Fernando Haddad, ministro da Educação, que foi à Cuba para fazer esqueminhas com diplomas de brasileiros que estão estudando a medicina ideológica e revolucionária de Fidel, foi vaiado no 30º Congresso Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em Brasília. Um dos gritos de guerra entoados pelos manifestantes foi "Eu sou de luta, sou radical, não sou capacho do governo federal". O ministro, que tem tamanho mas não tem grandeza, declarou, contrariando o papel agregador que o seu cargo exige: "O importante para o MEC [Ministério da Educação] é a unidade da categoria em torno de suas bandeiras, e essa minoria vai sair derrotada porque está isolada na sociedade". Leia aqui.
( a dica do post veio de um comentário de "pdavida")