenarem o novo programa.
3 comentários
Seria imprescíndivel, para proteger-se as informações estratégicas, o uso de um software de exame psicoténico para a equipe do programa.
ReplyCoronel,
ReplyA ABIN - Antro de Bandidos Ineptos da Nação poderia colaborar para elucidar os fatos abaixo noticiados, pois suas "informações estratégicas" podem ser falsas também ou terem sido falsificadas no papel timbrado do órgão. Notícia completa no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, página A-3, Diário do Pará:
(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte.
Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.
Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.
A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos.
Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.
As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço.
No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".
A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.
Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.
Coronel, será que o DPF e o MJ vão acobertar os crimes acima praticados DENTRO da ABIN ?
Então tá... conhecimento sensível... na Agência de pornoespiões e safadezas por todos os lados... Como um espião boqueteiro vai manusear um conhecimento sensível... e se essa sensibilidade tornar-se abruptamente rígida??? Como vai proteger??? Pornosacanagens da ABIN, a agência boqueteira de imbecis e néscios
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