Real: da estabilidade à instabilidade.

O real tem sido a moeda mais instável do mundo nos últimos quatro meses, com prejuízos extraordinários para os negócios, especialmente no comércio exterior e nos investimentos. Desde lá as empresas tiveram que planejar e replanejar várias vezes, frente a cenários cada vez mais adversos. Especialmente, sem uma política governamental clara e com várias vozes do governo falando de forma desconexa, ao mesmo tempo. No dia 12 de setembro, véspera da quebra do banco de investimentos americano Lehman Brothers, o dólar valia R$ 1,781. Na última sexta-feira, fechou em R$ 2,370. Se já não bastasse a expressiva desvalorização no período (24,9%), o real oscilou brutalmente. Nesse intervalo, o dólar chegou a valer R$ 2,519. Comparando-se as cotações máxima e mínima do período, a oscilação supera os 40%. O won da Coréia, que ficou em segundo lugar no levantamento da B&T Associados, variou 36%. "É um grau de volatilidade inaceitável", disse o consultor Nathan Blanche, um dos maiores especialistas em câmbio do País. Leia mais aqui.

2 comentários

Não, Coronel, as coisas aqui estão uma beleza e só você não está vendo.

Esse probleminha da moeda aí não é para ser levado a sério e deve ser coisa dos pessimistas. rs

Os petralhas agora estão misturando os pessimistas com falta de amor à pátria.

Se você está torcendo contra a pátria, então você é um pessimista. Já viu isso por aí, Coronel?

Estão mesmo é desviando o assunto de termos um presidente que é um verdadeiro pródigo com seus "amigos" vizinhos e um perdulário no plano interno, um verdadeiro mala-sem-alça em meio à crise internacional.

Para piorar ainda mais o quadro, o Bolivariano da Silva transformou nosso Estado numa oligarquia de cleptomaníacos onde reinam os bancos e os sindicalistas distribuindo migalhas para os nordestinos que fazem qualquer coisa por um prato de comida por dia.

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É como eu tenho dito: faltou chumbo nos anos de chumbo!

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