Economia continua lomba abaixo em 2016.


Na véspera de mais uma divulgação oficial sobre a economia doméstica, o Relatório de Mercado Focus trouxe novos ajustes para as expectativas em torno dos dados de atividade do Brasil. De acordo com o documento divulgado há pouco pelo Banco Central, a perspectiva de retração do Produto Interno Bruto (PIB) do ano que vem passou de 2,01% para 2,04%. Há um mês, a mediana das projeções estava em -1,51%. Para 2015, a perspectiva de contração aumentou de 3,15% para 3,19% - um mês antes estava em queda de 3,05%. Matéria do Broadcast Político.

Segundo o IBGE, o PIB brasileiro caiu 2,6% no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro e 1,9% ante o mesmo período de 2014. Amanhã, o instituto trará o resultado da economia no terceiro trimestre de 2015. No Relatório Trimestral de Inflação de setembro, o BC revisou de -1,1% para -2,7% sua estimativa para a retração econômica deste ano.

No caso da produção industrial, a mediana das expectativas para 2015 permaneceu em -7,50%. Um mês antes estava em -7,00%. Para 2016, passou de -2,00% para -2,30%. Há quatro semanas, estava em -2,00%.

Já na relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB de 2015, a projeção dos analistas voltou a ficar inalterada em 35,50% - quatro edições antes estava em 35,80%. Para 2016, a taxa também foi mantida em 40,00%, como na semana anterior - um mês antes estava em 39,30%.

3 comentários

Coronel,
Você não acha que está na hora, aproveitando essa tremenda crise, de acabar com essa excrescência que é o 13º salário?
A maioria absoluta dos brasileiros assalariados que recebem o 13º, usam esse dinheiro para pagar dívidas, acumuladas durante o ano.
Não seria muito mais razoável incorpora-lo ao salário mensal e reduzir o endividamento da turma?
Acabaria esse tormento que temos, do lado do pagador, empresa ou pessoa física para, em novembro/dezembro, pagar 1 salário a mais aos seus empregados.

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Desculpe mas depois de ouvir a fala do presidente (?) do PSDB afirmo: só você para acreditar neste cara.

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Realmente NÃO há nenhum motivo para que o PIB e o desemprego não continuem a piorar em 20116, 2017, 2018, ....

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