Nos bastidores, o governo está atribuindo a ira de Tasso Jereissati(PSDB-CE) no caso do bilionário empréstimo da Caixa à Petrobras a interesses pessoais. Foi Tasso quem levantou o tema anteontem no Senado e puxou a convocação dos presidentes da CEF, Maria Fernanda Coelho, da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, do BC, Henrique Meirelles, e de Guido Mantega para prestarem esclarecimentos sobre a operação. E que interesses seriam esses? Por trás da indignação de Tasso estaria a compra da Brasil Telecom pela Oi. Segundo a versão apregoada por gente graúda do governo, no início desta semana o ministério da Fazenda vetou uma operação de empréstimo da CEF para a Oi num valor maior que os 2 bilhões do caso Petrobras. Os bilhões pedidos pela Oi ajudariam na concretização da transação com a BrT. A Oi, nunca é demais lembrar, tem como um dos controladores Carlos Jereissati, irmão de Tasso. Quem conhece minimamente a alma do senador cearense, sabe que a resposta a este tipo de insinuação será violenta.
Causa própria?
sexta-feira, 28 de novembro de 2008 às 14:54:00
Do Radar Online:
Nos bastidores, o governo está atribuindo a ira de Tasso Jereissati(PSDB-CE) no caso do bilionário empréstimo da Caixa à Petrobras a interesses pessoais. Foi Tasso quem levantou o tema anteontem no Senado e puxou a convocação dos presidentes da CEF, Maria Fernanda Coelho, da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, do BC, Henrique Meirelles, e de Guido Mantega para prestarem esclarecimentos sobre a operação. E que interesses seriam esses? Por trás da indignação de Tasso estaria a compra da Brasil Telecom pela Oi. Segundo a versão apregoada por gente graúda do governo, no início desta semana o ministério da Fazenda vetou uma operação de empréstimo da CEF para a Oi num valor maior que os 2 bilhões do caso Petrobras. Os bilhões pedidos pela Oi ajudariam na concretização da transação com a BrT. A Oi, nunca é demais lembrar, tem como um dos controladores Carlos Jereissati, irmão de Tasso. Quem conhece minimamente a alma do senador cearense, sabe que a resposta a este tipo de insinuação será violenta.
Nos bastidores, o governo está atribuindo a ira de Tasso Jereissati(PSDB-CE) no caso do bilionário empréstimo da Caixa à Petrobras a interesses pessoais. Foi Tasso quem levantou o tema anteontem no Senado e puxou a convocação dos presidentes da CEF, Maria Fernanda Coelho, da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, do BC, Henrique Meirelles, e de Guido Mantega para prestarem esclarecimentos sobre a operação. E que interesses seriam esses? Por trás da indignação de Tasso estaria a compra da Brasil Telecom pela Oi. Segundo a versão apregoada por gente graúda do governo, no início desta semana o ministério da Fazenda vetou uma operação de empréstimo da CEF para a Oi num valor maior que os 2 bilhões do caso Petrobras. Os bilhões pedidos pela Oi ajudariam na concretização da transação com a BrT. A Oi, nunca é demais lembrar, tem como um dos controladores Carlos Jereissati, irmão de Tasso. Quem conhece minimamente a alma do senador cearense, sabe que a resposta a este tipo de insinuação será violenta.
12 comentários
Tragam pois à tona elementos reveladores
ReplyQualquer versão que o desgoverno dê para o caso não invalida a suspeita de que a Petrobras não anda muito bem das pernas.
ReplyÉ nisso que dá o aparelhamento - gente ineficiente e saindo pelo ladrão, literalmente.
Enquanto a maré estava a favor a má gestão ficava camuflada. Agora, com a "marolinha", o papo é outro..
Esse assunto da PetrobrasxCEF ainda vai dar pano pra manga.
Na contrapartida, tomara que o dragão cuspa fogo pelas narinas do Tasso Jereisatti..
Como o Banco do Brasil pretende pagar a compra da Nossa Caixa?
ReplyDyana Brasil
DO C.H.
ReplyAcusado de furto no valor de 10 reais
não ganhou habeas corpus no Supremo
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, não concedeu habeas corpus para José Pedro de Azevedo, cuja defesa alegou que o fato não fosse considerado criminoso: o pedaço de calha de água pluvial que furtou é avaliado em dez reais. O ministro ressaltou que a argumentação é relevante, mas o pedido de defesa seria impróprio e pediu mais informações ao tribunal paulista.
Coronel,
ReplyDr Evil nao descarta a hipotese. Mas se for esse o caso, em dois ou treis dias o emprestimo para a Oi sai tambem, e o senador esquece da Petrobras, do governinho e do cachaceiro. Dr Evil vai ficar de olho, poruqe nao confia muito nesses irmaos gemeos do partidinho.
Dr. Evil
ReplyConcordo consigo! O autoritarismo de Tasso Jereissati è por demais conhecido.
Assim, recebem todos, ficam todos muito felizes, têm muitos filhos corruptos e nós como antas, com cara de otários sempre a pagarmos e boca fechada.
Juro que nunca na vida vi um governo falar todos os dias em milhões e bilhões como quem bebe um copo com água ou uma 51. Como o dinheiro não è do analfabeto pobre, è só roubar.
Por falar em roubar. Coronel, que história è essa do seu governador estar numa boa e dizer que em Dezembro...daqui a 3 dias já Santa Catarina está consertada, pronto a receber turistas, estradas novas, tudo limpo e essa porra toda? O homenzinho è também è irresponsável como o cachaceiro?
R que história è essa dessa besta quadrada ter chamado a essa catástrofe de "evento"? Analfabeto da porra! Brincando com a desgraça alheia?
Tenho para mim que esses dois bilhões vão parar no Papai Noel dos companheiros e para a campanha da futura presidenta...
ReplyZUZU
Replysobre o não habeas corpus ao ladrão de dé'rreáu....
Está certo, roubo é roubo. Se passar Dé'rreáu hoje, amanhâ passa quanto? institucionaliza-se o direito de roubar...
O problema é dar habeas pros grandes ladrões, que deveriam estar no xilindró.
Até onde sei, Tasso e Carlos são brigados. Por isso, acho esquisita essa plantação de nota petista.
ReplyAinda bem que temos interesses antagônicos por aí, senão ninguém ficaria sabendo de maracutaia alguma.
Replyconvenhamos:
Replyo tal do Luiz Henrique parece mais uma ostra ou marisco de pedra .
caral.....
Só se abre com a maré chegando...
ai,meus sais
abraços
Coronel,
ReplyEstá sabendo dessa ?
"Juíza que julgava Dantas diz que ele ofereceu emprego a seu marido
"Juíza, você e seu filho já era", ouviu Marcia Cunha Silva Araújo de Carvalho, juíza de Direito no Rio.
A ameaça, ela conta, partiu de um desconhecido que a seguiu de motocicleta pelas ruas de Santa Teresa e lhe mostrou uma arma.
O episódio ilustra dias difíceis e a forte "pressão psicológica" que a magistrada alega ter sofrido desde que tomou decisão desfavorável ao Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas.
Marcia depôs dia 6 para o delegado Ricardo Saadi, da Polícia Federal de São Paulo. Ele deslocou-se até o Rio.
Saadi preside o inquérito Satiagraha e avalia o relato de Marcia como peça importante da investigação que promove desde que assumiu o lugar de Protógenes Queiroz, mentor da operação.
No fim de 2004 ela assumiu a 2ª Vara Empresarial do Rio. Em fevereiro ou março de 2005, afirma, seu marido, Sérgio Antonio de Carvalho, foi procurado por um homem que lhe teria convidado para trabalhar no grupo de Dantas.
"A proposta financeira era extremamente vantajosa", narra a juíza.
Seu marido lhe disse que "era dinheiro para ficar rico". Sérgio não aceitou a proposta."