A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 16, nova etapa da
Operação Acrônimo em São Paulo e em Brasília. A ação corre em sigilo
decretado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Um dos alvos de busca
é o empresário Elon Gomes, sócio minoritário da Aliança Administradora
de Benefícios de Saúde. A ação da PF não envolve a empresa, somente o
executivo.
Segundo o advogado Eduardo Toledo as buscas foram feitas na residência do empresário em Brasília, onde a PF recolheu extratos bancários, computador e telefone celular. O criminalista afirmou ainda que não conhece os termos do mandado de busca e apreensão na casa de seu cliente porque o STJ colocou sigilo por 24 horas.
A Acrônimo investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo governador de Minas, Fernando Pimentel (PT-MG), quando ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Elon Gomes já foi alvo da Acrônimo, em outra etapa. Ele é suspeito de ter repassado dinheiro, por meio da empresa Support Consultoria, para Benedito de Oliveira Neto, o Bené, suposto operador do governador Fernando Pimentel, durante a campanha do governo de Minas Gerais em 2014.
A Acrônimo, desencadeada inicialmente em maio, tem também como alvos a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira, e o empresário Benedito Rodrigues, colaborador de campanhas de Pimentel e suspeito de desviar recursos de contratos do governo federal com suas empresas.
Segundo o advogado Eduardo Toledo as buscas foram feitas na residência do empresário em Brasília, onde a PF recolheu extratos bancários, computador e telefone celular. O criminalista afirmou ainda que não conhece os termos do mandado de busca e apreensão na casa de seu cliente porque o STJ colocou sigilo por 24 horas.
A Acrônimo investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo governador de Minas, Fernando Pimentel (PT-MG), quando ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Elon Gomes já foi alvo da Acrônimo, em outra etapa. Ele é suspeito de ter repassado dinheiro, por meio da empresa Support Consultoria, para Benedito de Oliveira Neto, o Bené, suposto operador do governador Fernando Pimentel, durante a campanha do governo de Minas Gerais em 2014.
A Acrônimo, desencadeada inicialmente em maio, tem também como alvos a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira, e o empresário Benedito Rodrigues, colaborador de campanhas de Pimentel e suspeito de desviar recursos de contratos do governo federal com suas empresas.
Pimentel é investigado por receber vantagens indevidas de empresas que
mantinham relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), vinculado ao ministério do desenvolvimento,
que ele comandou de 2011 a 2014. (Broadcast)
1 comentários:
ReplyPimentel é peça fundamental na Orcrim.!!!.