Olhem bem no Portal da Transparência. O militar da ativa aqui assinalado está sendo tratado como "pessoa jurídica". Não é problema dele. Ele está sendo usado apenas como um "laranja verde-oliva", pois a FAB já declarou do que se trata. Eles são obrigados a suprir o avião presidencial. Portanto, chega de patifaria. Por que lançar despesas feitas por pessoas físicas como pessoas jurídicas? Esta é a questão. Quem fez ou mandou sabe muito bem o que está cometendo. Que se expliquem para quem de direito. A explicação será publicada e devidamente comentada.
"Homem Brasileiro", comentarista, insiste que as despesas feitas em nome de uma "pessoa física" são, depois, justificadas, quando a "pessoa fisica"presta contas. Errado. Existem despesas em nome dos militares desde 2004. Escondendo no que e com quem foram feitos os gastos. Estão usando militares como "laranjas verdes-oliva"? Escreve lá: "Exxon - Londres", "Petronas-Singapura". E assume o quanto custa este nababesco e faraônico Aerolula.
Atualizando em 12 de fevereiro:
"Homem Brasileiro", não está nada explicado nesta nova nota. Os militares foram usados e você continua defendendo o Governo Lula. Que raio de milico é você, que concorda com este tipo de safadeza, de colocar colegas seus como "laranjas", com fachada de "pessoa jurídica"? Quem iria procurar estes gastos escondidos lá naquela rubrica? Este processo não existe em democracia alguma do mundo, com pilotos militares sendo usados como pagadores de despesas. O que fazem as embaixadas no exterior? O que fazem os funcionários administrativos? Será que você não consegue enxergar um pouco mais além da defesa insensata de um governo que mascara números e dados para que o povo brasileiro não saiba quanto o Presidente gasta com o Aerolula?E mais: porque estes pilotos são promovidos quando saem do Aeroula? É ou não é? Já quanto à perda de credibilidade junto a você, o que posso fazer? É um direito seu. Mas não tente me enquadrar e nem me pautar.
15 comentários
Prezado Coronel,
ReplyO senhor se equivoca novamente. Vou explicar para que possa entender."OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA" não quer dizer que o militar ou servidor está sendo tratado como pessoa jurídica e sim que ele gastou uma determinada verba em serviços de terceiros, que são, na maioria das vezes, pessoas jurídicas (há o caso também de serem pessoas físicas). O nome do militar aparece como "FAVORECIDO", pois é realizado um empenho para uma conta vinculada que o servidor abre com o seu CPF, a fim de que o numerário seja disponibilizado para o saque. Este servidor torna-se "FAVORECIDO", pois ele será o responsável pela gestão daquele valor. No caso de um suprimento de fundos, ele é chamado de detentor. No final do prazo estipulado para a efetivação das despesas, o servidor é obrigado a comprová-las através de um processo extremamente minucioso, no qual todos os gastos são analisados e confrontados com a legislação atinente.
O senhor, bem como outros leitores, estão cometendo um equívoco de interpretação dos dados do SIAFI (ou do portal da transparência, como queira).
Espero que agora tenha clarificado a questão.
Atenciosamente,
Homem Brasileiro.
Ainda o Portal da Intransparência
ReplyCH tem 3 notinhas, no mínimo curiosas:
1- Rosemary Noronha, assessora do escritório regional da Presidência em S/P, excluída
2-ministra Nilcéa Freire (Políticas para Mulheres) excluída
3-
Há dias, três "arapongas" pagaram com cartão corporativo ostras com vinho francês da Borgonha, num café perto da Opéra, em Paris, onde se refugia Bruno Daniel, irmão do prefeito assassinado Celso Daniel.
hummmmmmm
alguém teria como se comunicar com Bruno Daniel?
é bom avisá-lo!
O cretino consegui enlamear até as FFAA. Impedimento já!!!
ReplyOs escandalos desse desgoverno parecem nao acabar nunca!!!!
Replycomo a paciencia do brasileiro!!!
as duas parecem infinitas!!!!
APA
Coronel:
ReplySerá que ninguem guardou as informaçoes do Portal da Aparencia? será que nao tem algum craque da informatica que salvou a prova do crime? esta tudo por la?
continuam aloprados até para a falcatrua sao incompetentes deixam rastro sempre e ainda se gabam e tiram onda de "trasparente"
vai ser assim de transparente na chuva que caiu...la na China
leva um tiro na nuca vagabundo!
APA
Ah, é, o Siafi, ou o Portal da Transparência é opaco, ninguém entende nada, só os homens alloprados brasileiros. Xô, turma de apátridas!
ReplyCoronel
ReplyO mitico Rei Midas, conseguia transformar em ouro tudo onde tocasse.
Este cretino, consegue transformar em m.... tudo onde toca!
E com tanto azar, tinha de ser brasileiro!
Homem Brasileiro...
ReplyPETRALHA ASQUEROSO FILHO DE UMA ÉGUA!
PAU NELLE CORONEL!
Saudações VO,
Não perca seu tempo tentando conduzir os que não têm condição de compreender o predisposiçõa para fazê-lo. Há manifesta má-fé fazer uso de rubricas diferentes dentro de uma dotação orçamantária quando para tal mister existem contas adequadas com identificação do tipo 3.1.3.2. Discutir com quem não conhece isto, ou conhece, e insiste em querer justificar, é perda de tempo por duas razões: o primeiro não entenderá antes de passar por um curso sobre dotação orçamentária no qual se ensina os procedimentos que tais para o controle dos gastos públicos. Se aprende a regra mais básica deste sistema e que trata de Dotação Orçamentária, Notas de Empenho, Ordem Bancária, etc. Há um fator preponderante que permite descartar logo de início a argumentação do Homem Brasileiro: As contas públicas sofrem ao final de cada ano o seu encerramento e todas as rubricas têm que ser literalmente cotejadas Receitas x Despesas, chama-se a tal procedimento CONCILIAÇÃO, sendo a data limite 31 de dezembro de cada ano, data em que é encerrado o exercício financeiro. Dali por diante qualquer despesa, não empenhada, e devidamente paga referente ao ano anterior não pode ser realizada. Chamamos este fenômeno no âmbito da administração pública de Exercício Findo . Se existem despesa referentes aos militares datadas de 2004, o administrador que as fez tem que sofrer processo administrativo e consequente demissão do Serviço Público, caso não consiga - coisa improvável - explicar "isso" aí.
ReplyTrocando em miúdos: não há como justificar a utilização de pessoas distintas das devidamente autorizadas para saques ou pagamentos. Tem razão o Coronel em rechaçar as alegações do Homem Brasileiro, fundado nops fatos.
Dr Evil nao entende nada de administracao publica. Mas Dr Evil que e formado em administracao de empresas nao consegue entender o sistema que eles estao usando. Para Dr Evil, parece que e alguma coisa feita para confundir, para enganar. E vindo deste governinho, Dr Evil nao tem duvidas que esta e a intencao.
ReplyA CANALHADA sempre terá uma maneira de tentar explicar o inexlicável.Antigamente se ouvia dizer...pego e arrebento....até quando vamos ter que ouvir as mentiras deste DESGOVERNO ,desta doença chamada LULISMO, que se espalha como praga, como a febre amrarela, como a dengue, que por falta de cuidados e negligência está se espalhando e matando.
ReplyPrezado Coronel,
ReplyVeja no site fab.mil.br nova nota de esclarecimento do CECOMSAER sobre as despesas dos oficiais da FAB no GSIPR. É exatamente o que tentei explicar ao senhor e a outros como Filoxera e Homem Americano, sem ter, entretanto, logrado êxito. Os militares não foram em momento algum tratados como pessoas jurídicas, havendo, tão somente, sido detentores de verbas destinadas a pagar serviços de pessoas jurídicas. Agora que as coisas estão mais tranqüilas em relação a este tópico, tente compreender. Alguns de nós, membros da oficialidade da FAB, estávamos acompanhando atentos as informações que o senhor postava aqui, com bastante clareza e objetividade, no entanto, na primeira oportunidade em que fora contrariado, mostrou bastante prepotência. Sei que o blog é seu e os comentários a serem inseridos são submetidos ao seu crivo, no entanto, quando omitiu três dos meus comentários, chegando a me expor em tom jocoso, sem que tivesse qualquer direito à resposta, importante para elucidação de dúvidas (o senhor pode não ter entendido ou concordado, no entanto, talvez outros entendessem), demonstrou não estar dirigindo um veículo completamente democrático e isento. Desta maneira, perdeu bastante credibilidade de um público altamente crítico e cônscio de seu papel dentro da sociedade. Passou a representar mais um blog, com acertos e erros, porém com pouca disposição de dialogar com aqueles que o contrariam de alguma maneira.
Não sei se o senhor é realmente um Coronel, nem a qual Força pertence, nem considero isto tão relevante, mas perdeu boa oportunidade de aumentar a visibilidade deste veículo no seio de uma parcela importante desta comunidade de militares.
Atenciosamente,
Homem Brasileiro.
Homem Brasileiro... companheiro de farda... explique porque eu, quando comandante de aeronaves da nossa FAB pagava os abastecimentos com cartão de combustíveis da Diretoria de Material da Aeronáutica - DIRMA? Era um cartão de uma pessoa jurídica com o qual cada comandante de anv, não importava quem estivesse comandando a aeronave naquele dia, simplesmente assinava o recibo da Shell ou Petrobrás. Ou seja, o cmte da anv somente era o executante da ação. Nunca levei ou gastei, ou coloquei meu CPF em um mísero centavo para abastecer ou equipar nada nas missões que fiz.
ReplyConcordo com o Coronel. Por que as tripulações não carregam, por exemplo, um cartão internacional da Pessoa Jurídica Presidência? Nos locais onde existam Embaixadas existem os adidos militares (uma das brigas de foice dos puxadores de saco para pegarem) que poderiam atuar nisto. E onde o comandante não tem este apoio, ele transporta uma ENORME comitiva de funcionários do Planalto que poderiam fazer isto pela Presidência ou pela DIRMA. Existem até as missões "precursoras" para ajeitarem tudo.
Como funciona o processo para as aeronaves militares (Hercules) em missões no exterior pela Aeronáutica?
Utilizar a legislação para enrolar os políticos o fazem bem. Agora, aceitarmos calados...
Prezado Pássaro,
ReplyEu, também, ao abastecer a minha aeronave, utilizava o código OMO e, recentemente, o nome do Esquadrão. Há várias formas de se pagar pelo combustível e todas estão passíveis de serem fraudadas se os administradores agirem de má fé. O questionamento que fiz não é em relação a isto. Quando se faz a consulta, que o Coronel julga "tão complicada" e difícil de procurar, ao CPF de algum servidor, basta clicar o nome do mesmo (nem precisa ser inteiro), que os dados referentes ao que ele recebeu aparecem. Alguns militares receberam quase R$500000,00, por exemplo, sendo R$25000,00 em diárias pagas pelo MRE, R$6000,00 em diárias pagas pelo COMAER e o restante em verbas para pagar serviços de PESSOAS JURÍDICAS OU EMPRESAS. Tais militares foram detentores destas verbas e jamais foram tratados ou escondidos "sob o rótulo" de pessoas jurídicas. Tanto é que eu mesmo já venho fazendo essas consultas que o Coronel fez há dois anos. Quanto aos dados de cartões corporativos, os mesmos foram suprimidos do Portal por ordem do GSIPR, alegando-se questões de segurança. Caro Coronel e Pássaro, não compactuo, de maneira alguma, com a maneira que o atual governo vem gerindo o erário, contudo, atacar alguns militares que lá servem é mudar o foco das coisas. Tenho certeza absoluta que tais oficiais possuem conduta ilibada, independente de gostar ou não deles. No final das contas, quando tudo for apurado e ninguém for punido, o que vai sobrar é a lembrança de que "havia oficiais-laranjas" que o senhor Coronel, por desconhecimento do SIAFI, plantou aqui.
Coronel, agradeço por divulgar meu comentário e, jamais quis enquadrá-lo. Somente, achei estranho o senhor não me propiciar o direito à resposta. Isto faz com que a credibilidade seja afetada sim. Minha turma de formação também tem um espaço para debates e seu blog e suas atitudes foram bastante comentadas lá.
Atenciosamente,
Homem Brasileiro.
Coronel,
ReplyQuanto às promoções, conforme o nosso Estatuto, só existem quatro critérios, que o senhor, por ser militar, deve conhecer: antiguidade, merecimento, escolha (para o generalato) e bravura (para feitos extremos; não conheço nem um caso). Tais oficiais obedecem a estes critérios e ao interstício previsto para o quadro específico. Não há o caso e nunca houve de serem promovidos por ter servido no GSIPR, pelo menos na FAB. Aqueles que são selecionados para prestar serviço em tal orgão, geralmente, o são por competência, merecimento e, por que não dizer, reconhecimento de seus superiores. Digo isto, pois, por vezes, o militar é competente, merecedor e não reconhecido pelo seu trabalho. Acontece! Se o senhor conhecer qualquer caso de promoção antecipada de militar por ter servido no GSIPR, por favor, nos avise. Não há prêmio ou contrapartida por haver trabalhado no GSIPR, assim como não há em qualquer outra missão, além do cumprimento da mesma.
Atenciosamente,
Homem Brasileiro.