Já com apoio da Inglaterra e da França, o Brasil sonha em participar do G-8, que seria ampliado para um G-13, incluindo China, Índia, México, África do Sul e Brasil. Quem destoa neste grupo? O Brasil, que fica no meio do caminho em função da sua política exterior caquética, de um lado apoiando ou não se posicionando em relação às loucuras bolivarianas dos seus vizinhos, de outro querendo conviver e ter voz ativa num bloco que reúne os países mais poderosos do mundo. Ou alguém acha que os Estados Unidos darão guarida a um Brasil que vive de abraços e amassos com Hugo Chávez, Evo Morales e Fidel Castro? Com este convívio, o nosso futuro é continuar andando no porão do navio, enquanto o Itamarati estiver nas mãos dos Garcias e Amorins. Leia mais aqui.
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