- 55% vai votar válido
- 1% vai votar em branco
- 28% vai anular o voto
- 5% vai votar em trânsito
- 8% não vai comparecer
Este Blog possui um leitor na faixa dos cinqüenta, predominantemente do setor de serviços, com nível superior. Arriscaria dizer que os seus leitores, por alguns indicadores, compõem a classe A e B do país e, sem dúvida alguma, são 95% de oposição. Obter somente 55% de votos válidos neste segmento do povo brasileiro é contribuir para a continuidade do que aí está. Gostei da sugestão do Homem Americano, do voto no "candidato virgem". É bem melhor que votar nulo. O debate está aberto.
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Nas eleições presidenciais de 2006 , os votos válidos alcançaram 76%, algo em torno de 96 milhões de votos. Se o comportamento do eleitor brasileiro fosse igual ao do leitor deste Blog, haveria apenas 55% de votos válidos. Teriam sido 27 milhões de votos nulos, em vez dos quase 5 milhões constatados naquela eleição. Com certeza, Lula teria vencido no primeiro turno, legitimando tudo o que ocorreu no seu primeiro governo.
45 comentários
Cansei de todos. Anulo.
Replycoronel,
Replyfaltam 3% de votos...
agora, acho que todo mundo tem que votar em alguém. mesmo que tampando o nariz. o não voto só ajuda os demagogos e populistas.
marcia 1907
Realmente, para um perfil supostamente esclarecido, a intenção de anular voto é assustador.
ReplyOs votos nulos e em branco significam que aceitam qualquer coisa. Na prática, de acordo com a legislação, é dizer que aceita o que está aí, já que não há como dizer que rejeita todos os candidatos.
Coronel,
ReplyNa minha cidade as opções são:
a) candidato na lista suja (merecidamente)
b) candidato do bispo (partido do vice)
c) canditado comunista (PCdo B)
Optei por anular o voto.
O Coronel imagina uma outra solução?
Sônia Lima
Alô Boss.
ReplyÉ o que tenho feito..
votar em virgem
NÃO VOTAR EM ANARFA....
mas é como dar murro em ponta de espeto.
abraços
A idéia não é ruim, embora a virgindade eleitoral não garanta muito...Nem mesmo a filiação partidária pode ajudar muito (óbvio que tirando o PT, PCB, PCdoB, PSOL e congêneres já dê para filtrar um bocado).
Reply"Caditado virgem".
ReplyMas é fogoso?
Se for fogoso a corrupção ou ao marxismo o voto já vai ser para mais um inútil ser eleito.
Votar Em Branco soa como um documento assinado em branco.
Anular o voto tem a utilidade de demonstrar a insatisfação com os candidatos, mesmo arriscando a eleição de um inútil.
Votar em virgem? Viche! 30 dias após a posse já está estuprado.Duvidam? Vejam as folhas corridas dos últimos virgens eleitos.
ReplyVotar no virgem é interessante, desde que o "virgem" não seja parente da velha p.. sócia do p...
ReplyCada voto consciente anulado representa dois votos para Petralhas e aloprados, temos que definir se queremos virar a pagina ou continuar escrevendo contra.
ReplyCOLLOR 2010 - VICE - KATIA ABREU
Concordo com o "Homem Americano". Pelo menos para vereador, temos bons candidatos, gente disposta a fazer diferença. Gente que percebeu que integridade - vejam bem, integridade, não santidade - pode dar votos.
ReplyO que precisamos é nos informar mais, à respeito da vida pregressa de cada candidato, partir para uma espécie de "distritalização informal" do voto.
Além disso, tenho uma sugestão: Vote em quem tem raízes na cidade, ou no bairro, e, principalmente, tem uma vida estabilizada, familiar e financeiramente. Pode não ser uma regra, mas, tem mais chances de dar certo.
Chamem do que quiserem, preconceito, elitismo, o que for, mas, pragmaticamente, alguém estabilizado familiar e financeiramente, com algo a perder, tende a ser mais fiel ao tão surrado e tão maltratado "espírito público"!
Pretendia anular meu voto, mas a sugestão do candidado virgem me parece boa e vou estudar este voto.
ReplyEvidentemente este candidato não poderá ser do PT/PSB/PSOL/Pastor evangelico etc.
GENERICO
Em Sampa não existe candidato virgem para prefeito. Até o Kassab que estava levando meu voto resolveu entrar para o eixo do mal.
ReplyPara vereador escolher um virgem significa que ele poderá mudar de partido mais cedo do que se imagina.
Não adianta, com estes partidos e suas direções vendidas e fazendo todo e qualquer acordo político conforme a necessidade do momento só resta dizer: NÂO QUERO NENHUM
Caro: importante sempre lembrar q "vc pode não gostar de política, mas sempre vai ser governado por quem gosta".
ReplySaudações gaudérias.
Marco Loss
Coronel,
ReplyTem razão: votar nulo, como pretendia, é fazer o jogo dos petralhas.
Votar no "Virgem" pode ser mesmo interessante.
O importante mesmo é verificar os Curricula dos candidatos para, então, decidir. O objetivo é expulsar petralhas e cumpanheros de sindicato.
Tô cansando desse collor 2010- vice kátia abreu...
ReplyVocês podem falar o que quizerem, mas enquanto a maquininha de votar não me der RECIBO do meu voto, eu continuo votando nulo.
Será que NINGUÉM ainda entendeu que só com recibo teremos o direito de reclamar? Que o recibo é a ÚNICA garantia do voto?
A desilusão é grande. Não entrei na enquete porque ainda não sei o que fazer. Confesso que pela primeira vez na vida estava disposto a nem ir ao Brasil.
ReplyOs virgens tem perdido a virgindade muito fácil mas sempre há uma esperança.
Veremos.
Mago
Permitam-me discordar:
ReplyO voto nulo é o voto do cidadão bem informado.
Nos meus quase 50 anos de eleitora sempre ouço isto em ano eleitoral e pergunto? O que mudou? Provem-me que mudou para melhor e darei a mão à palmatória.
Só somos úteis para votar? Depois que valemos? Nada!
O político brasileiro só vai sentir o perigo o dia em que as urnas acusem uns 80% de votos nulos. Aí ele veria que podemos lhes recusar o voto que, ao contrário do que dizem não é obrigatório. Obrigada eu sou a comparecer à seção eleitoral.
Não é contra eleições que nos insurgimos. É o fato de sermos usados.
Onde andam as propostas petistas? Onde foi parar o partido que gritava "Fora FHC" e prometia um banho de ética? Onde andam os deputados e senadores que se vendem para governo e empresários. Infelizmente sou bem informada até demais. Gostaria, juro, de não ser tanto...
Para ter meu voto, terá que ser oposição real e verdadeira à essa corja de cafagestes, e não oposição genérica.
Replyné PSDB?
Talvez a solução seja NUNCA MAIS reeleger ninguém, num país onde 70% da população se tiver oportunidade faz a mesma coisa...
Replyé melhor não arriscar...
POR JÚPITER!!!
ReplyObrigado, Nicão, você entendeu o espírito da coisa. Há colegas entretanto que estarão procurando um hímem em candidatos a prefeito. As aspas para nada serviram, contudo devo dizer que trata-se de uma figura de retórica, uma figura de linguagem a definir o candidato que nunca foi eleito. Se não for corrupto, nunca saberemos nos omitindo de votar. Por outro lado, estaremos votando nos candidatos dos estróinas quando anularmos nossos votos. Isso já ficou bastante claro.
Vou colocar colírio nos olhos dos que se recusam a ver. Vejam o que estava preparando agora há pouco e por isso não tive tempo de ler os outros comentários.
Um lembrete ao nosso amigo JC: você se cansará muito mais depois de carregar pedras o dia inteiro sob sol escaldante para construir o mausoléu do seu ditador escolhido por você e eleito graças a pessoas que pensam como você. Espero sinceramente que você não seja aquele vizinho que quando foram buscá-lo não tinha para quem reclamar
Traduzindo: votem nos candidatos que estejam na lanterna (tomar que eu não precise desenhar) e incentivem seus colegas, amigos, familiares e até mesmo os gozadores a fazerem o mesmo. No Rio de Janeiro os cariocas elegeram o macaco Tião. se tivessem sido conscientes, teriam votado no candidato que menos investiu na campanha e certamente teriam incentivado os outros candidatos a investirem menos nas campanhas seguintes.
Eis o que estive escrevendo:
CUMA?
É, a discussão está só começando, mas, receio, pelo que tenho lido, que vamos engolir mais petistas. Eles farão barba, cabelo, bigode, axila e púbis (tomara que não resolvam depilar o glúteo). Foi desse jeito que a Venezuela chegou onde chegou. Da mesma forma, Adolf Hitler levou POR UNANIMIDADE, e usando os instrumentos democráticos à sua disposição, a Alemanha a tornar-se o inferno em que se tornou (VIDE ENGENHARIA DA DESTRUIÇÃO ou PRELÚDIO DE UMA GUERRA – se você tiver sorte encontrará esses documentários na sua locadora). Só me resta lamentar e torcer pra que Deus dê um jeito nisso. Sugiro aos mais resistentes uma leitura de Thomas E. Woods Jr, citando Robert Conquest, em Terror e Fome na Ucrânia, como aperitivo para Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin em, “O Livro Negro do Comunismo”.
TERROR E FOME NA UCRÂNIA - THOMAS E. WOODS, JR
“Uma vez que a abolição da propriedade privada constituía um aspecto importante do programa marxista, era apenas uma questão de tempo até que o regime decidisse embarcar em uma jornada de coletivização das fazendas. Os camponeses seriam então amontoados em enormes fazendas estatais, as quais não apenas satisfariam as exigências da ideologia marxista, como também resolveriam o problema prático do abastecimento de grãos nas cidades, onde o proletariado soviético trabalhava arduamente na realização de uma rápida industrialização. Fazendas estatais significavam grãos estatais. (...)”
“Juntamente com a política de coletivização, Stalin conduziu uma campanha brutal contra os latifundiários, ou kulaks, cuja resitência à coletivização já era esperada. A idéia de que apenas aqueles indivíduos definidos como kulaks se oporiam à coletivização era uma fantasia de Stalin; toda a população do campo estava unida nessa oposição. Até o Pravda divulgou um incidente envolvendo mulheres ucranianas que tentaram bloquear a passagem de tratores que chegavam ao campo para serem usados em fazendas coletivizadas. As mulheres gritavam: "O governo soviético está trazendo de volta a escravidão!" (...)”
“Stalin constantemente falava de sua política de "extinção dos kulaks como classe social" Eles eram os inimigos públicos do campo. De fato, com o passar do tempo, a definição de kulak foi-se tornando tão elástica que o conceito – assim como as terríveis punições impostas àqueles que nele se encaixavam – podia ser aplicado a praticamente qualquer camponês.”
“Segundo um livro oficial de história do Partido Comunista, "os camponeses expulsavam os kulaks de sua terra, 'deskulakizavam-nos', levavam seus animais de criação e os encaminhavam às autoridades soviéticas para que fossem presos e deportados". Como descrição do terror empreendido contra os kulaks, esse relato não serve nem como piada de mau gosto, uma vez que era o governo que dirigia as perseguições. (...)”
Stalin começou a estabelecer metas de produção de grãos impossíveis de serem cumpridas sem que os próprios camponeses morressem de fome. O não-cumprimento dessas metas era considerado sabotagem deliberada e, por fim, Stalin acabou por autorizar o confisco da produção para que se cumprissem as metas. Um historiador conta a história de uma mulher que foi presa com um de seus filhos por ter tentado colher um pouco de seu próprio trigo. Após ter conseguido fugir da prisão, a mulher juntou umas coisas e fugiu para a floresta, onde viveu com seu filho por um mês e meio. As pessoas eram condenadas a dez anos de prisão por colherem batatas ou até por arrancarem espigas de milho nos pequenos sítios que o governo lhes permitia possuir.
Os militantes comunistas - alegando que os sabotadores estavam por toda parte, negando-se a fornecer alimentos às cidades e desafiando as ordens de Stalin - faziam buscas em propriedades privadas. Os mais gentis deixavam uma quantidade módica de alimento para as famílias e os mais cruéis levavam tudo.
O resultado era bastante previsível: as pessoas começaram a morrer de fome, em contingentes cada vez maiores, ao ponto de que o camponês que não aparentasse estar morrendo de fome era considerado suspeito pelos soviéticos. Conta um historiador que "um militante, ao fazer uma busca na casa de um camponês cujo corpo não tinha ficado inchado, finalmente encontrou um saco que continha farinha misturada com cascas esfareladas e folhas, jogando-o então no açude do vilarejo".
Conquest cita o depoimento de um militante:
"Eu ouvia as crianças... engasgando, tossindo aos gritos. Era aterrorizante ver e ouvir tudo isso. Pior ainda era tomar parte nisso... Eu explicava a mim mesmo e me persuadia de que não devia me deixar enfraquecer e me entregar à compaixão... Estávamos cumprindo nosso dever revolucionário. Nós estávamos recolhendo grãos para a pátria socialista...
Nossa grande meta era o triunfo universal do Comunismo e, para atingir essa meta, tudo era permitido – mentir, enganar, roubar, matar milhares e até milhões de pessoas...
Era assim que eu raciocinava, eu e todos os meus colegas, mesmo depois... de descobrir o que realmente significava a 'coletivização total' – como eles 'kulakizavam' e 'deskulakizavam', como eles despiam impiedosamente os camponeses durante o inverno de 1932-33. Eu mesmo participei, rastreando o campo, procurando por grãos escondidos... Junto com os outros, eu esvaziei armazéns de camponeses idosos, tampando meus ouvidos ao choro das crianças e às lamentações das mães, pois eu estava convencido de que estava realizando a grande e inevitável transformação do campo; de que no futuro as pessoas que viviam ali estariam em melhores condições por causa disso...
Naquela terrível primavera de 1933, eu vi pessoas morrendo de fome. Eu vi mulheres e crianças de barriga inchada, ficando azuis, respirando ainda, mas com os olhos vagos, sem vida... Eu [não] perdi minha fé. Como sempre, eu acreditava porque queria acreditar."
"Dentro de uma choupana qualquer, a situação era de guerra. Todos se vigiavam atentamente e brigavam por migalhas de pão; a esposa havia-se tornado inimiga do marido e vice-versa; a mãe odiava os filhos. Em outra choupana, o amor era sagrado. Eu conheci uma mulher que tinha quatro filhos. Ela contava lendas e contos de fadas às crianças, para que elas esquecessem que estavam famintas. Mal conseguia mover sua língua, mas encontrava forças para tomar seus filhos nos braços, mesmo que mal conseguisse levantá-los quando não havia ninguém entre eles. O amor sobrevivia dentro dela. As pessoas então começaram a perceber que onde havia ódio os cadáveres se multiplicavam mais rapidamente. Mesmo assim, o amor não salvou ninguém da morte. Todo o vilarejo pereceu. Toda a vida se extinguiu."
“O número de ucranianos mortos na fome de 1932-33 foi de aproximadamente 5 milhões. Mas, segundo Conquest, se forem computadas outras catástrofes ocorridas entre 1930 e 1937, incluindo-se as inumeráveis deportações de supostos "kulaks", atinge-se a estarrecedora cifra de 14,5 milhões. Mesmo assim, seria um pequeno milagre se 1% dos alunos que cursam a minha disciplina a cada ano tivesse sequer ouvido falar desses acontecimentos.”
O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO
Crimes, terror e repressão
JEAN-LOUIS PANNÉ, ANDRZEJ PACZKOWSKI, KAREL BARTOSEK, JEAN-LOUIS MARGOLIN
“O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria provocadas que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
Os autores, historiadores que permanecem ou estiveram ligados à esquerda, não hesitam em usar a palavra genocídio, pois foram cerca de 100 milhões de mortos! Esse número assustador ultrapassa amplamente, por exemplo, o número de vítimas do nazismo e até mesmo o das duas guerras mundiais somadas. Genocídio, holocausto, portanto, confirmado pelos vários relatos de sobreviventes e, principalmente, pelas revelações dos arquivos hoje acessíveis.
O terror - o Terror Vermelho - foi o principal instrumento utilizado por comunistas tanto para a tomada do poder quanto para a sua manutenção, e também por grupos de oposição que jamais chegaram ao governo. Os fatos demonstram: o terrorismo de oposição e o terrorismo de Estado, com freqüência praticados contra o seu próprio povo, são as grandes características do comunismo no século XX.
Obstinados, pragmáticos, carismáticos, os líderes comunistas, que guiariam o mundo a seu destino inelutável, têm revelada a sua face sombria: Lenin, Stalin, Mao Zedong, Pol Pot, Ho Chi Minh, Fidel Castro e muitos outros tornam-se os responsáveis diretos pelas atrocidades cometidas em nome do ideal comunista. Sob seus olhares zelosos, os "obstáculos" - qualquer homem, cidade ou povo - foram sendo exterminados com violência e brutalidade.
O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO não quer justificar nem encontrar causas para tais atrocidades. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de dar nome e voz às vítimas e a seus algozes. Vítimas ocultas por demasiado tempo sob a máquina de propaganda dos PCs espalhados pelo mundo. Algozes muitas vezes festejados e recebidos com toda a pompa pelas democracias ocidentais.
Todos que de algum modo tomaram parte na aventura comunista neste século estão, doravante, obrigados a rever as suas certezas e convicções.
Encontra-se, assim, uma das principais virtudes deste livro: à luz dos fatos aqui revelados, o Terror Vermelho deve estar presente na consciência dos que ainda crêem num futuro para o comunismo.”
NADA OBSTANTE ESTAS CONSIDERAÇÕES AINDA ENCONTRAMOS PARTIDOS DITOS COMUNISTAS, APESAR DE TODA A INFORMAÇÃO DISPONIBILIZADA. Só posso considerar duas hipóteses para tal: Crueldade dos seus adeptos que não se importariam de ver repetida a barbárie, mesmo que atingisse os seus desde que ficassem imunes, ou burrice e ceticismo invulgar. REITERO: CUIDADO COM OS SEUS VOTOS, POIS ELES PODEM SIGNIFICAR A DIFERENÇA ENTRE A LIBERDADE E O MARTÍRIO DA PRISÃO POLÍTICO-IDEOLÓGICA.
Prossegue Thomas:
Do que falaremos, de quais crimes? O comunismo cometeu inúmeros: inicialmente, crimes contra o espírito, mas também crimes contra a cultura universal e contra as culturas nacionais. Stalin ordenou a demolição de centenas de igrejas em Moscou; Ceaucescu destruiu o coração histórico de Bucareste para construir edifícios e traçar perspectivas megalomaníacas; Pol Pot fez com que fosse desmontada pedra por pedra a Catedral de Phnom Penh e abandonou à selva os templos de Angkor; durante a revolução cultural maoísta, tesouros inestimáveis foram quebrados ou queimados pelas Guardas Vermelhas. Entretanto, por mais graves que tenham sido essas destruições, a longo prazo, para as nações envolvidas e para a humanidade inteira, em que medida elas pesam em face do assassinato em massa de pessoas, de homens, de mulheres, de crianças?
Portanto, consideramos apenas os crimes contra as pessoas, os que constituem a essência do fenómeno do terror. Esses respondem a uma nomenclatura comum, mesmo que tal prática seja mais acentuada neste ou naquele regime: execução por meios diversos - fuzilamento, enforcamento, afogamento, espancamento e, em alguns casos, gás de combate, veneno ou acidente de automóvel; destruição pela fome - indigência provocada e/ou não socorrida; deportação - a morte podendo ocorrer no curso do transporte (em caminhadas a pé ou em vagões para animais) ou nos locais de residência e/ou de trabalhos forçados (esgotamento, doença, fome, frio). O caso dos períodos ditos de “guerra civil” é mais complexo: não é fácil distinguir o que decorre do combate entre poder e rebeldes e o que é massacre da população civil.
Contudo, podemos estabelecer os números de um primeiro balanço que pretende ser somente uma aproximação mínima e que necessitaria ainda de uma maior precisão, mas que, de acordo com estimativas pessoais, dá uma dimensão da grandeza e permite sentir a gravidade do assunto:
- URSS, 20 milhões de mortos,
- China, 65 milhões de mortos,
- Vietnã, 1 milhão de mortos,
- Coreia do Norte, 2 milhões de mortos,
- Camboja, 2 milhões de mortos,
- Leste Europeu, 1 milhão de mortos,
- América Latina, 150.000 mortos,
- África, 1,7 milhão de mortos,
- Afeganistão, 1,5 milhão de mortos,
- Movimento comunista internacional e partidos comunistas fora do poder, uma dezena de milhões de mortos.
O total se aproxima da faixa dos cem milhões de mortos.
Essa escala de grandeza recobre situações de grande disparidade. É incontestável que, em valor relativo, o “trofeu” vai para o Camboja, onde Pol Pot, em três anos e meio, conseguiu matar da maneira mais atroz - a fome, a tortura - aproximadamente um quarto da população total do país. Entretanto, a experiência maoísta choca pela amplitude das massas atingidas. Quanto à Rússia leninista ou stalinista, ela dá calafrios por seu lado experimental, porém perfeitamente refletido, lógico, político.”
(...)
“Os crimes de guerra são definidos no artigo 6b como “as violações das leis e costumes da guerra. Essas violações compreendem - sem estarem limitadas a isto, porém - o assassinato, maus-tratos ou deportação para trabalhos forcados, ou ainda com outro objetivo, das populações civis dos territórios ocupados, o assassinato ou maus-tratos de prisioneiros de guerra e de pessoas no mar, a execução de reféns, a pilhagem dos bens públicos ou privados, a destruição sem motivos de cidades e povoados ou a devastação não justificada por exigências militares”. As leis e costumes de guerra estão inscritos em convenções, sendo que a mais conhecida dentre elas é a Convenção de Haia de 1907, que estipula: “Em tempos de guerra, as populações e os beligerantes permanecem sob o império dos princípios do direito internacional, tais como os que resultam dos usos estabelecidos pelas nações civilizadas, as leis da humanidade e as exigências da consciência pública.”
Ora, Stalin ordenou ou autorizou numerosos crimes de guerra, sendo a execução da quase-totalidade dos oficiais poloneses aprisionados em 1939 -dos quais os 4.500 mortos de Katyn são apenas um episódio - o crime mais espetacular. Mas outros crimes de amplitude ainda maior passaram despercebidos, como o assassinato ou a morte no Gulagfreqüência de centenas de milhares de militares alemães aprisionados entre 1943 e 1945; a isto acrescentam-se os estupros em massa de mulheres alemãs pelos soldados do Exército Vermelho na Alemanha ocupada; sem falar da pilhagem sistemática de todo o parque industrial dos países ocupados pelo Exército Vermelho. Incorrem no mesmo artigo 6b o aprisionamento, o fuzilamento ou a deportação das resistências organizadas que combatiam abertamente o poder comunista: por exemplo, os militares das organizações polonesas de resistência antinazista (POW, AK), os membros das organizações de partidários bálticos e ucranianos armados, as resistências afegãs, etc.”
(...)
A “deskulakização” de 1930-1932 não foi senão a retomada, em grande escala, da “descossaquização”, com a novidade de a operação ser reivindicada por Stalin, para quem a palavra de ordem oficial, alardeada pela propaganda do regime, era “exterminar os kulaks enquanto classe”. Os kulaks que resistiam à coletivização eram fuzilados, os outros eram deportados junto com suas mulheres, crianças e os idosos. De fato, eles não foram todos diretamente exterminados, mas o trabalho forçado ao qual foram submetidos, nas zonas não desbravadas da Sibéria ou do Grande Norte, deixou-lhes pouca chance de sobrevivência. Várias centenas de milhares deixaram ali suas vidas, mas o número exato de vítimas permanece desconhecido. Quanto à grande fome ucraniana de 1932-1933, relacionada à resistência das populações rurais à coletivização forçada, ela em poucos meses provocou a morte de seis milhões de pessoas.
Aqui, o genocídio “da classe” junta-se ao genocídio “da raça”: matar de fome uma criança kulak ucraniana deliberadamente coagida à indigência pelo regime stalinista “vale” o matar de fome uma criança judia do gueto de Varsóvia coagida à indigência pelo regime nazista. Essa constatação de modo algum repõe em causa a “singularidade de Auschwitz”: a mobilização dos mais modernos recursos técnicos e a implantação de um verdadeiro “processo industrial” - a construção de uma “usina de extermínio”, o uso de gases, a cremação. Mas destaca uma particularidade de muitos regimes comunistas: a utilização sistemática da “arma da fome”; o regime tende a controlar a totalidade do estoque de comida disponível e, por um sistema de racionamento por vezes bastante sofisticado, só o distribui em função do “mérito” e do “demérito” de uns e de outros. Este procedimento pode mesmo provocar gigantescas situações de indigência. Lembremo-nos de que, no período posterior a 1918, somente os países comunistas conheceram essa grande fome que levou à morte de centenas de milhares, ou quem sabe até de milhões de pessoas. Ainda nesta última década, dois países da África que se dizem marxistas-leninistas - Etiópia e Moçambique - sofreram dessas indigências assassinas.
Um primeiro balanço global desses crimes pode ser esboçado:
- fuzilamento de dezenas de milhares de reféns, ou de pessoas aprisionadas sem julgamento, e massacre de centenas de milhares de trabalhadores revoltados entre 1918 e 1922;
- a fome de 1922, provocando a morte de cinco milhões de pessoas;
- execução e deportação dos cossacos da região do Don em 1920;
- assassinato de dezenas de milhares de pessoas em campos de concentração entre 1919 e 1930;
- execução de cerca de 690.000 pessoas por ocasião do Grande Expurgo de 1937-1938;
- deportação de dois milhões de kulaks (ou supostos kulaks) em 1930-1932;
- destruição por fome provocada e não socorrida de seis milhões de ucranianos em 1932-1933;
- deportação de centenas de milhares de poloneses, ucranianos, bálticos, moldávios e bessarábios em 1939-1941, e posteriormente em 1944-1945;
- deportação dos alemães do Volga em 1941;
- deportação-abandono dos tártaros da Criméia em 1943;
- deportação-abandono dos chechenos em 1944;
- deportação-abandono dos inguches em 1944;
- deportação-abandono das populações urbanas do Camboja entre 1975 e 1978;
- lenta destruição dos tibetanos pelos chineses, desde 1950, etc.
Não terminaríamos nunca de enumerar os crimes do leninismo e do stalinismo, com freqüência reproduzidos de modo quase idêntico pelos regimes de Mão Zedong, Kim II Sung, Pol Pot.
Permanece uma difícil questão epistemológica: o historiador está apto a usar, em sua caracterização e em sua interpretação, fatos ou noções tais como “crime contra a humanidade” ou “genocídio”, relativos, como vimos acima, ao domínio jurídico? Não seriam essas noções demasiado dependentes de imperativos conjunturais - a condenação do nazismo em Nuremberg - para serem integradas a uma reflexão histórica que vise estabelecer uma análise pertinente a médio prazo? Por outro lado, essas noções não estão demasiado carregadas de “valores” suscetíveis de “falsearem” o objetivo da análise histórica?
PEQUENO FECHO E LHES ASSEGURO QUE NÃO É O RELATO MAIS BÁRBARO DA OBRA
“O destino dessas crianças, abandonadas a si mesmas, não exatamente presas, mas sem ninguém para tomar conta delas, foi especialmente doloroso; pior ainda foi o caso dos ‘delinqüentes’, muito jovens, encarcerados sem considerações de idade mínima.”
“Crianças numa prisão de distrito ”
“O que mais nos comovia era a sorte de 20 crianças, sobretudo filhos de pessoas deportadas depois de 17 de abril de 1975. Essas crianças roubaram porque
tinham muita fome. Estavam presas não para serem punidas, mas para serem mortas de uma forma particularmente selvagem:
— os guardas de prisão batiam-lhes ou chutavam-nas até à morte;
- faziam delas brinquedos vivos; amarravam-nas pelos pés, penduravam-nas no teto, balançavam-nas, e depois tentavam estabilizá-las com chutes;
— perto da prisão havia um pântano; os carrascos atiravam para lá os pequenos prisioneiros, empurravam-nos para o fundo com os pés, e quando os desgraçados eram atacados por convulsões, deixavam a cabeça emergir, para recomeçarem de imediato a mergulhá-los à força na água.
“Nós, os outros prisioneiros e eu próprio, chorávamos em segredo a sorte dessas pobres crianças que tinham abandonado esse mundo de um modo tão atroz. Havia oito carrascos guardas de prisão. Bun, o chefe, e Lân (só retenho na memória esses dois nomes) eram os mais selvagens, mas todos participaram nessa tarefa ignóbil, todos rivalizaram em crueldade para fazer sofrer os seus compatriotas.
“A principal clivagem entre os detidos opunha, se assim ousarmos dizer, os condenados a perecer lentamente, e os que seriam executados. Isso dependia sobretudo da razão por que se tinha sido preso: violação de uma proibição, origem social impura, desafeiçáo manifesta face ao regime, incriminação por participação numa "conspiração". Nesses três últimos casos, era-se geralmente interrogado, fosse para confessar uma antiga ocupação "de risco", fosse para ser obrigado a reconhecer uma culpa e denunciar cúmplices. À mais leve reticência, recorria-se à tortura, com muito mais freqüência do que em qualquer outro regime comunista; os inquisidores khmers vermelhos deram provas de muita imaginação mórbida e sádica na matéria; uma das modalidades mais vulgares parece ter sido a quase-asfixia por saco plástico enfiado na cabeça. Muitos prisioneiros, já enfraquecidos, não sobreviviam a essas sessões — sobretudo as mulheres, vítimas das piores atrocidades. O carrascos justificavam a si próprios em nome de uma alegada eficácia da tortura na procura da verdade: num relato de interrogatório, menciona-se que o detido "foi questionado com calma, sem lhe batermos. Por isso, não podemos saber com certeza se dizia a verdade ou não". Nos casos mais sérios, ou quando as "confissões" pareciam especialmente promissoras no que diz respeito a futuras incriminações, o detido era transferido para o estádio superior do arquipélago prisional: podia-se assim passar do cárcere local para o do distrito, e chegar finalmente à prisão central de Tuol Sleng. Qualquer que fosse o nível atingido, a conclusão tendia a ser a mesma: o prisioneiro, uma vez estabelecido que não tinha mais "informações" a comunicar, pressionado a fundo pelos seus inquisidores (o que levava semanas, por vezes meses), podia então ser "jogado fora"; as execuções eram feitas na maior parte das vezes com arma branca, com particularidades locais, como, em Tramkâk, o esmagamento do pescoço com uma barra de ferro. Alto-falantes transmitiam uma musica revolucionária bem barulhenta para abafar os gritos de agonia.”
Você que ainda consegue ser omisso, parabéns pela sua insensibilidade, porém, nunca esqueça que os omissos são criminoso também. Quando a catástrofe vier é que você entenderá o que fez, mas, aí será tarde, salvo se você for um deles. A prevalecer essa última hipótese, lembro que os amigos de Stálin foram assassinados também.
Que Deus nos ajude!!!
Graças te damos, Senhor, por tudo que nos dás do teu amor infinito. Livra-nos, contudo, dos omissos e de cometer os mesmos erros que eles.
Lux bom voto, você já gravou a chapa!!
ReplyJá que voce cansou, vou abreviar.
C/2010/V/KA.
Cida Fraga você é mesmo bem informada. Continue assim, querida, pois em breve não necessitará mais votar.
ReplyVocê é tão bem informada que mesmo tendo recebido a tradução do juridiquês (verbete que força de expressão para demonstrar a impossibilidade de compreensão da linguagem legal pelo leigo) para o populês (verbete -neologismo - que por força de expressão sugere a compreensão da linguagem popular), ainda persiste mesmo sabendo que seu voto nulo é só o que é: nulo para nada servindo, nem mesmo para demonstrar a sua instisfação e será devorado, suplantado junto com milhões de outros por um único voto petista. Clap, clap, clap. (onomatopéia par simbolizar aplausos - lamento, mas, não sei desenhar, assim, se naõ compreendeu, peço pra sair).
Coronel
ReplyApontem-me UM que seja HOMEM (nada a ver com a condição biológica de macho ou fêmea) nele depositarei meu voto. Caso contrário, meu voto será nulo. Estou cansado.
Perito
Bingo!!! É isso aí, Wilson, nunca mais reeleger ninguém! certíssimo!!!
ReplyLenin criou a expressão idiota útil que por aqui se transformou em inocente útil. Agora querem mudar o voto nulo para voto útil.
ReplyCoronel, se a experiência vale alguma coisa, aí vai:
Reply1. Fui eleito virgem, o mais virgem de toda a história da República. Infelizmente vou ficar anônimo, como o Coronel; se não ficasse certamente todos concordariam que fui, MESMO, virgem.
2. Quando não se é estuprado arranjam uma forma de te colocarem em algum escândalo, auxiliados pela mídia com seus dentes de lobo famintos e correndo saliva.
3. A ideia de que onde há fumaça tem fogo, neste caso, não é verdadeira, CREIAM-ME! Se o virgem estiver na Câmara dos Deputados, em Brasília, por exemplo, terá seu nome, CERTAMENTE, "batizado". É como os "coleguinhas" apelidam aqueles que entram de gaiato nas "manchetes jornalísticas" pagas vergonhosamente pelo governo (quando quer ferrar um Deputado opositor) ou até por colega de partido (como fazem os líderes de bancada quando alguem vota em desacordo com a liderança). Só escapam os "raposas velhas" que já estão ligados a alguma "quadrilha", das tantas que perambulam por lá.
4. Voto Nulo não resolve a situação; branco? eu não aconselho assinar cheque em branco. Virgem? pobre coitado, levará um ano checando tudo sem saber o que fazer. Se for Prefeito vai ser pior ainda pois estará nas mãos de uma assessoria desconhecida; sem contar o Secretariado. Vai tirar nomes de onde? da cartola? Esses candidatos a Prefeito, virgens, não têm nomes suficientes para nomear o 1° escalão. Vai governar como?
5. Desculpem-me, mas vocês estão brincando de dar opinião. A coisa é séria. Muito séria. E a situação está como está por causa de segmentos assim que, aliados a outros, como o dos alienados, compactuam com o "sistema".
6. Vão me perguntar se tenho uma saída? Infelizmente NÃO TENHO! Já conheço muito bem as maracutaias e digo com certeza que as coisas vão continuar assim, como estão.
7. E sete, meu número de sorte; vamos partir, como um bom infante, para o impossível; demora um pouco mais, mas a gente faz! (como um dia já fizemos).
EB 2010; Vice: V.O. ("prá" que vice?)
PRRA!O Clodovil era virgem quando foi eleito,minha gente.O Aguiar,acho que também.PQueP e os candidatos cavalgados?MRDA!Virgens,sei.Eu já fui,PRRA!
ReplyEspírito de Dercy
Caros:
ReplyNo Rio de Janeiro os candidatos são sofríveis, mas vou repensar quanto ao voto nulo.
Trabalhei nas eleições várias vezes. Esta minha experiência me levou a concluir que o brasileiro vota de acordo com as pesquisas, aqueles que possuem maior visibilidade.
No último momento é que os candidatos são escolhidos.
Os eleitores "não-militantes" não se sentem na obrigação de votar com responsabilidade. Dizem, inclusive, que não entendem de política e que qualquer um serve.
E eu estou falando de uma classe social mais privilegiada, imaginem na periferia.
Infelizmente, não somos um povo politizado e citando Brecht:
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais"
Que D'us nos ajude!
Alô Boss.
Replyprocurando manter a atualização do pessoal por aqui,kkkk
Para aqueles que estão ocupados em demasia para NAVEGAR...
Vai uma dica boa para hoje:
SITE DE BUSCA NOVINHO E MUITO BOM:
www.cuil.com ,
são ex-engenheiros e funcionários do GOOGLE.
possui muito mais alcance que os demais sites de busca(dizem).
cuil = conhecimento em irlandês antigo....
abraços
Cida tá coberta de razão.
ReplyRaciocínio equivocado,a meu ver.
Voto nulo é o voto do protesto, já está mais do que provado e estudado.Tanto é que já tem grana rolando nos TREs pra fazer campanhas[ quem não viu ainda?] pelo voto válido.É medo.Sem essa de o 'Brasil vale tanto quanto seu voto'.O Brasil não precisa de voto, candidato precisa, político precisa.Campanha suja, querendo jogar nas costas do eleitores mais uma vez o resultado sempre desastroso.Ainda mais em tempos de alianças bizarras com uma miríade de partidecos.Era diferente qdo eram dois,que não se misturavam.
Não precisa fazer campanha, basta tirar das urnas as opções de voto branco(de quem não tá nem aí pra quem ganha, e deve ser tb o que nem vai votar,não transfere o título pra usar como desculpa),e do voto anulado via erro provocado.Pronto.
Já é burrice ser voto obrigatório, burrice e meia obrigar a votar útil/válido.
Foram os votos válidos que botaram no poder todos que estão lá.Todos.
E não os votinhos nulos/brancos/ausentes.Querer inverter isto é muito suspeito.
Votar no menos pior é ainda votar no pior.Calouro ou veterano.
Não consigo vislumbrar garantias de acerto em votar nos calouros.A ter como referência o neófito aqui do cafofo, primeira disputa,um do PPS que faz chapa com PSDB/DEM,erraria feio.Primeira disputa, mas não inocente.Já pediu voto pra outro da família, candidato pelo PT.A famíla, que conheço bem,professora da UFSC,é toda esquerdopata.O vice que ele apóia é um caco do PSDB,que já comeu na gamela do PP e antes mesmo de acabar o governo do PP já se bandeou pro governo dado como certo do do PMDB, simplesmente pra continuar no governo, garantir os cargos que já tinha nomeado, emplacado e que poderiam cair se não comesse na gamela do PMDB.Então...
Pra reverter a tendência de voto nulo/branco/omisso, só quando pudermos tirar o eleito que não faz o que promoteu, muda depois de eleito, um recall.Sem isto eles sabem que terão emprego garantido e bem pago por 4anos ou mais.Votou em mim?Se arrependeu? Azar o seu.
Mas cada um é cada um.Ninguém é criança pra se deixar levar por A ou B.Deve seguir suas próprias convicções, sua experiência em votar e se desiludir com candidatos e partidos A,B,C.
Com relação ao nome da "operação" Candidato Virgem,me perdoe o autor,não poderia ter sido mais infeliz...
Muita calma nessa hora pra não inverter as coisas.Mesmo que Lula tivesse sido eleito com 50% de votos 'válidos' ele e os demais políticos estariam bem avisados pelo recado claro.Levou na aritmética, mas não no apoio,há, pra dizer pouco,exatos um outro tanto que não o quer/queria.Não lhe devem apoio ou lealdade.
Mal comparando, é como síndico que foi eleito por uma maioria dentro da minoria que foi votar.Não tem apoio da maior parte de moradores que não foram votar por n razões, inclusive boicote.
Voto facultativo, já!
Lia¬¬
Por toda a parte se ouve declarações de desinformados (e de petistas, os maiores interessados em que o eleitor consciente vote nulo)...
ReplyDesonestidade intelectual é pouco.
Não sou petista,não conheço niguém do voto nulo que seja petista.
Quem afirma coisas assim deve estar preparado pra ouvir umas verdades, começaria dizendo que tá querendo voto pra ganhar algum cargo?
Qual o interesse oculto por tanta sede de voto?É candidato?/a?Tem amigo ou parente?
Todo grande defensor de voto obrigatório e válido que conheci, e foram muitos,era gerente de cabotinagem.
Lia ¬¬
Considero uma vitória pessoal cada voto que tiro de um político.Hoje consegui mais um hehehe :))
Aposto alto, pago pra ver uma eleição com politiquinho eleito com miserê de votinhos.Vamos ter, aí sim, uma grande oportunidade de debate, de reflexão.Do jeito que está é jogo de cartas marcadas,alianças com o diabo, cujas mangas escondem cartas que são despejadas nas urnas fraudáveis por qualquer teen bom em informática.
Pensando bem...
Ao contrário do outro, que dizia "quem estiver comigo siga-me", eu até acho bom quando não me seguem.É bom demais depois ver o chororô dos arrependidos, é bom demais lascar um clichê: eu avisei...seguido de uma sonora gargalhada :))
Corona, né por nada não,o voto é secreto, todos sabem,mas num acredito nem um tiquinhuuuu assim {} que votaria nulo/branco.)
Nem com voto filmadinho acreditaria kkkk ;P
No meu município está difícil optar, os candidatos são fracos.
ReplyMas de qualquer forma, mais próximo da eleição, votarei no que acho que têm chance de se eleger pra não permitir que o PT vença.
Gaspar é meu minicípio.
É homem americano. Tu tens razão, mas vais preso. O diabo é que os brasileiros querem, pedem, inploram por governos "fortes", estado atuante, "políticas públicas' e leis... muitas leis,de
Replypreferência que proibam. Gostam de governantes que façam tudo por eles e que lhes dê a mão para atravessar a rua. Somos um povo sem tradição guerreira, servil, acomodado e covarde. Somos bons de papo, isto sim. Papudos! Isso aqui não leva jeito não, meu senhor. Reação só pelo time do coração. Aí sim o bicho pega. Sobre o segundo assunto, as atrocidades do comunismo, o que me intriga é que todo o mundo ocidental sabe de tudo que sabemos nós e mais um pouco, entretanto, nunca ví nenhum tribunal, nenhum juiz espanhol, nenhum foro especializado pedir a condenação de nenhum tirano comunista vivo ou falecido, no cargo ou fora dele. E, pelo contrário, o que vejo é uma babação em cima dessa olimpíada na China quando se o ocidente se prezasse não teria apoiado tal farra. E os investimentos dos grandes capitais (inclusive brasileiros) no parque fabril chines movido a escravos? E o apoio macisso dos povos ocidentais comprando essas cópias piratas de qualidade abaixo do anus da minhoca enchendo os cofres dos tiranos amarelos? De modos, homem americano, que eu te entendo mas acho que é perda de tempo. Vão ser escravos sim! Porque gostam da coisa...
J.Rodrigues
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
ReplyO analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais"
Que D'us nos ajude!
28 de Julho de 2008 20:05
Nossa,fazia tempo que não lia tal trecho.Era o favorito do PT, nos tempos que Ideli era presidente do Sinte.Faltou a trilha sonora a Mercedes Sosa com a Beth Carvalho...Aquela kombi, repetindo mil vezes a mesma música...em torno da Praça XV...
"eu só peço a Deus, que a injustiça não me seja indiferente,que eu não tenha que dar a outra face, já que uma foi ferida brutalmente...
pesar de você , amanhã há de ser outro diaaaa.lalalalaralaral
Caramba, ela vai dar pulos de alegria ao ler logo o mantra dela, no blogue dum milico,afff
¬¬lia
Coronel:
Replynao pretendo anular meu voto. Vou usar minha lanterna de Diogenes para achar candidatos que nao sejam ratazanas vermelhas, nem tenham sido aliados de ratazanas vermelhas. Para vereador, duas condicoes a mais: ser morador do meu bairro e nao pertencer a partido que incorpore a letra S ou a letra V na sua sigla.
Hereticus
PS: Thomas E. Woods, Jr. e' um dos meus autores preferidos. Alem do Livro Negro do Comunismo, recomendo a leitura do livro "Os aquarios de Pyongyang", de Kang Chol-Hwan. Trata-se de um livro de memorias de 10 anos vividos no Gulag norte-coreano Yodok: o autor foi internado aos 9 anos e so' foi libertado aos 19 anos, tendo testemunhado atrocidades sem fim. UM LIVRO DE HORROR, dificil de ler sem lagrimas nos olhos.
Ao comentarista que critica o Ocidente por nao ter ouvido falar de nenhum tribunal e/ou juiz ter condenado (mesmo postumamente) nenhum MONSTRO COMUNISTA: sao todos CUMPLICES desses crimes.
Não havendo partidos ou políticos de direita no Brasil, toda a confrontação direita-esquerda que se vê atualmente é uma obra de engenharia social criada pela própria esquerda com três objetivos: (1) ocultar sua hegemonia e seu poder monopolístico sob uma aparência de disputa democrática normal; (2) neutralizar quaisquer tendências direitistas, canalizando-as para uma direita pré-fabricada, a “direita da esquerda”, o que se observou muito claramente nas duas campanhas eleitorais de Fernando Henrique Cardoso, um marxista gramsciano que foi alegremente aceito como depositário (infiel, é óbvio) da confiança do eleitorado direitista; (3) dominar todo o espaço político por meio do jogo de duas correntes partidárias fiéis ao mesmo esquema ideológico, só separadas pela disputa de cargos, como aliás o reconheram explicitamente o próprio Fernando Henrique e o prof. Christovam Buarque, então um dos mentores do PT. Essas três linhas de ação definem exatamente o que Lênin chamava “estratégia das tesouras”, termo inspirado na idéia de cortar com duas lâminas.
ReplyO PFL poderia ser um partido de direita, mas, como só quer cargos e não tem nenhuma perspectiva de poder, consentiu em tornar-se uma filial do PSDB. O PMDB é esquerdista desde a origem e está repleto de comunistas. O PSDB, a “direita da esquerda”, é a boca de funil para onde converge o que possa restar de direitismo hipotético nesses outros partidos. Tal como o PT, esse partido nasceu na USP, e sua única função no conjunto da estratégia comunista uspiana é impedir que os descontentes com o PT acabem se aglutinando numa direita genuína.
Olavo de Carvalho
É por isto que voto nulo
"homem americano". todo candidato foi virgem um dia...e deram nisso. se vc acha q um dia isso aqui vai virar uma russia stalinista com gente quebrando pedra em gulags, lamento, pois nao acredito nisso. e se acontecer, bem feito pra esse povo de merda, eu tenho a chance de me mandar antes...e sem saudades. por fim, tenho o direito de nao acreditar em politico nenhum pois ateh hoje NENHUM me provou ser merecedor de confianca. dessa forma, nulo.
ReplyEm que, Lia, a adoção pela Ideli da bíblia tira a pureza da obra de Cristo? Perdoem a comparação, mas, esclarece o que você não quer entender. O pior cego é o qeu não quer ver. Se o Lula disser que devemos amar aos nosso semelhantes isso fará o alcance deste mandamento menor? Na verdade o que Brecht disse é a verdade por excelência. Ideli disse isso? Então ela sabe que é verdade e explora isso. O pior analfabeto é o analfabeto político e foi pela existência de um universo muito grande deles que Lula se reelegeu porque mesmo tendo visto tudo o que ele fez votaram nele novamente, mesmo após a lição. Não leram o tratado dos 4 anos de primeiro mandato. Conheço imbecis que ainda afirmam que os crimes agora estão sendo apurados. Isso é ou não é cegueira? Os crimes estão sendo descobertos, e isto é um fato. Estão sendo descobertos não porque o governo do PT os combate, mas, porque os pratica com maior intensidade e consciente da impunidade porque tomou de assalto pelo voto de omissos a máquina do Estado, não se sente constrangido de que sejam levados à mídia e expostos ao planeta. lembre-s euq eu Lula disse isso na França, em plena Paris, a "Cidade Luz". Note-se que não há criminosos senão entre os petistas e seus cúmplices, pois se fora porque estão apurando, evidentemente não surgiria os nomes petistas e correligionários.
ReplyLulla não é culpa de quem vota nulo, não, É CULPADE QUEM QUER APENAS MANIPULAR OS ELEITORES PARA PARTICIPAR DO BUTIM.
ReplySe houver muitos nulos, quebra a espiral do silêncio e não legitima os "vencedores".
FHC é o exemplo do "voto útil" ...depois virá J. Serra, Aécio e depois se acabará na Heloisa Helena como a "menos pior" ante um debilóde qualquer ainda mais lunatico.
ESSE PENSAMENTO É EXATAMENTE AQUELE QUE CONDUZIU A UM LULLA LEGITIMADO NUMA DISPUTA JUSTA.
Se ele tivesse entrado em 90 ou 94 SOB UMA MONTANHA DE VOTOS NULOS, com certeza ficaria de vara curta e logo seria escorraçado com sua corja. Mas se tudo parece normal, a massa não desperta.
EU VOTO NULO! Porque não me enrosco com safados só para "vencer" o inimigo histórico.
Tem malandro manipulando com essa conversa fiada de "voto útil".
ESTA ESTÓRIA É MUITO ANTIGA E O RESULTADO É EXATAMENTE O LULLA ...depois quem sabe Heloísa ou um buzunta do PSTU ou PCO?
..."sou brasileiro e não aprendo nunca!" é a frase do "eleitor útil" que só quer "derrotar" o desafeto do momento. tsc tsc tsc!
Abraços
C. Mouro
Não entendi a diferença que motivou isso:
"Com certeza, Lula teria vencido no primeiro turno, legitimando tudo o que ocorreu no seu primeiro governo."
Pô! Ele venceu nosegundo e se legitimou como PREFERIDO NUMA ELEIÇÃO JUSTA.
Justa sobretudo porque a esmagadora maioria ao ir lá votar CONFIRMOU QUE ESTÁ PERFEITAMENTE REPRESENTADA E QUE A MAIORIA DOS REPRESENTADOS VENCEU.
Caso houvesse 40% ou mais de NULOS, a mensagem seria de que uma grande parte da população não tinha candidatos nem mesmo aceitáveis. Demostrando assim uma eleição viciada ou não muitolegitima.
Se a vítima beija a boca do estuprador,só para dizer que aproveitou alguma coisa e que o algoz não se impôs totalmente, então está legitimando o ato do algoz.
Abraços
C. Mouro
EU VOTO NULO!
ReplyAté a presente data se tem "votado útil" e o resultado é ESSA CORJA DE PLÍTICOS SAFADOS QUE SE PODE CONSTATAR.
A CULPA DISSO É de quem vota útil, pois com o "voto útil" estão APOIANDO UM SFADO E LEGITIMANDO A ELEIÇÃO COMO SE TIVESSEM CANDIDATOS QUE OS REPRESENTASSE.
Veja só: campanha para o J. Serra para derrotar LUlla.
Quem sabe depois não teria sido Lulla para derrotar Heloísa Helena.
Muito brilhante tal idéia!
Pois assim, cada safado esquerdista ganha fama de "neoliberal" por ser oposição ao PT.
Cada um dos "menos pior" é imediatamente taxado, pela esquerda, de "neoliberal". Com isso cada vez mais a massa vai procurando alguém da oposição. Ou seja, a massa passa a votar em radicais de esquerda cada vez mais.
Que beleza de idéia ...humf! ...Cuisp! cuisp! cuisp!
São idéias como estas que RESULTARAM NO LULLA ...e ainda vão resultar numa Heleoisa Helena ou pior. ...hehehe!
Abs
C. Mouro
Votando voto valido vou me aborrecer duas vezes:
Reply1- Por que os bandidos irão para o segundo turno.
2- Por que no segundo turno os bandidos vão fazer acordos e terminam ganhando, como aconteceu com o FDP do LULA.
C. Mouro, concordo plenamente. Cansei dessa de votar no menos pior, ou votar pra tirar petista. Sao piores que PSDB ou DEM, por exemplo? sao, sem duvida...mais perigosos e ditatoriais tb. Mas nao da mais pra entrar nessa, nao vou assinar em branco pra politico fdp nenhum, nunca mais. Pra mim politico bom eh politico morto. Radicalizei assim mesmo. Ao menos enquanto nao surgir alguem q de provas do contrario.
ReplyVOTOS NO PT
Reply2 votos dos 2 inimigos = + 2
0 voto dos 2 amigos (nulos) = 0
1 voto meu = - 1
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SOMA 1
PT vence por 1 voto
oooooooooo ooooooooo
oooooooooo ooooooooo
ooo ooo ooo
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oooooooooo ooo
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ooo ooo
ooo ooo
ooo ooo
SEM MAIS COMENTÁRIOS
Eh da democracia, se a maioria estupida quer PT, PT pra ela.
ReplyEh da democracia, uns votam no ruim, outro no menos ruim e outros dizem que nao querem nenhum.