Aquela do Amorim, de que uma mentira repetida diversas vezes se transforma em verdade, inspirada naquele alemão que era "fera"em propaganda é, realmente, como disse o ministro, muito praticada no Brasil. Especialmente pelo governo Lula e pelo "Senhor Melancia". Com requintes de crueldade contra a inteligência das pessoas. A notícia abaixo é da Folha de São Paulo.
A mais nova versão do Palácio do Planalto para o dossiê anti-FHC atesta que, apesar de terem perdido o caráter sigiloso, os gastos da Presidência durante o segundo mandato do ex-presidente tucano não podem ser divulgados.A publicidade de informações que dizem respeito à vida privada e à intimidade deve ser restrita a quem fez compras com dinheiro público, segundo o Gabinete de Segurança Institucional que, a pedido da Casa Civil, elaborou parecer de 20 páginas sobre o tema.Para sustentar o argumento de que os gastos do ex-presidente e da ex-primeira-dama Ruth Cardoso não podem ser divulgados na íntegra, o GSI evocou legislação de 2005, que estabeleceu prazos e critérios para a abertura dos arquivos da ditadura militar.A lei definiu que documentos públicos que contenham informações relacionadas a intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas terão "acesso restrito à pessoa diretamente interessada ou, em se tratando de morto ou ausente, ao seu cônjuge, ascendentes ou descendentes".Essa é a terceira versão do Palácio do Planalto para o dossiê. Primeiro, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tratou como "sigilosas" as informações sobre gastos de Fernando Henrique Cardoso. Em nota à imprensa, a Casa Civil classificou como "prática criminosa" o vazamento de dados "sigilosos". Mas, em maio, a ministra mudou a versão e disse que as informações do banco de dados não eram mais sigilosas, pois o caráter reservado já havia caducado. Na ocasião, Dilma defendeu, em audiência pública no Senado, a divulgação de gastos de ex-presidentes.O GSI informa que o parecer técnico foi elaborado para atender a uma solicitação da Casa Civil. No ofício encaminhado a Dilma, em 19 de junho, o general Jorge Felix escreveu: "Pode-se concluir que os processos analisados não mais necessitam ser considerados sigilosos à luz dos procedimentos utilizados pelo sistema de segurança presidencial, a partir de janeiro de 2003. Entretanto, a publicidade dos referidos processos deverá observar a ressalva contida no artigo 7 da lei 11.111/ 2005".O ofício do general mistura as duas primeiras versões da Casa Civil. Foi a solução jurídica encontrada pelo Planalto para proteger quem deu a ordem para preparar o dossiê e para dificultar a divulgação dos gastos dos primeiros seis meses de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente.Ao afirmar, baseando-se em dois decretos presidenciais, que informações classificadas como reservadas perdem esse caráter após cinco anos, o governo atesta que os dados de 2003 dos cartões corporativos não são mais protegidos por confidencialidade.O parecer do GSI deverá também balizar o relatório final da comissão de processo administrativo disciplinar que apura o vazamento do banco de dados formulado pelo governo.
19 comentários
Onde anda o Paulinho da Força?
ReplyTrabalha aí, Conselho de Ética!
Coronel
ReplyPela carinha do Ano I, já dava pra perceber que o Sr. seria gente de bem. E estes tempos atuais comprovam!
Coronel
ReplyNa ótica de RA talvez Lula esteja protegendo a divulgação de dados futuros de seu (des)governo......
Quanto a você com sete aninhos o que ocorreu para ficar mais bonitinho?
Eu sei que o caso da Telecom Italia é uma pauleira.
ReplyMas alguns fatos precisam ser esclarecidos. O mais
urgente é o seguinte: o nome do presidente foi citado
nos autos de um tribunal italiano"
Eu sei que o caso da Telecom Italia é uma pauleira. Eu sei que há uma série de interesses empresariais em jogo. Mas alguns fatos precisam ser esclarecidos. O primeiro e mais urgente é o seguinte: o nome do presidente da República foi citado nos autos de um tribunal italiano. Ninguém pode fazer de conta que isso é uma bobagem.
Acompanhei o inquérito contra a Telecom Italia por dois anos. Esperando Lula. E, como Godot, ele nunca aparecia. Na semana passada, recebi uma cópia de um despacho emitido no finzinho de 2007 pelo Ministério Público italiano. Na página 33, pode-se ler um trecho do interrogatório de 5 de maio de 2007 de Giuliano Tavaroli, um dos diretores da empresa. Ele declarou:
"Sendo um homem do presidente Lula, (Mauro) Marcelo, depois de assumir o cargo no serviço secreto, nos garantiu seu apoio institucional, uma vez que (Daniel) Dantas era um inimigo do presidente Lula".
Como é que é? Apoio institucional? Lula pode ser inimigo de quem ele quiser. Daniel Dantas que se dane. Mas a suspeita de que isso teria motivado uma oferta de apoio institucional a uma empresa em detrimento de outra precisa ser contrastada. Por mais temerário que seja o acusador.
Aos fatos. Em meados de 2004, o delegado Mauro Marcelo foi nomeado para chefiar a Abin, depois de ter trabalhado como guarda-costas de Lula na campanha eleitoral de 2002. A escolha de seu nome para ocupar o cargo na Abin foi feita pessoalmente pelo presidente.
De acordo com os autos do tribunal italiano, o relacionamento de Mauro Marcelo com a Telecom Italia era de perfeita intimidade. Interrogado sobre o assunto, Fabio Ghioni, especialista em computadores contratado pela empresa, declarou que o chefe da Abin era "fornecedor de Jannone no Brasil, e por este era remunerado". Ghioni referia-se a Angelo Jannone, diretor da Telecom Italia.
O apoio institucional do lulismo à Telecom Italia é mencionado novamente em outra passagem do despacho. Está na página 13. No interrogatório de 19 de abril de 2007, Giuliano Tavaroli foi indagado sobre os 25 milhões de euros pagos pela empresa a Naji Nahas, sem que houvesse, de acordo com o procurador, "a menor evidência documental de um serviço efetivamente prestado". Tavaroli respondeu: "Naji Nahas era conhecido por suas ligações com os aparatos institucionais, como o ministro da Fazenda brasileiro". Isso mesmo: Antonio Palocci.
Tavaroli relatou também que a mala cheia de dólares a respeito da qual falei duas semanas atrás serviu, em parte, para subornar parlamentares.
O interesse dos procuradores italianos pelo Brasil é meramente incidental. O foco de seu inquérito é a arapongagem da Telecom Italia na própria Itália; o Brasil só entra de passagem. Se a gente quiser indagar mais sobre o assunto, o jeito é trabalhar. Quem já está fazendo isso é o Ministério Público brasileiro. O documento em que Godot finalmente aparece está em poder da nossa magistratura. Ele também pode ser consultado por qualquer um na internet: http://www.divshare.com/download/3785247-d05
Fantasioso? Sórdido?
ReplyMAIS BRASIL TELECOM
Diogo Mainardi
"No Natal de 2007, recebi de presente um documento sobre a Telecom Italia. Ele confirma integralmente uma reportagem que VEJA publicou dois anos atrás. Na verdade, a história é ainda mais enlameada"
No Natal de 2005, recebi documentos sobre um pagamento de 3,25 milhões de reais da Telecom Italia a Naji Nahas. Tudo ali era suspeito. Um: o pagamento fora efetuado em dinheiro vivo. Dois: o carro-forte entregara o dinheiro na sede da Telecom Italia, em vez de entregá-lo diretamente a Naji Nahas. Três: Naji Nahas faturara 263.000 reais a mais do que o previsto em seu contrato de consultoria.
Passei toda a papelada a VEJA, que publicou uma reportagem sobre o assunto, seguindo o rastro daqueles 3,25 milhões de reais. A reportagem, baseada em fontes da própria Telecom Italia, dizia que o dinheiro fora entregue a um diretor da empresa, Ludgero Pattaro.
Ele o enfiara numa maleta e, acompanhado por guarda-costas, encaminhara-se ao hotel Renaissance, onde o repassara a um destinatário de identidade desconhecida. Numa coluna publicada ao lado da reportagem, contei os bastidores do acordo secreto entre a Telecom Italia e o lulismo, sugerindo que aquele dinheiro teria sido usado para azeitar o relacionamento da empresa com o poder político.
O presidente da Telecom Italia, Giorgio Della Seta, classificou as denúncias de VEJA como "absurdas, fantasiosas e sórdidas". Ele afirmou ignorar o que Ludgero Pattaro fazia no hotel Renaissance com uma maleta cheia de dinheiro. Naji Nahas também contestou a reportagem, declarando ter recebido regularmente em seu escritório o valor de 3,25 milhões de reais. O caso parecia morto. Eu parecia absurdo, fantasioso e sórdido.
No Natal de 2007, ocorreu uma reviravolta. Recebi de presente mais um documento. Ele consta do inquérito da magistratura milanesa contra a Telecom Italia e confirma integralmente o que VEJA publicou dois anos atrás. Trata-se de um depoimento de Marco Girardi, diretor financeiro da Telecom Italia no Brasil, realizado no dia 11 de novembro passado. Ele confessou o seguinte:
• Giorgio Della Seta, aquele das denúncias "absurdas, fantasiosas e sórdidas", amigo de Lula e de Marta Suplicy, mandou-o preparar um pacote com 1,3 milhão de dólares em dinheiro vivo.
• Um carro-forte fez a entrega de 3,25 milhões de reais na sede da Telecom Italia. Ali mesmo, um cambista trocou os reais por dólares.
• Os dólares foram entregues a Ludgero Pattaro, assessor direto de Giorgio Della Seta. Ele acondicionou o dinheiro em pacotes de diferentes valores, enfiou-o numa maleta e dirigiu-se ao hotel Renaissance, repassando-o a algumas pessoas que Marco Girardi nunca vira.
• Alguns dias depois, Giorgio Della Seta mandou o diretor financeiro entregar mais 406.000 reais a Ludgero Pattaro, para um pagamento análogo.
Mas a história é ainda mais enlameada. Outro diretor da Telecom Italia, Marco Bonera, admitiu em juízo ter transportado 300.000 dólares a Brasília, para recompensar um grupo de deputados federais. A leitura da confissão de Marco Girardi mostra que aqueles 300 000 dólares, adiantados pela Pirelli como "despesas de viagem", fazem parte da transação com Naji Nahas.
Até 2006, a Telecom Italia foi a grande aliada do lulismo na batalha pelo espólio da Brasil Telecom. Um espólio que está para ser cedido à Telemar, por meio de um decreto presidencial. Ludgero Pattaro, o homem da maleta cheia de dólares, é candidato a uma das vagas no conselho consultivo da Anatel, que analisará o negócio. Absurdo? Fantasioso? Sórdido? Sim, tudo isso.
(Nota: e o Lulinha, filho do Lula, é dono da GAMECORPS na qual a TELEMAR – hoje OI/TELEMAR – 'investiu milhões de dólares. A troco de...)
Nas favelas, no senado
ReplySujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é esse?
Que beleza! Estamos em plena guerra institucional por melhores salários e condições de trabalho ?!
Não é lindo ?!
AMB praticamente diz: O Congresso está morto.
Que país é esse?
E eu, heim, que nunca curti o Legião... trocava pelos Titãs.
Frase do Dia
Reply"Juízes não têm que se meter em política"
Paulo Maluf (PP), candidato a prefeito de São Paulo
(22/07/2008)
DESCULPE PELO MAL JEITO, MAS É MERDA QUE NÃO TEM FIM, PARECE DESINTERIA CRÔNICA...
ReplyCoronel
ReplyMesmo na pior favela deste país, por mais malandros e criminosos que sejam os traficantes e assassinos, estupradores, violadores, assaltantes, chantageadores, ainda conseguem ser mais honestos que qualquer membro deste desgoverno ladrão e qualquer político do nosso Congresso.
Mesmo nas instituição que nos mereciam mais credibilidade, como qualquer serviço de informações e mesmo a Policia Federal, estão contaminadas por petralhas sem vergonha nem dignidade.
Como a porra de um analfabeto conseguiu reduzir em tão pouco tempo o Brasil a escombros, è de fato uma obra admirável.
Chávez foi curar a deprê em rublos.
ReplyTá lá no Shopping Center vendo se descola uma 3a. guerra mundial prá estrear a UNISUL.
http://www.flickr.com/photos/world62/2694599916/
Enquanto isso, a PF que não conseguiu identificar a origem de uma montanha de dinheiro que estava sendo transportada por pessoas muito bem identificadas, diz que o Daniel Dantas é o "capo".
ReplyDeve estar dizendo que é o "capo das negas dele", já que o "capo" mesmo e o chefe deles todos.
É o que disse o Reinaldo: Lula já está cuidando do sigilo de seus gastos quando deixar a Presidência.
ReplyCoronel, quem escreve não é um adepto do maluco do megafone; tampouco um petralha, mas também não sou uma "maria-vai-com-as-outras".
ReplyMe pareceu que o Coronel é bem democrático no Blog, embora eu considere essa tal de democracia uma falácia de terceiro mundo; entretanto, o Coronel não publicou meu comentário sobre o Celso Amorim, por que?
Gostaria de saber, pois já li um outro comentário a favor do Ministro publicado no Blog.
Mas o Blog é do Coronel, publica o que quiser e achar conveniente, não estou censurando, apenas....
POLÍTICOS NÃO TÊM QUE SE METER NO JUDICIÁRIO!!!
Reply(Resposta ao Paulo Salim Maluf, ao dizer que os Juízes não têm que se
meter em Política)
Caro Anônimo:
ReplySó quem não posta aqui é petralha. Deve ter havido algum lapso, pois se não feria as regras do Blog, publicadas à direita, o seu comentário deveria ter passado. E para que fique bem claro: os petralhas e os adeptos deste governo têm outros blogs para escreverem. Aqui eles não passam da porta. E sabem disso. É cláusula pétrea da Consituição do Coturno Noturno.
Um abraço.
CORONEL
Obrigado pela resposta Coronel; na verdade eu não sou tão anônimo assim...
ReplyMas o que NÂO SOU COM CERTEZA É PETRALHA!
Também não sou da "direita"...
Sou da EXTREMA DIREITA!!!
rsrsrs
EB 2010 VICE V.O.
Discordo:
Reply"Como a porra de um analfabeto conseguiu reduzir em tão pouco tempo o Brasil a escombros, è de fato uma obra admirável."
Não foi elle que conseguiu a proeza, não. Isso vem sendo feito desde os tempos dos milicos. O fato é que eles atuam nas bases do pensamento e através de infiltrações desprezadas:
- Tinham uma ideologia para lhes conferir uma moral consagradora.
- Corromperam o funcionalismo público com galanteios envaidecedores e promessas, muitas promessas de hegemonia.
- Sempre dedicados a corromper via galanteios ou em bufunfa (dependendo se recalcado ou oportunista) aqueles que lhes poderiam ser subliminarmente úteis: prometiam aos professores um lugar de destaque na hierarquia social que implantariam quando no poder. ISSO FOI PROPOSTO ABERTAMENTE A ALGUNS PROFESSORES NOS ANOS 60. Depois a louvação se automatizou, passando a idéia de Estado socialista automaticamente estar associada a hierarquia social comprofessores em destaque: os militantes socialistas já bajulavam os professores como se tal fosse sentimento sioncero. Perdeu-se a razão que originou issso (caso dos macacos e jato d'agua).
- Os artistas tambem foram corrompidos para a ideologia da mesma forma. Ofereciam um "Estado mecenas" generosíssimo, e habituaram os pulhas a sugar grana fácil da população atraves de idiotices tipo "apoio a cultura" (viciaram-os), além dos galanteios à classe, lógico.
- Eles sempre defendem grupos específicos contra outros, nãotanto as idéias. Afinal, as idéias socialistas por si, analisadas racionalmente, são píficas, idiotas no úrtimo. Portanto, sempre preferem "defender" um lado nos conflitos, para assim conquistarem associando esta defesa a suas porcas idéias. Claro que precisam fomentar discórdia, jogar uns contra osoutros: pobre x rico; empregado x patrão; jovem x velho (moderno x arcaico), mulher x homem = negros x brancos (galanteios morais a um lado e depreciação ao outro, como se um fosse mais valioso, melhor que o outro: manipulação moral); consumidor x comerciante (comprador x vendedor) e etc..
Sempre manipuladores, sempre atacando pela vaidade dos imbecis e recalcados e, claro, ofertas mais objetivas, em bufunfa, aos oportunistas desinteressados de galanteios moralóides.
- Ainda infiltraram as esferas estatais com fiéis doutrinados (não homem-bomba, como fazem as lideranças políticas muçulmano-terroristas; mas com o que chamo de HOMEM-TRAQUE das lideranças socialistas).
E mais todo o resto, como o controle de lideranças que controlam grupos: Sindicatos.
Afinal, controlando os líderes controla-se o grupo.
Tudo foi feito "máquina de propaganda" da ideologia, hora abertamente ora subliminarmente. Os conselhos de profissões e seus jornalecos lançando "bombinhas" e até TNT, por vezes. Os autores e suas novelas "despretenciosas" onde os ricos são maus e desonestos e rico bom só quando demagogo populista engajado nas "causas sociais" e etc. etc..
(mas tais autores "comunistas" eram milionários, claro, não eram bobos)
Foi um longo "trabalho" (a la Constantino) focado para o longo prazo. Há muitas outras questões que, sem dar muito na vista, corroiam as idéias sem que se percebesse sua finalidade e assim se considerasse coisa sincera cujos o fim era o alegado - não era.
Atuaram até no "amoleciemnto do caráter", na educação básica, como um demagógico "catecismo imbecilizante" desde tenra idade.
Porra, é uma ideologia para consecução do Poder. A tal "luta de clçasses" marxista é de fato uma outra e não a que Marx se referiu. Com direito a hegemonia e todo besteirol mais.
No fundo mesmo o tal de socaislimo se revela exatamente o que Marx fofocava comosendo o tal "capitalismo".
Afinal, só no socialismo a classe detentora do capital é um grupo fechado, hierarquizado e com ideologia como suporte para justificar o Poder de tal hieraruia (o aparato estatal).
No mercantilismo ou no que vigorava na época de Marx, a tal burguesia era um "clube" aberto: burgueses faliam e se proletarizavam e proletários se aburguesam. E o que decaia mesmo era a aristocracia.
No socialismo o aparato estatal hierarquizado se faz proprietário de todos os meios de produção e PROIBE OS TRABALHADORES assalariados ou proletários de se fazerem proprietáriosdos meios de produção. Isso não acontecia na época de Marx. Em tal época um proletário qualquer já podia razoavelmente montar sua empresa - as corporações decaiam - contando até com financiamentode burgueses ganaciosos.
Marx mesmo teve seu jornal - viu? já na época sabia que meios de formação de opinião é top - e o faliu.
Enfim, é no socialismo "científico", no planejamento central e na propriedade única do estado que se realiza o que Marx descreveu (não definiu) como o horrorizante "capitalismo". Isso desde que se tire as contradições aberrantes que Marx usava para insuflar revolta através de profecias apavorantes, embora pela contradição mera idiotice para engabelar idiotas.
Abraços
C. Mouro
Enfim
Valeu C. Mouro!
ReplyC. Mouro
ReplyTudo o que escreveu, foi no final a plena aplicação do gramscismo. E repare caro C.Mouro, com a subida ao Poder deste canalha, foi a cereja no bolo. Conquistaram o Poder sem dar um tiro e arruinaram o nosso País, lançaram a discórdia entre classes, instalaram a corrupção como modo Ético de se estar na vida, promoveram o separatismo, enterraram a Justiça e descreditaram uma das nossas melhores instituições, a PF.