McCain x Obama

McCain está perdendo de lavada as eleições para Obama. Calma, é no site If the World Could Vote?, que permite que os eleitores do mundo inteiro elejam, virtualmente, o novo presidente dos Estados Unidos da América. Em 2004, este site registrou mais de 122 milhões de votos, a maioria contra Bush, que foi reeleito. O Brasil é um dos países que está votando em peso em Obama. Você pode ir atée escolher o seu preferido.

13 comentários

Coronel:

nao e' atoa que o simbolo do Partido Democrata e' um ASNO. Um asno global.

Hereticus

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Obama vai ganhar. Está escrito nas profecias de São Malaquias. É o início do fim dos EUA (e do mundo livre).

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O povo que diz votar em Obama quer mais é ver o circo pegando fogo nos Estados Unidos...

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Coronel

Se o mundo vota Obama, é porque são mais cegos que o verdadeiro cego: " Têem olhos, mas não querem ver".
Quem vota, são apenas os americanos e independente dos eleitores, quem vence é quem tem maior número de delegados - mínimo 270.
Por isso, a mídia golpista esquerdopata bem quer dar a volta ao resultado, mas espero que os americanos não sejam como os brasileiros - votam na merda e na merda ficam.

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O resultado nao surpreende. Brasileiro tem uma atracao enorme por demagogos e populistas.
Obama e o Lula norte americano.

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Ja votei no bom velhinho. eu e + 15%...
Obama é bom demais p/ser só presidente dos EUA: ele precisa ser presidente do mundo, ou da Federação Intergaláctica dos Planetas!!

Abços.
Marco Loss

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eu não voto em papi noel....nem acredito nele

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Pois é. O que o mundo quer não é bom para a humanidade. A imprensa canalha (global) está de parabéns. Consegue fazer de um obscuro farsante um "ídalo" mundial.

Como vêem, não é só no brasil, onde um bandido iletrado vagabundo inculto e cachaceiro tem tanta popularidade. Há 50-70 anos atrás um louco, esquisofrênico, de bigodinho esquisito, também teve tanto ou mais popularidade na Alemanha.

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Oh, céus, Obama está com 85 +ou- !!!
God save the America
***

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Curioso onde os MacCain está levando vantagem, e grande, como na Venezuela,Haiti e Azerbaijão...

Que coisa...

¬¬

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Coronel

Como a assunto são os EUA, aproveito e falo num assunto bem presente e preocupante para as nossas Forças Armadas. Aliás, nem falo, coloco um artigo escrito com muita lucidez.

"O Exército que temos e o Exército que precisamos.

por Gélio Augusto Barbosa Fregapani


A História está cheia de exemplos de derrotas de bons exércitos que pararam no tempo. Durante uma guerra, os exércitos evoluem se ainda tiverem oportunidade, mas a deusa da vitória só sorri para quem, se antecipando, soube quando, por que e como mudar.

Querendo preparar o nosso Exército para vencer nas guerras que podem acontecer , devemos primeiro identificar quais as ameaças à nação que possam justificar uma guerra, em que tipo de guerra teríamos que lutar e, finalmente como poderíamos vencer tal guerra.

Exércitos servem para garantir, pela força, os objetivos nacionais. Isto só funciona se for forte suficiente e adequado ao tipo de luta que se pode prever. Ainda que os Objetivos Nacionais devam ser definidos pelos governos, todos conhecem alguns deles que necessariamente devem ser garantidos pela força: a Independência; a Integridade Territorial, a Autonomia em face de pressões militares e a Ordem Interna. Consideramos que não existe ameaça à Independência. A independência é um fato consolidado e irreversível. Entretanto quanto aos outros objetivos...

Até a década de 60, a Amazônia não era motivo de preocupação. Era tida como Região Amortecedora — na nossa Geopolítica e na de alguns "brasilianists" norte-americanos. A partir de então, os oficiais em serviço na área iniciaram a detectar sinais de perigo. Mesmo para os desavisados a Amazônia passou a ser algo mais do que uma região ocupada por uma densa floresta tropical em 1986, quando milhares de cidadãos europeus assinaram documento que foi submetido ao Congresso Constituinte no Brasil com a intenção de que fosse incorporado ao texto da Carta Magna que estava sendo elaborada, dando às tribos indígenas o status de Nação. Na década de 90 as pressões internacionais atingiriam um grau alarmante."

(...)

"Reconhecida como principal, ameaça, a ambição estrangeira pela Amazônia, evidenciou-se que entre os cenários possíveis haveria o de confronto militar. Os dois sub-cenários mais prováveis: a secessão de terras indígenas apoiadas pelas grandes potências ou a simples tomada a "manu militari" para se apoderar de matérias primas, sempre nas desabitadas mas altamente mineralizadas serras do norte da Amazônia."

(...)

"Trataremos aqui, para esta hipótese, apenas da preparação das Forças de Terra abstraindo a ação das demais Forças armadas e da também indispensável Defesa Civil. Mesmo limitando o estudo ao Exército, será necessário alguma "quebra" de paradigmas. Algo difícil, pois abarca aspectos de ordem cultural e requer mudanças na doutrina e nos conceitos organizacionais e operacionais, porém devemos encarar a necessidade da transformação da Força Terrestre como inevitável se quisermos vencer, ou mesmo termos uma oportunidade de dissuadir o adversário de por seus planos em execução.

– O Exercito que temos. Como está?

Com parcos recursos o Exército Brasileiro faz grande esforço para manter algum poder de combate. Tal como na maioria dos Exércitos atuais, a brigada e a divisão são os tipos de Grande Unidade permanente. A brigada com 2 a 5 batalhões e a Divisão com 2 a 5 Brigadas, sempre com as unidades complementares de artilharia, engenharia comunicações e apoio logístico. A estrutura é flexível; seria adaptada para o combate campal se fosse dotada de material atualizado.

Possuímos quatro divisões razoavelmente completas (ainda que dotadas de material defasado), sendo as demais incompletas. Poucas unidades e apenas uma brigada são constituídas por tropa profissional. A maioria das unidades, sujeita ao ciclo anual de incorporação e baixa dos conscritos quase nunca está pronta para o combate. Em sua maioria os batalhões têm boas condições de montar patrulhas de combate, mas não de atuar como uma unidade em combate moderno. Em operações, podem ser empregadas brigadas orgânicas ou Forças-Tarefa compostas por elementos de uma ou mais brigadas, como acontece nas Forças de Paz enviadas ao exterior."

(...)

http://bootlead.blogspot.com/2008/09/honra-e-interesse-no-cabem-no-mesmo.html

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Caro Coronel
o caro anônimo disse não acreditar em Papai Noel, pois eu acredito desde pequenenino. Não dá para acreditar mesmo nos nossos políticos. Já disse dias desses para não cometermos a leviandade de compará-los com jericos, jegues, burros e outros bichinhos. Nem Papai Noel merece qualquer comparação com essa espécie.

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Coronel

Não posso deixar de transcrever um dos muitos artigos deste colunista e analista político da Bolivia - Jose Brechner - que muito admiro.
Só para se ter uma ideia quem é na verdade Barack Obama.

"Barack Obama y el populismo latinoamericano

Qué tiene en común Barack Obama con los populistas latinoamericanos promotores del Socialismo del Siglo XXI? Prácticamente todo. Con el que más se parece es con Evo Morales, el presidente boliviano.


Con la diferencia de que Obama lee con fluidez --a diferencia de Morales—y que cursó estudios universitarios, su pasado y sus ideas para “cambiar” la historia son parecidos. En realidad, lo único que Obama sabe hacer es leer. Su retórica elocuente cuando está detrás de un podio, se debe a que está leyendo discursos hechos por expertos. Si la gente cree que es un gran orador se debe a la magia del “teleprompter”(...)"

Leiam mais...

http://brechner.typepad.com/
jose_brechner/2008/08/
barack-obama-y-el-populismo-latinoamericano.html

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