Na contramão do mundo, brasileiros deixam de procurar emprego. É o bolsismo do lulopetismo.

O Brasil é a economia do G-20 que registrou a maior queda no número de pessoas que de fato são economicamente ativas no último ano. Com isso, dados divulgados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) revelam que o Brasil tem o quinto menor índice de desemprego entre os países do G-20. Ou seja: o que diminuiu não foi o desemprego, mas o número de pessoas que procuram trabalho, acomodados pela cobertura da Bolsa Família e outros programas sociais.

A taxa de desemprego ficou baixa no Brasil não porque aumentou a oferta de vagas no mercado, mas porque houve uma queda na população economicamente ativa. O índice de desemprego representa a parcela da população que está sem trabalho. Mas, ainda assim, está em busca um emprego. Aqueles que nem trabalham nem buscam uma vaga não são contabilizados. 

Segundo o informe, a taxa de desemprego no Brasil no primeiro trimestre deste ano foi de apenas 4,9%. Mas o que chama a atenção da OIT é que, em março de 2014, 60,8% da população participava do mercado de trabalho. Em 12 meses, o índice recuou 1,6%, a maior queda entre todas as economias avaliadas. Em mercados como o do México, Coreia do Sul e África do Sul, a taxa de participação aumentou em até 1%. Ou seja: o Brasil está na contramão do mundo.

De fato, a taxa de brasileiros que estavam empregados foi de 57,8%, com uma redução de 1,2% em comparação ao mesmo período de 2013. A queda também é a maior entre todas as economias do G-20. É o resultado perverso do bolsismo do lulopetismo que não oferece porta de saída para o beneficiado, acomodando-o e tornando-o dependente do estado. Em termos de eleições, mais de 40% dos brasileiros que votam são beneficiados por um programa social.

8 comentários

E o Aécio não desconfia que todo brasileiro quer é roubalheira e mamata. Ele só vai crescer novamente quando voltar a prometer fundos e mundos e deixa o pega ladrão para assessores.

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Na boa um país que está em recessão, todos seu indicadores econômicos estão negativos, absolutamente todos. A candidata tem um 1/3 do eleitorado garantindo independente do que aconteça, 7 ministros caíram por corrupção, suas promessas 85% não foram cumpridas e agora sobe nas pesquisas... Um povo desse tem mais é que... melhor deixa quieto.!

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Coronel,
já dizia o saudoso Luiz Gonzaga: "a esmola ou mata de vergonha ou vicia o cidadão". No nosso caso, viciou.

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PARA DETECTAR ISTO, NAO PRESCISA SER PHD EM NADA, BASTA ANDAR E OBSERVAR NAS CIDADES E NA ZONA RURAL A QUANTIDADE DE GENTE COÇANDO O SACO ... CHAMA PARA FAZER UM SERVICINHO SE FOR UM FURTO E NA HORA, MAS SE FOR PARA CAPINAR UM QUINTAL, NEM PENSAR...

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Coronel
Na mosca. E já vamos para a segunda geração de brasileiros "encostados" nas bondades do "guverno". Estamos assim criando uma raça de gente profissionalmente desocupada ou, sendo mais claro, de vagabundos.
Com isso, uma parte do Brasil trabalha para sustentar uma outra parte que não quer nada com nada. O que resulta em um imenso e imoral curral eleitoral pago por você que estuda, trabalha, produz e paga impostos.

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Trabalhar e ser honesto no Brasil deixou de ser uma coisa compensadora.

Um povo sem educação e de moralidade duvidosa jamais será uma nação.

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É nisso que dá dar tudo de mão beijada, é a tal da renda minima do Suplici, mais um dia ainda vão
ouvir: vão trabalhar vabagundos!

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Isto que comento ouvi de uma cidadã de mais ou menos 45 anos, que falava no celular, no dia em que fui fazer 2ª via da identidade."Ah,minha filha eu estou em casa. Estou cansada, estressada e não estou trabalhando. Vou ficar uns três meses recebendo o seguro desespero (desemprego),depois eu arrumo outra coisa pra fazer.Por enquanto eu quero é descansar.Uma pessoa desta está preocupada com a recessão do Brasil?Ela quer é ganhar e não importa quem pague.Vai continuar querendo PT no poder pelo resto de sua vida.

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