Ontem o Senado aprovou que dinheiro sujo de sangue e crime possa ser repatriado para o Brasil. Hoje, como castigo, a Fitch Ratings rebaixou o país e fez com que ele perdesse o grau de investimento. Com isso, dinheiro de gente honesta do mundo inteiro, como as velhinhas da Flórida, vão embora do Brasil. Vamos ver se o dinheiro roubado por empresários calhordas e políticos corruptos cobrirá o prejuízo.
A Fitch Ratings rebaixou nesta quarta-feira a nota de crédito soberana do Brasil de “BBB-” para “BB+”. Com isso, o país perdeu a chancela de “grau de investimento”, espécie de selo de bom pagador. Além disso, a agência de risco mudou perspectiva de estável para negativa. O país já é considerado “grau especulativo” pela Standard & Poor’s, uma das três grandes agências de risco.
No dia 9 de setembro, a agência de avaliação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota do Brasil de "BBB-" para "BB+".
Com isso, o país perdeu o chamado grau de investimento — espécie de selo de bom pagador conferido a uma nação — que havia ganho da agência em 2008.
Segundo a agência, o rebaixamento do Brasil reflete uma recessão mais profunda que a esperada anteriormente, a continuidade do cenário fiscal adverso e a crescente incerteza política, que dificulta a capacidade do governo de efetivamente implementar medidas fiscais para estabilizar a crescente dívida. Já a mudança da perspectiva de estável para negativa, de acordo com a Fitch, está ligada à continuidade da incerteza e os riscos nos campos econômico, fiscal e político.
"O cenário de deterioração doméstica está aumentando os desafios para as autoridades tomarem medidas corretivas para aumentar a confiança e melhorar as expectativas para crescimento, consolidação fiscal e estabilização da dívida", aponta o documento da agência.
Alguns fundos de investimento globais têm como regra aplicar apenas em papéis que tenham o selo de bom pagador em duas agências. Agora que o país perdeu esse aval, a expectativa é que ocorra uma venda forçada (o chamado sell off) de títulos brasileiros negociados no exterior.
Um relatório do banco de investimento JP Morgan em meados deste ano estimou que a perda do grau de investimento por duas agências levaria a uma venda forçada de US$ 6,2 bilhões em títulos soberanos brasileiros em moeda estrangeira. E também haveria uma retirada provável de US$ 14 bilhões em títulos da dívida de empresas brasileiras. Na última semana, quando a Moody's colocou a nota brasileira em revisão para rebaixamento, o Deutsche Bank afirmou que, diante de um segundo rebaixamento, o setor bancário seria um dos mais pressionados, com US$ 12 bilhões em títulos sob o risco de sell off.
FAZENDA COMENTA REBAIXAMENTO
Poucos minutos após a nota da Fitch o Ministério da Fazenda divulgou uma nota reiterando a confiança na capacidade de retomada da economia brasileira e garantindo que o governo está engajado em combater desequilíbrios fiscais e buscar um orçamento “robusto” para 2016.
"Confiante nos fundamentos da economia, o governo brasileiro e o Ministério da Fazenda estão engajados em atacar os desequilíbrios fiscais existentes, buscando um orçamento 2016 robusto que proporcione sustentabilidade à dívida pública, confiança ao mercado e tranquilidade às famílias", diz a nota.
O ministro da Fazenda reforça que a obtenção de um superávit mínimo é indispensável para alcançar, no médio prazo, uma trajetória decrescente na dívida bruta do governo, que deve chegar a 70% do Produto Interno Bruto (PIB). (O Globo)
A Fitch Ratings rebaixou nesta quarta-feira a nota de crédito soberana do Brasil de “BBB-” para “BB+”. Com isso, o país perdeu a chancela de “grau de investimento”, espécie de selo de bom pagador. Além disso, a agência de risco mudou perspectiva de estável para negativa. O país já é considerado “grau especulativo” pela Standard & Poor’s, uma das três grandes agências de risco.
No dia 9 de setembro, a agência de avaliação de risco Standard & Poor's rebaixou a nota do Brasil de "BBB-" para "BB+".
Com isso, o país perdeu o chamado grau de investimento — espécie de selo de bom pagador conferido a uma nação — que havia ganho da agência em 2008.
Segundo a agência, o rebaixamento do Brasil reflete uma recessão mais profunda que a esperada anteriormente, a continuidade do cenário fiscal adverso e a crescente incerteza política, que dificulta a capacidade do governo de efetivamente implementar medidas fiscais para estabilizar a crescente dívida. Já a mudança da perspectiva de estável para negativa, de acordo com a Fitch, está ligada à continuidade da incerteza e os riscos nos campos econômico, fiscal e político.
"O cenário de deterioração doméstica está aumentando os desafios para as autoridades tomarem medidas corretivas para aumentar a confiança e melhorar as expectativas para crescimento, consolidação fiscal e estabilização da dívida", aponta o documento da agência.
Alguns fundos de investimento globais têm como regra aplicar apenas em papéis que tenham o selo de bom pagador em duas agências. Agora que o país perdeu esse aval, a expectativa é que ocorra uma venda forçada (o chamado sell off) de títulos brasileiros negociados no exterior.
Um relatório do banco de investimento JP Morgan em meados deste ano estimou que a perda do grau de investimento por duas agências levaria a uma venda forçada de US$ 6,2 bilhões em títulos soberanos brasileiros em moeda estrangeira. E também haveria uma retirada provável de US$ 14 bilhões em títulos da dívida de empresas brasileiras. Na última semana, quando a Moody's colocou a nota brasileira em revisão para rebaixamento, o Deutsche Bank afirmou que, diante de um segundo rebaixamento, o setor bancário seria um dos mais pressionados, com US$ 12 bilhões em títulos sob o risco de sell off.
FAZENDA COMENTA REBAIXAMENTO
Poucos minutos após a nota da Fitch o Ministério da Fazenda divulgou uma nota reiterando a confiança na capacidade de retomada da economia brasileira e garantindo que o governo está engajado em combater desequilíbrios fiscais e buscar um orçamento “robusto” para 2016.
"Confiante nos fundamentos da economia, o governo brasileiro e o Ministério da Fazenda estão engajados em atacar os desequilíbrios fiscais existentes, buscando um orçamento 2016 robusto que proporcione sustentabilidade à dívida pública, confiança ao mercado e tranquilidade às famílias", diz a nota.
O ministro da Fazenda reforça que a obtenção de um superávit mínimo é indispensável para alcançar, no médio prazo, uma trajetória decrescente na dívida bruta do governo, que deve chegar a 70% do Produto Interno Bruto (PIB). (O Globo)
5 comentários
Quantos ministérios deletérios foram suprimidos? Quantos milhares dos cargos de confiança da lambança petralha foram extintos? Quantos "coletivos" destrutivos deixaram de receber do Tesouro o capilé? Querendo fazer média,a mídia tupiniquim, em maior parte sevandija,aposta todas as fichas na sobrevivência da corja lulopetista enriquecida à custa do sucateamento da saúde, da educação(até cansa elencar tudo!)... É visível a pauperização moral e material do país.Com tão "ROUBUSTO" PT, o país está exangue, morremorendo!...
ReplyCoronel,
ReplyO PT consegui, 20 anos depois, detonar o Plano Real.
JulioK
ReplyÉ preciso tomar-se uma providencia sem a devida providencia divina.!!!.
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ReplyÉ a segunda agência que coloca o Brasil sob suspeita para quem pretende fazer investimentos.
FORA DILLMA!! IMPEACHMENT JÁ!! FORA LULLA! FORA QUADRILHA PETISTA!! FORA corruPTos!!!
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A Dilma e o seu PT conseguiram jogar o Brasil do Lixo para o Lixão!
ReplyTirem esta mulherzinha daí, pelo amor de Deus!
Chris/SP