Lincoln ou Roosevelt?

Barack Hussein Obama está em busca de uma identidade. Dias antes da sua posse, partiu de trem da Filadélfia rumo a Washington, refazendo a rota percorrida por Abraham Lincoln há um século e meio. O seu discurso de posse foi inspirado em textos de Lincoln e o seu juramento sobre a mesma bíblia usada pelo décimo sexto presidente americano. Já devidamente entronado, Barack Hussein Obama agora informa estar inspirado em Franklin Delano Roosevelt que, nos seus cem primeiros dias, durante a Grande Depressão dos anos 30, conseguiu aprovar 16 leis em regime de emergência. Para isso, leu um livro sobre os cem dias de Roosevelt durante a transição. Segundo assessores da campanha, ele se inspirou nas "conversas perto da lareira" de Roosevelt para ganhar apoio da população, por meio de e-mail, YouTube e TV, para o pacote de estímulo econômico que está no Congresso. Barack Hussein Obama parece estar suprindo uma imensa lacuna na sua trajetória de fenômeno midiático, moldado em cima de uma palavra e de uma pequena frase: change e yes, we can. Até o presente momento já foi Lincoln, já foi Roosevelt. Espera-se que Barack Hussein Obama assuma a própria identidade e que ela seja maior do que a raça, a simpática família e a brilhante oratória. Nunca o mundo precisou tanto de um presidente nos Estados Unidos da América que vá muito além das palavras.

15 comentários

Não deixa de ser desesperadora a situação pré-falimentar da confiança no equilíbrio frente ao extremismo.

Ou se extrai das sínteses o ânimo para o trabalho inadiável ou o colapso vai impor nova tese, a bomba atômica vai explodir a antítese e a caverna, novamente, o refúgio dos eleitos do Senhor.

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Coronel

Sem dúvida, Franklin Delano Roosevelt!

E para se sentir mais realizado, tem no Irã, o seu Stalin na pessoa de Mahmoud Ahmadinejad.

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Coronel

"Espera-se que Barack Hussein Obama assuma a própria identidade..."

Como?

Já pedindo que ele mostre sua certidão de nascimento e aí todos ficarão saber a grandiosidade dessa incomensurável fraude queniana? Mostrar sua verdadeira identidade, já mostrou fazendo-se passar gato por lebre e, colocando a chefiar a CIA alguém que dedicou sua vida para destrui-la e desmascarar seus agentes secretos. Aguém com estreitas e estranhas conexões com a ex-KGB...

Está soltando chefias da Al Qaeda de Guantanamo!

A idenditade e objetivos dessa fraude, comecaram a ser mostrados.

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Daqui a pouco ele vira o LULLA......

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Coronel,
"Nunca o mundo precisou tanto de um presidente nos Estados Unidos da América que vá muito além das palavras"
isto resume tudo

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Coronel

"Nunca o mundo precisou tanto de um presidente nos Estados Unidos da América que vá muito além das palavras."

Então tá! Para isso os EUA já têm o "deus" Osama, por acaso, queniano!

Recomendo este artigo. Ele, o queniano, è de fato o lula dos EUA. Demagogia em doses industriais nos seus discuros, muito longe da realidade! Tudo dirigido para o que os idiotas úteis querem ouvir. Mastrubação intelectual!

"O DEUS DE OBAMA"


A festa de posse Barack Hussein Obama não poderia ter sido mais grandiosa. Seu desfile pelas ruas de Washington lembrou o de um César em triunfo. Ou melhor, de um Faraó ungido. O fascínio que o novo presidente exerce sobre a multidão só pode ser adequadamente descrito pelo olho mágico da câmara de televisão. Como um novo Faraó, ou César, Obama encarna para a multidão o deus desse mundo, o salvador, o Sóter. Seu discurso de posse refletiu adequadamente essa fotografia. Sua fala caiu fundo nos ouvidos aos quais se destinava."

No primeiro parágrafo foi empregada a palavra humildade, mas o discurso inteiro é uma peça arrogante. O presidente hesita diante das dificuldades dos tempos atuais e das conquistas da América desde seu nascimento."

(...)

http://resistenciamilitar.blogspot.com/2009/01/o-deus-de-obama.html

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Coronel,

Esse HUSSEIN OBAMA não é nem original.

LULA já se disse inspirado em Getúlio Vargas e depois em Juscelino Kubitschek.

OBAMA apela a Lincoln e agora a Roosevelt.

LULA fez carreira de "coitadinho" usando a origem de migrante nordestino.

OBAMA é o "coitadinho" negro, apesar da mãe branca, de origem humilde.

LULA fez campanha falando em esperança vencer o medo.

OBAMA usou o mesmo slogan.


LULA deveria cobrar direitos autorais ou processar HUSSEIN OBAMA por plágio.


COP

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Strong Men and Political Theatres - The "Being There" Syndrome

Sam Vaknin, Ph.D. - 1/19/2009

"I came here to see a country, but what I find is a theater ... In appearances, everything happens as it does everywhere else. There is no difference except in the very foundation of things."

(de Custine, writing about Russia in the mid-19th century)

Four decades ago, the Polish-American-Jewish author, Jerzy Kosinski, wrote the book "Being There". It describes the election to the presidency of the United States of a simpleton, a gardener, whose vapid and trite pronouncements are taken to be sagacious and penetrating insights into human affairs. The "Being There Syndrome" is now manifest throughout the world: from Russia (Putin) to the United States (Obama).

Given a high enough level of frustration, triggered by recurrent, endemic, and systemic failures in all spheres of policy, even the most resilient democracy develops a predilection to "strong men", leaders whose self-confidence, sangfroid, and apparent omniscience all but "guarantee" a change of course for the better.

These are usually people with a thin resume, having accomplished little prior to their ascendance. They appear to have erupted on the scene from nowhere. They are received as providential messiahs precisely because they are unencumbered with a discernible past and, thus, are ostensibly unburdened by prior affiliations and commitments. Their only duty is to the future. They are a-historical: they have no history and they are above history.

Indeed, it is precisely this apparent lack of a biography that qualifies these leaders to represent and bring about a fantastic and grandiose future. They act as a blank screen upon which the multitudes project their own traits, wishes, personal biographies, needs, and yearnings.

The more these leaders deviate from their initial promises and the more they fail, the dearer they are to the hearts of their constituents: like them, their new-chosen leader is struggling, coping, trying, and failing and, like them, he has his shortcomings and vices. This affinity is endearing and captivating. It helps to form a shared psychosis (follies-a-pleusieurs) between ruler and people and fosters the emergence of an hagiography.
deja-vu in Brazil...

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Desde que não seja um Bush,tá menos pior que poderia ser!

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Lincoln ou Roosevelt?

Talvez Lula da Silva.

'Marquinhos10'

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O sem passado está perdidinho da silva, feito o joão bobo no meio da roda.

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Filoxera,

A KGB está mais ativa do que nunca. Finalmente conseguiram enfiar um seu agente na chefia da CIA, como você mesmo mencionou.

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Alô amigos
alo filoxera,
agora pareceme não ter mais problemas com a foto/charge do OBAMA.
aqui:
http://www.politico.com/wuerker/

abraços

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Não gosto de nenhum dos dois. Não sei se firo alguma sensibilidade, mas o primeiro foi um genocida, digamos, um "humanitário" genocida, já que para acabar com a escravidão aproveitou para destruir a população civil do sul dos EUA e de quebra implementar a hegemonia do norte industrializado contra o sul rural. Foi um assassino com todos as letras tão porco quanto qualquer outro. O segundo foi um bandido que entregou metade da Europa para os assassinos soviéticos em nome... do quê mesmo...? da demo-cracia, além de implentar a destruição do da cultura dos países europeus que ficaram, digamos assim, livres, sob a tutela dos EUA e livres para serem bombardeados duarante quarenta anos com propaganda e doutrinação comunista.

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"Ser ou não ser, eis, a questão" (Hamlet) de William Shakespeare.
Velha questão, que já deveria ter sido resolvida. Afinal, ele não é e nem pode ser um mero equivocado, é o Presidente dos Estados Unidos.
Torçamos, para que ele supere sua crise de identidade, o restante (seu país e o mundo)dependem, em parte, de sua resolução pessoal.

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