Do Estadão, onde o presidente da indústria de indenizações, Paulo Vanucchi, segue a defesa dos interesses de assaltantes, seqüestradores e terroristas:
O secretário especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, cobrou ontem, em tom duro, que a Advocacia-Geral da União (AGU) reveja já o parecer que, a seu ver, "beneficia torturadores". Disse ainda que tem respaldo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para não deixar o tema sem solução."Torturadores e vampiros têm horror à luz, pois se alimentam das trevas, do silêncio, da escuridão", disse Vannuchi. "Mas não haverá pedra em cima do assunto", disse ele, ressalvando, que o governo está "aberto ao diálogo e à reconciliação".A AGU divulgou parecer em que considera cobertos pela Lei da Anistia - e, portanto, não passíveis de punição - os acusados de tortura durante o regime milietar. José Antonio Dias Toffoli, chefe do órgão e alvo das críticas de Vannuchi, foi orientado pelo Palácio do Planalto a não polemizar sobre o assunto.
TABU
Segundo Vannuchi, há "um evidente equívoco a ser corrigido" no parecer da AGU, feito para contestar ação movida na Justiça paulista pelo Ministério Público em defesa da punição de violadores de direitos humanos. O parecer beneficia diretamente os coronéis reformados do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos Maciel, acusados de violações aos direitos humanos. Em outro ponto, cria dificuldades para a abertura dos arquivos da repressão. "Eu não sei se será possível a AGU retirar essa peça e apresentar outra, ou se é melhor aguardar outro momento do processo para emitir posição", observou.Vannuchi disse que Lula é quem decidirá a questão. Ele lembrou que, quando chamado para o cargo, o presidente lhe disse estar insatisfeito com o encaminhamento dado pelo governo ao tema dos mortos e desaparecidos e o tabu em tratar do assunto para não ferir suscetibilidades no meio militar. Lula, conforme o ministro, disse ter avisado os chefes militares que não queria passar à história como o presidente que jogou uma pedra sobre o assunto.
11 comentários
Em 64 os caras atentaram contra o governo do País, contra as leis e não foram fuzilados, foram poupados e anistiados. Tomaram fôlego e hoje retornam outra vez tentando implantar um comunismo retrógrada e cínico, um discurso hipócrita e desumano onde apregoam uma redistrbuição de rendas, um socialismo mentiroso de divisão de bens, quem tem deve repartir com os que não tem, porém a vedade é que quando chegam ao poder enriquecem ilicitamente e daí não querem dividir mais nada, apenas oprimir suas presas, a massa carente.
ReplyCoronel
ReplyEstá vendo como o vagabundo do cachaceiro è que está apoiando paulo vannuchi nessa cruzada contra os militares? Esse paulo não possuiu autonomia alguma, nem para dar um pum NEM NO BANHEIRO!
E quanto a cobrar em tom duro, que a Advocacia-Geral da União (AGU) reveja "JÁ" o parecer que, a seu ver, "beneficia torturadores", isso è DITADURA, ou então está precisando um valente par de estalos no focinho, daqueles que ficam marcados todos os dedos!
Na imaginação confusa desse arrogante vanucchi o relatório da CGU está eivado de equívocos e precisa ser corrigido pelos ditames é claro, da sua mente estragada que foi recozida pelo comunismo até na medula, se ainda a tiver.
Replypelos botes do animal, o sujeito está mais para anfíbio do que batráquio.
vai peidar na farofa vannuchi.
aguia_dourada
Já que ele diz que Lula não quer passara à história jogando uma pedra sobre o assunto, sugiro que abra os arquivos do CIE. Haverá choro e ranger de dentes. Estou doido para ver o Diógenes atrás das grades.
ReplyQueria tanto ver esclarecida a castração do Tenente alberto Mendes Júnior. Gostaria tanto de saber porque o Cabo Odílio Cruz Rosa foi assassinado pelas costas.
Queria tanto que o mundo conhecesse o que foi feito pelos "salvadores da Pátria", ao João Pereira.
O Coronel Lício augusto Maciel, o Militar com aquilo roxo e muito mais, nos dá uma idéia no livro: "A farsa do Araguaia"
Ele deu uma informação ao mundo através da Câmara dos Vagbundos, digo Deputados, em 24 de junho de 2005.
Parte do assunto tratado na sesão solene está no livro. a propósito: nenhum panfleto falou do discurso do Coronel Lício Augusto, naquela sessão solene. Alô Revista Veja! que tal fazer uma pesquisa e divulgar o que foi dito pelo Coronel Lício Augusto? isso calaria um punhado de bocas com tártaro.
Mas, vamos ao livro do Coronel Lício Augusto (não é encontrado nas livrarias, assim como o livro "A verdade sufocada - a hsitória que a esquerda não quer que o Brasil conheça", pois os covardes não aceitam distribuí-lo):
"1 - quem trucidou João Pereira, retalhando-o a facão? Foram dois companheiros de Genoíno. Ele, portanto, deve saber quem foram os anjinhos. Sempre soube que os dois assassinos foram presos próximo a Santa Isabel e correram ao receber a voz de prisão; um deles morreu na hora, com um tiro certeiro; o outro levou um tiro de munição traçante que entrou no calcanhar e foi queimando, alojando-se no joelho. O cara urrava de dor, até o magnésio se extinguir. " (tá fazendo uma falta danada o cretino - inserção nossa - HA)
"O Antonio Pereira Filho, irmão do João, pegou um 38 de um agente, foi lá e deu um tiro na cabeça do guerrilheiro, vingando a morte do irmão caçula. (pena que não tenha sido feito o mesmo com todos os que pegaram em armas - bandido não se recupera, pois o crime não é uma doença física ou psíquica, é um padrão moral imoral - HA)
"Depois de tantos anos, confundi os nomes dos dois assassinos do João Pereira, até que li sobre o incidente do tiro traçante, com a informação que os restos do Amaury satisfaziam aos dois itens: um tiro na cabeça e a perna queimada. Podia, portanto, ser ele, o Amaury. Mas, em outras fontes, as informações eram que o Amaury foi morto no combate decisivo de 25/12/73. Assim, voltou à estaca zero o assunto. E, como eu não tinha certeza que era o Amaury, silenciei sobre o caso, até que surjam novos fatos. O que espero.
O incidente da morte do João Pereira é o único que me atormenta sobremaneira. Fico triste, desgostoso, quando lembro; eu não queria levá-lo comigo, pois, embora ninguém ainda soubesse dos perigos que os amigos do Pedrinho representavam, eu já desconfiava que ele poderia estar falando a verdade sobre a existência de guerrilha na área. Os papéis de Marighella não deixavam dúvidas. Além disso, o João Pereira tinha a idade e a compleição do meu filho mais velho, da mesma idade; o mesmo jeitão alegre, feliz, era um bicho do mato, puro e ingênuo nos seus 17 anos. Recusei o oferecimento do Antonio Pereira, o pai. Mas, diante da insistência dele, aquiesci para não parecer grosseiro; levamos o pobre coitado do João Pereira, sem necessidade, pois o Pedro estava conosco e sabia onde era o local de onde fugira meses atrás. Dessa forma, sinto-me um pouco responsável pela morte do João. A família teve que abandonar o sítio, retirar-se para Xambioá e foi definhando de desgosto pouco a pouco, sobrando apenas o Antonio, o filho mais velho.
2 - quem matou o Cabo Rosa? Na emboscada, feita pelo grupamento B, do Osvaldão, qual o guerrilheiro que o atingiu?
3 - quem matou o Sargento Mário Abrahim?
4 - quem matou o Soldado Francisco Valdir de Paula, cujo corpo nunca foi encontrado?
5 - quem feriu o Tenente Álvaro, acertando-lhe um tiro traiçoeiro?"
Que venham os Vannuchi et caterva.
Nao se esquecam as indenizacoes comecaram ja no governo FHC.
ReplyEu nao consigo acreditar depois de ter visitado Cuba que esses palhacoes queriam transformar o pais naquilo.
Bando de calhordas
Ei ... eles QUEREM transformar o nosso Brasil naquilo!
ReplyCoronel
ReplyA força do Generais, porque ainda temos Generais! Poucos, mas bons! E a democracia dos civis è uma meeerrrda!!
"O general subversivo – Abaixo a Democracia!
O ambiente pesou, o vento parou, freqüentadores daquele espaço finório tremeram nas bases. O velhusco que havia pronunciado palavras tão subversivas, não parou:
– Abaixo a Democracia!
Diante daquele insulto inominável ao regime que mal havia sido instalado no País, depois de um período de governo autoritário, ditatorial, os bacanas que lotavam o restaurante onde acabara de entrar o novel subversivo, reagiram à altura, passado o momento de perplexidade.
– Fora! Fora daqui, seu agitador – gritaram todos os uníssono, como se houvessem ensaiado o coro.
Mas o inconveniente continuava bradando alguns decibéis acima da regra:
– Democracia não está com nada! Democracia é um cocô de louro!
– Fora! Fora! – repetiam os finórios.
Aí, chegou o gerente da casa e berrou mais alto ainda:
– Chamem a polícia! Chamem o secretário de Segurança! Chamem o comandante do Exército! Chamem todo mundo para tirar esse maldito daqui!
Mal o gerente fechou a boca, pintou na parada uma guarnição da radiopatrulha, cujo comando era um sargento gordão cheio de belicosidade:
– Tá preso!
E o cara:
– A democracia é um cocô de louro e a polícia é uma meeerrrda!
Ah, pra quê! Pegaram o velhote e o jogaram no camburão. Num instantinho chegaram com o arruaceiro na delegacia. Perante a autoridade de plantão, o comandante da guarnição saculejava o velhote, tempo e em que dizia:
– Doutor, prendemos esse velho bêbado e subversivo, alterando num restaurante da Pajuçara. O senador precisava ver a zoada que ele fazia. Acho bom o senhor enquadrá-lo direitinho.
O velho virou-se para o militar e disse:
– Enquadrado vai ficar é o seu rabo, seu filho da puta!
O delegado entrou firme:
– Êpa! Olha a moral! Quem é você para querer esculhambar na minha delegacia?
E o sargento, nervosão, aparteando:
– O quê que a gente faz com ele, doutor?
– Peraí! Calma! Quero saber quem é esse safado. Quem é você, rapaz?
O velho meteu a mão no bolso, tirou uma carteirinha preta com letras douradas e disse:
– Eu sou o general Antupatro Queiroz, do serviço ativo! Estou dizendo que essa democracia é um cocô de louro e a polícia é uma merda! Algum problema, seu delegado?
– Não, não, seu general!
– E agora, vai fazer o quê?
– Eu vou mandar o sargento aqui fazer o que vossa excelência determinou!"
Vamos refrescar um pouco a memória?
ReplyEssa patacoada de rever a Lei de Anistia surgiu no mesmíssimo dia em que a revista colombiana "Cambio" revelou ao mundo as ligações entre petistas e as FARC.
Aquele assunto - importante, diga-se - ficou esquecido, morto. Demonstrando senso de oportunismo, o sr. Tarso Genro contribuiu para a "Operação Abafa" daquela revelação.
Esse revanchismo continua de vento em popa, desta vez para abafar outra coisa: a crise econômica.
Coronel,
ReplyVeja como o CACHACEIRO é 2 caras :
"José Antonio Dias Toffoli, chefe do órgão e alvo das críticas de Vannuchi, foi orientado pelo Palácio do Planalto a não polemizar sobre o assunto."
DEPOIS,
" Vannuchi disse que Lula é quem decidirá a questão. Ele lembrou que, quando chamado para o cargo, o presidente lhe disse estar insatisfeito com o encaminhamento dado pelo governo ao tema dos mortos e desaparecidos "
É o CACHACEIRO, usando seus kumpanheros pra fomentar a discórdia....depois da confusão instalada vem posar frente às câmeras, de bom moço - o apaziguador.
Safado e traidor, isso que ele¹³ é.
Como já disse certa feita a Heloisa Helena :
" Lula lhe sorri pela frente e lhe dá uma facada pelas costas".
E não lhe deram crédito.....
Prezado Cel,
ReplyFiz a minha parte. Enviei um e-mail para o Sr. Vannuchi com a foto dos "democratas" cubanos vendando um pobre infeliz e escrevi umas boas para ele. Acho que a galera do pig deveria enviar e-mails para o congresso manifestando-se sobre o assunto, principalmente sobre a anistia para os assassinos da guerrilha.
Um forte abraco,
Ruiz
P´ra mim Coronel isto não passa de fumaça nos nossos olhos....como não mais PAC nem Pré-sAL, VAMOS CRIAR UM OUTRO ASSUNTO BOMBA, prá chamar a atenção e desviar os olhos dos críticos, já que o TITANIC começa a afundar....a ORQUESTRA NÃO PODE PARAR DE TOCAR.Dora Jardim
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