Confirmado: Lula é o "pai"do Dossiê.

O Correio Braziliense, ao qual não temos acesso, publica matéria em que afirma que o Dossiê da Dilma foi uma ordem de Lula, na medida em que o presidente se irritou quando a oposição começou a usar dados dos cartões gastos com os seus filhos. Ora, presidente, não foi o FHC quem vasculhou os cartões, tampouco a oposição. Modestamente, foi o Coturno Noturno que, depois de mostrar as falcatruas da Matilde, encontrou os dados dos seguranças e funcionários dos filhos no Portal da Transparência. Veja aqui, em 31 de janeiro e aqui, em 2 de fevereiro. Portanto, o problema não é a denúncia, mas sim o seu objeto: a verdadeira orgia montada com os cartões corporativos da presidência, cujo uso pela Família Silva é no mínimo duvidoso. FHC é muito fino para fazer estas coisas básicas como, sendo oposição, fiscalizar o governo, assim como os tucanos. Isto fica para os blogueiros do "PIG", com muito orgulho.

Eis o trecho da matéria do Correio, que gostaria que alguém copiasse e colocasse nos comentários:

"A blindagem do governo à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tem razões que vão muito além da própria Dilma. A montagem de um dossiê, ou “banco de dados” como prefere o governo, com gastos da Presidência da República na gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso é uma operação maior que a Casa Civil. Foi decidida pela coordenação política do governo, com conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dados sobre despesas da gestão FHC foram pensados como a principal munição governista na guerra em torno dos cartões corporativos. Uma espécie de bomba atômica. A idéia nunca foi apresentá-los publicamente, mas usá-los para intimidar a oposição e impedir que PSDB e DEM investigassem as contas do Palácio do Planalto no governo do PT."

11 comentários

Bom dia.
E lamento informar que a chamada na capa do Estadão não é alentadora.
São BILHÕES roubados e desviados dos cofres públicos,por funcionários públicos "ongueiros".
E que infelizmente as torneiras AINDA estão abertas e correndo dinheiro para tudo quanto é lado.
Uma primeira solução é FECHAR IMEDIATAMENTE TODAS AS ONGS.
Mesmo aquelas qe consideramos "boas'.
Vamos começar tudo novamente com participação de FISCALIZAÇÃO.
É guerra!!!!,é operação mãos limpas,pés limpos,cara limpa.

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pequena colaboração:

DINHEIRO PÚBLICO
Um dossiê palaciano

Cúpula do Planalto pretendia usar dados sigilosos sobre gastos do governo FHC como arma na guerra fria dos cartões corporativos
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Daniel Pereira e Gustavo Krieger
Da equipe do Correio
Roosewelt Pinheiro/ABr - 7/11/07


Dilma funciona como um escudo para Lula na crise dos cartões corporativos. Atrai o fogo da oposição e mantém o presidente longe do foco

A blindagem do governo à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tem razões que vão muito além da própria Dilma. A montagem de um dossiê, ou “banco de dados” como prefere o governo, com gastos da Presidência da República na gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso é uma operação maior que a Casa Civil. Foi decidida pela coordenação política do governo, com conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dados sobre despesas da gestão FHC foram pensados como a principal munição governista na guerra em torno dos cartões corporativos. Uma espécie de bomba atômica. A idéia nunca foi apresentá-los publicamente, mas usá-los para intimidar a oposição e impedir que PSDB e DEM investigassem as contas do Palácio do Planalto no governo do PT.

O dossiê quebra um pacto fechado pessoalmente entre Lula e Fernando Henrique ainda na transição de 2002. Pelo acordo, a figura dos dois presidentes e suas famílias seriam poupados no jogo de denúncias que acompanha tradicionalmente a disputa política no Brasil. Mas, desde o início, o caso dos cartões irritou pessoalmente Lula.

O presidente sentiu-se invadido com as reportagens que detalharam gastos de seguranças da Presidência, como a compra de equipamentos de ginástica. A gota d’água foi a revelação de que um segurança pessoal de sua filha Lurian Cordeiro gastou quase R$ 55 mil com cartão de crédito corporativo do governo federal. O dinheiro foi usado em lojas de autopeças, materiais de construção, supermercados, livrarias e postos de combustível.

A oposição passou a insinuar que os cartões dos funcionários na verdade bancariam contas pessoais da filha do presidente. “Me parece que o uso do cartão corporativo se transformou numa espécie de mensalinho para alguns privilegiados do governo. Eu já havia dito que o caso da ministra Matilde Ribeiro (Igualdade Racial) era só a ponta do iceberg”, disse José Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado.

Uma das coisas capazes de tirar Lula do sério é quando a oposição procura arrastar os filhos dele para a briga política. O presidente exigiu que o governo contra-atacasse. A declaração de Agripino foi dada no dia 4 de fevereiro. No dia 8, aconteceu a primeira reunião na Casa Civil sobre o dossiê entre funcionários da Casa Civil. Três dias depois, o assunto foi discutido na coordenação política do governo.

Reação
A coordenação — da qual fazem parte Dilma e os ministros de Comunicação Social, Franklin Martins, e de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, entre outros — avaliou que a guerra dos cartões era uma “crise de mídia”. A conclusão foi que a oposição usaria as denúncias e a ameaça de criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para desgastar o governo. Os ministros avaliaram que o governo tinha errado em crises anteriores por se deixar acuar e que desta vez deveria reagir. Em férias no litoral paulista, Lula não participou do encontro, mas acompanhou a distância e foi informado de tudo.
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Vazamento atrapalhou tática do governo

A reação do governo na crise dos cartões teve duas frentes. Na pública, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), antecipou-se e colheu assinaturas para abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Agiu para deixar a oposição sem discurso. Ao mesmo tempo, nos bastidores, iniciava-se a coleta de informações sobre o governo FHC. A operação começou logo depois do carnaval. O trabalho foi coordenado pela secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, braço direito da ministra Dilma. Contou com a participação, entre outros, de Maria de La Soledad Bajo Castrillo (chefe de gabinete de Erenice), Norberto Temóteo Queiroz (secretário de Administração da Casa Civil), Gilton Saback Maltez (diretor de Orçamento e Finanças da Casa Civil) e José Aparecido Nunes Pires (secretário de Controle Interno da Presidência).

A idéia não era usar publicamente os dados, nem mesmo na CPI. Até porque fazer isso seria quebrar a tese do governo de que os gastos da Presidência devem ficar secretos. O plano era mantê-los como uma espécie de seguro. Mostrar que havia munição para devolver qualquer estrago que a oposição tentasse provocar. O “banco de dados” do governo foi feito sob medida. Se a oposição mirava em Lurian, o Planalto tinha os gastos da mulher de FHC, Ruth Cardoso. Também incluía os gastos não sigilosos, mas jamais divulgados, feitos pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), principal crítico do governo no Senado, quando era ministro.

Munição
A determinação era reunir munição para a guerra fria que se desenhava com a oposição sobre as despesas com cartões corporativos. E usar tal arsenal para impedir a instalação da CPI ou, na pior das hipóteses, fechar um acordo para esfriar as investigações ou mantê-las sob controle. Na avaliação dos governistas, o imbróglio criado não é pertinente, porque seria cercado de hipocrisia, uma vez que nos dois governos os gastos estariam dentro da normalidade, ressalvadas irregularidades pontuais. “É muita inocência achar que vão encontrar gastos da dona Marisa com botox ou compra de uma Ferrari por um filho do Lula”, diz um ministro.

A estratégia governista desandou porque o suposto dossiê vazou. O material era para consumo interno, para negociação de bastidor. “Com certeza, não mandaríamos informações sigilosas do ex-presidente FHC para a CPI, como não faremos no caso do presidente Lula”, conta um ministro. Tão evidente era a intenção de pressionar o PSDB que não está prevista a inclusão no banco de dados de gastos dos governos Itamar ou Collor. “Daria muito trabalho”, argumenta o ministro.

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ANÁLISE DA NOTÍCIA
Os prejuízos de Dilma

Tanto faz como vai terminar o caso do dossiê. A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, já contabiliza estragos gigantescos. A crise a pegou em um momento delicado, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começava a articular seu nome como pré-candidata às eleições de 2010. Isso fez dela um alvo. Não apenas para a oposição, mas também para adversários internos do PT.

Do ponto de vista de Lula, Dilma demonstrou uma qualidade importante nessa crise: a lealdade. Ela vem se esforçando para seguir à risca as orientações do manual de crise do Palácio do Planalto. O problema é que não está se saindo bem na tarefa. Demonstrou irritação nas entrevistas, perdeu a calma e deixou o governo apavorado com a idéia de vê-la depondo em uma CPI. Não conseguiu demonstrar a frieza e o jogo de cintura exigidos de um presidenciável. (GK)





Editor: Alon Feuerwerker // alon.feuerwerker@correioweb.com.br


Pr

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Coronel, a tela quente foi antecipada de segunda para domingo ?
Com essa bomba de hoje, como ficam os defensores de manutenção de sigilo dos gastos pessoais (familiares) da presidência da república ? Defensores de Estado ou de Governo ? E o dossiê, hein ?
Vamos aguardar pelos resultados da apuração.

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Ouço, digo, leio e obedeço, senhor comandante.

"A blindagem do governo à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tem razões que vão muito além da própria Dilma. A montagem de um dossiê, ou “banco de dados” como prefere o governo, com gastos da Presidência da República na gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso é uma operação maior que a Casa Civil. Foi decidida pela coordenação política do governo, com conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dados sobre despesas da gestão FHC foram pensados como a principal munição governista na guerra em torno dos cartões corporativos. Uma espécie de bomba atômica. A idéia nunca foi apresentá-los publicamente, mas usá-los para intimidar a oposição e impedir que PSDB e DEM investigassem as contas do Palácio do Planalto no governo do PT."


Missão cumprida!

Permissão para me retirar (ao mesno por alguns momentos - tenho um trabalho urgente)!

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Xiiiiiiiiiiiii, Coronel, quer dizer, então, que só tinha 9 digitais ?

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por Reinaldo Azevedo
O Correio Braziliense deste domingo traz mais detalhes de uma informação que foi publicado no Estadão no dia 29 de março: na gênese do dossiê está o núcleo duro duríssimo do governo — vale dizer: Lula sempre soube de tudo. Textos de Daniel Pereira e Gustavo Krieger, de que seguem trechos, trazem mais detalhes da história. Comento depois:

Um dossiê palaciano
A blindagem do governo à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tem razões que vão muito além da própria Dilma. A montagem de um dossiê, ou “banco de dados” como prefere o governo, com gastos da Presidência da República na gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso é uma operação maior que a Casa Civil. Foi decidida pela coordenação política do governo, com conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dados sobre despesas da gestão FHC foram pensados como a principal munição governista na guerra em torno dos cartões corporativos. Uma espécie de bomba atômica. A idéia nunca foi apresentá-los publicamente, mas usá-los para intimidar a oposição e impedir que PSDB e DEM investigassem as contas do Palácio do Planalto no governo do PT.
(...)
A coordenação — da qual fazem parte Dilma e os ministros de Comunicação Social, Franklin Martins, e de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, entre outros — avaliou que a guerra dos cartões era uma “crise de mídia”. A conclusão foi que a oposição usaria as denúncias e a ameaça de criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para desgastar o governo. Os ministros avaliaram que o governo tinha errado em crises anteriores por se deixar acuar e que desta vez deveria reagir. Em férias no litoral paulista, Lula não participou do encontro, mas acompanhou a distância e foi informado de tudo.

Tática e os funcionários
A reação do governo na crise dos cartões teve duas frentes. Na pública, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), antecipou-se e colheu assinaturas para abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Agiu para deixar a oposição sem discurso. Ao mesmo tempo, nos bastidores, iniciava-se a coleta de informações sobre o governo FHC. A operação começou logo depois do carnaval. O trabalho foi coordenado pela secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, braço direito da ministra Dilma. Contou com a participação, entre outros, de Maria de La Soledad Bajo Castrillo (chefe de gabinete de Erenice), Norberto Temóteo Queiroz (secretário de Administração da Casa Civil), Gilton Saback Maltez (diretor de Orçamento e Finanças da Casa Civil) e José Aparecido Nunes Pires (secretário de Controle Interno da Presidência).
(...)
A determinação era reunir munição para a guerra fria que se desenhava com a oposição sobre as despesas com cartões corporativos. E usar tal arsenal para impedir a instalação da CPI ou, na pior das hipóteses, fechar um acordo para esfriar as investigações ou mantê-las sob controle. Na avaliação dos governistas, o imbróglio criado não é pertinente, porque seria cercado de hipocrisia, uma vez que nos dois governos os gastos estariam dentro da normalidade, ressalvadas irregularidades pontuais. “É muita inocência achar que vão encontrar gastos da dona Marisa com botox ou compra de uma Ferrari por um filho do Lula”, diz um ministro.
A estratégia governista desandou porque o suposto dossiê vazou. O material era para consumo interno, para negociação de bastidor.
Assinante lê mais aqui

Voltei
Como se vê, depois de tantas negativas, idas e vindas, confirma-se o que VEJA publicou na primeira reportagem, há três semanas: era mesmo um dossiê para intimidar a oposição. E a tramóia foi uma decisão de governo, não fruto de qualquer açodamento. Já publiquei aqui faz tempo e reafirmo: quem, originalmente, teve a idéia genial de fazer a “guerra na mídia” para intimidar as oposições foi Franklin Martins. Este mago da comunicação & marketing passa a seus pares a impressão de que pode antever cada passo do jornalismo. De fato, ele pauta muita gente. Mas é menos sábio do que imagina. E Lula e Dilma estão percebendo isso a duras penas.

Mesmo fora do governo, quando ainda comentarista político, Franklin já lamentava a comunicação deficiente do governo. Achava que o Planalto ficava a reboque de questões levantadas pela oposição, sem contra-atacar. Ele trabalha em Brasília há bastante tempo. Sabe que há muita gente atrás de documentos. Se vocês se lembram, antes de ficar evidente que havia a tramóia do dossiê, informações sobre gastos supostamente exóticos do governo FHC já pingavam nas redações. Origem: parlamentares da base que tinham tido acesso ao dossiê. Principal agente nesse processo: Romero Jucá (PMDB-RR), o líder do governo no Senado.

Abaixo, vocês verão que a PF pode não se conformar em apenas apurar quem “vazou” o dossiê. Aliás, que se note: isso que o governo chama de “vazamento” foi só a denúncia de um crime político. Vazamento é o que praticavam alguns parlamentares da base aliada, que já haviam começado a usar informações do documento preparado na Casa da Mãe Dilmona. Todo jornalista político de Brasília sabe disso. E essa é uma das razões por que as desculpas oficiais não colam.

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Coronel, Casa da Mãe Joana, é assim, mesmo, a mais elementar das leviandades. Só convocando um bombeiro hidráulico a essa altura. Leia, abaixo, o que está no Noblat:

Os companheiros compartilhavam senhas

Muito mais grave do que meia dúzia de despesas irresponsáveis feitas com os cartões corporativos da Viúva é a constatação de que, na Casa Civil da Presidência da República, seis funcionários compartilhavam as mesmas senhas de acesso aos computadores que armazenavam um banco de dados com informações sigilosas.

Qualquer cidadão pensa três vezes antes de contar a outra pessoa a senha do seu cartão bancário. Isso num caso em que o mau uso da senha exigiria também a posse do cartão. No Palácio do Planalto, onde há
um Gabinete de Segurança Institucional, pago para proteger pessoas e informações, comete-se a mais
elementar das leviandades, tratando-se o acesso a um banco de dados como se fosse o portão da Casa de Mãe Joana.

A revelação do compartilhamento de senhas veio dos repórteres Felipe Recondo e Fausto Macedo. De saída, essa prática poderá impedir que a Polícia Federal identifique quem entrou no banco, em que dia e a que horas. É difícil que esse obstáculo tenha sido criado propositalmente. Mais difícil é entender por que o sigilo das senhas foi avacalhado.

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A propósito: por que uma blindagem tão grande em torno de Dilma, quando não houve uma ao menos próxima em defesa do Companheiro Zé Caroço? Está claro que a coisa tem fundamento. Por quê? Porque o companheiro Caroço é mais tarimbado, tem mais tempo de janela que Dilma. Ele está nos fundamentos da Republica Bolchevique que hoje vivemos. Podemos encontrá-lo em http://altovolta.apostos.com/archives/2005/06/ em cima de um palco improvisado tendo ao lado ninguém menos que um ilustre opositor do presente (metido numa sunga muito ao estilo) que não recebeu os mimos que esperava quando da instalação da República Bolchevique, tendo inclusive levado um "chá-de-cadeira" daquele por quem declinou do seu direito de ir à terra de Tio Sam, ao seqüestrar o embaixador americano (pôxa, como esses caras do norte são rancorosos, né?).
Pois é. Pois é, pois é mesmo (grande Ary Toledo e a Vimave - tempos bons aqueles)! Pois é, Dirceu não foi defendido em nenhum momento pelo Faraó de Garanhuns. Çua Inçolença fez cara de paisagem limitando-se a aceitar a exoneração a pedido do Ministro Caroço e quase sem protesto. Penso que fez isso porque sabia que se o Caroço fosse apertado, nunca o entregaria, afinal, a ordem para o Mensalão partiu de Çua Inçolença, o Faraó de Garanhuns, mas, se a coisa chega até ele, o "Ânus do Brasil" (espalha merda por onde passa), acabaria a mamata de todos os bolcheviques, afinal, se estabeleceria um governo de transição, posto que José Alencar não preside nem grêmio de futebol de botão, que acabaria defenestrando o excremento petista das anáguas do Estado Brasileiro.
Ele não defendeu o Zé, por que o Zé Caroço deve ter dito:

- Deixa comigo que essa eu tiro de letra e levo o problema para longe do Planalto.

Só uma coisa me intriga: como pode um advogado não militante ficar tanto tempo longe das lides jurídicas e dedicar-se, de pronto, às atividades de consultoria, quando lendo todos os dias somos surpreendido pela sanha legiferante das casas legislativas? Que empresa pagaria por uma consultoria de um inativo jurista? e ademais quando este tem um histórico de longa dedicação a atividade nada condizentes com o comum do gênero humano? De onde vêm os recursos que matem a nababesca vida de Caroço?

Não tenham dúvidas quanto à origem dos escândalos: o foco deve dirigir-se a uma certa cadeira no Planalto. É lá que está a origem de coisas “alopradas”. Não se justifica a defesa de Dilma que nem mesmo era petista antes de começar essa farra histórica com recursos do erário e o abandono, ao menos aparente ao companheiro (não seria mentor? visitem este link http://youtube.com/watch?v=lL1DjISz9MM - observem que o Jumento estava lá atrás e saiu ligeirinho ao perceber a câmera) do primeiro momento. Caroço não foi o culpado pelo “Dossiê Serra”, (o Traíra), nem a Dilma foi a idealizadora do “Dossiê FHC”, (fundador do MST). Por que não foi a Dilma? Simples, ela não tem a verve para tanto, o que tem demonstrado nas inúmeras ocasiões em que se manifestou. Ela é um pau-mandado, faz oq eu lhe mandam fazer. Estela é burra, tão burra que abandonou sua carreira para ir militar nas hostes armadas da esquerda radical. Pode ser muito eficiente com uma UZI nas mãos, mas, é totalmente inerte se o opositor tiver um canivete. Se assim não fora, não teria necessitado de um defensor dentro da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, quando Darcy Rodrigues tentou agredi-la. Ela iria fazer coisa alguma se não fosse autorizada pelo bocó, nem teria interesse nenhum em entrar em um abraço de afogados em defesa do cretino, pois sabia de antemão que ele não saberia calar, haja vista a última declaração que fez sobre alta de juros. Por outro lado sabe também que se a lama chegar no nariz dele, pois até o pescoço ela já chegou, ela é a beneficiária pela migração dos votos dos “anestesiados”. Não há outro nome em destaque no PT, senão pelos rombos praticados nas contas públicas e pelas mazelas que praticaram. Dilma está fazendo cara de paisagem com o Faraó de Garanhuns:

- É a sua vez, nhô, nhô!

Simples como um ovo: se apertarem o ZÉ ele dirá:
- Repilo! Repilo! Repilo!

Uma pressãozinha na Estela e ela...

...Pedirá o caco.

Estará provado: Lula é o mosquito do dossiê.

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Pois é as outras mídias, salvo o rádio, vão mesmo a reboque desta blogosfeérica, aceleradona, animal, irada... humpf(!)
O que tem acontecido é um crescimento, dramático, em função dos assuntos em que se imiscui, da sua própria credibilidade conferindo à marca PIG o conceito de produto que busca excelência junto ao seu público consumidor. ;)

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Coronel, será que utilizar o cartão corporativo dá tanta dor de cabeça ? Ou será aquisição de botox ?

CPI vai apurar gasto de R$ 750 mil em farmácia

13/04 - 12:12 - Agência Estado
Levantamento preliminar feito por integrantes da CPI dos Cartões mista mostra uma série de despesas feitas com os cartões corporativos do governo federal, desde o fim de 2002 até 2007, consideradas "estranhas" por parlamentares oposicionistas da comissão.
De acordo com o documento, há gastos de servidores públicos de cerca de R$ 750 mil em farmácias, R$ 43,3 mil em padarias, R$ 14,9 mil em sapatarias, R$ 4,9 mil em bares, R$ 40,5 mil com assinatura de TV a cabo, R$ 4,6 mil em lojas de roupas de criança e R$ 33 mil em floristas.

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Boa noite Coronel.
Pelo que estou vendo aqui "agora" vai aparecer alguma coisa real que possa chegar em Lula?Isto não é o mesmo que aconteceu nso EStados Unidos E QUE PROVOCOU A RENÙNCIA DO PRESIDENTE!Até quando vamos ter que assistir a este excândalo e O MP E STE , STF, NÃO FAZEM NADA!DJ

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