Em nota oficial assinada por Roberto Amaral, presidente do partido, o PSB afirma que está de luto e que
as decisões a respeito do futuro da campanha presidencial serão tomadas
"ao exclusivo critério" do partido:
"O Partido Socialista Brasileiro
(PSB) está de luto pela trágica morte de seu Presidente Nacional,
Eduardo Henrique Accioly Campos, ocorrida em 13 de agosto de 2014.
Recolhe-se, neste momento, irmanado com os sentimentos dos seus
militantes e da sociedade brasileira, cuidando tão somente das
homenagens devidas ao líder que partiu.A direção do PSB tomará, quando
julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à
condução do processo político-eleitoral.
São Paulo, 14 de agosto de
2014".
O ex-ministro de Lula e entusiasta de acordo com o PT nem mesmo cita a família de Campos em sua nota, além de jogar o PPS, PHS, PSL e PRP, bem como a própria Rede, para um papel de coadjuvantes da decisão. Boa coisa daí não virá.
27 comentários
Vamos descer o pau na safada da Katia Abreu.Essa imbecil agora está apoiando o poste.Pensar que eu li tantas coisas e acreditei que a Katia prestava.Mais uma imbecil na politia.Ordinária e vagabunda.
ReplyAécio vai ser presidente dessa merda de país.
Cito na íntegra texto de RA porque vale ser lido. Nossa imprensa é vergonhosa!
Reply14/08/2014 - às 16:03
Reação da imprensa internacional à morte de Campos deveria envergonhar setores da… imprensa brasileira!
Setores consideráveis da imprensa brasileira parecem um tanto surpresos com a reação da imprensa internacional — e até da Casa Branca, como dizem alguns com espanto! — à morte de Eduardo Campos. Todos os grandes veículos de comunicação do mundo deram espaço e destaque consideráveis à trajetória do ex-governador de Pernambuco que ousou divergir do grupo com o qual se aliara havia muitos anos. Ainda que terceiro colocado na disputa e com chances remotas de se eleger, o candidato do PSB foi saudado, no mais das vezes, como um político operoso e popular e como um democrata. A respeitada The Economist lhe dedicou um de seus obituários, em espaço nobre.
Há, sim, certa surpresa no ar. Não se esperava tanto. E isso dá conta de como o debate político se tornou pobre e bruto no Brasil. Por que a imprensa do mundo democrático dá a Campos uma relevância que ele parecia não ter por aqui? Porque, nesses países, preza-se a divergência como o sal da terra, como o sal da democracia, como o sal de um regime de liberdades públicas.
Entre nós, infelizmente, o debate está acanalhado. Acostumamo-nos a ver a máquina pública a serviço de um governo, de um partido, de milícias de pensamento. Acostumamo-nos a ver palacianos cinzentos operando nas sombras para mudar perfis na Wikipédia. Parece-nos normal que o chefão do maior partido do país faça uma lista negra de jornalistas. Estamos começando a achar razoável que o supremo mandatário do país utilize uma solenidade oficial para fazer campanha eleitoral. Não nos escandalizamos quando um ministro de estado, no uso pleno da máquina pública, ataca adversários não da presidente Dilma, mas da candidata Dilma.
Há um processo de demonização da divergência no Brasil. Ou não vimos uma presidente da República e um ex-presidente a pedir a cabeça de analistas de um banco, o Santander, porque, afinal, não gostaram das afirmações que fizeram? E, acreditem!, muitos jornalistas acharam, sim, razoável a punição. Há dias, fez-se um grande escarcéu porque uma consultoria emitiu críticas duras ao governo. Nas redes sociais, a divergência com a voz oficial é tratada como crime, numa odienta ação de milicianos industriados, que agem a soldo. Até uma subimprensa venal, alimentada com dinheiro público para elogiar o poder e atacar seus críticos, é vista como coisa normal.
Mas não é assim que a coisa funciona mundo afora, não! Ao contrário. As democracias sabem muito bem que é a divergência que torna um regime democrático, já que, como costumo dizer, todas as tiranias dispõem de governo.
De certo modo, a justa repercussão que a morte de Campos tem no exterior deveria nos envergonhar, a considerar o tratamento que mereceu por aqui enquanto estava vivo. Ainda hoje, um notório colunista governista exalta o homem que “buscava o sonho”. Eu aplaudo, e tinha divergências com ele, o homem que queria outra realidade.
Chegou a hora de a imprensa, boa parte dela ao menos, também repensar o seu papel e se perguntar até onde, com alguma frequência, não serve de esbirro a um projeto de poder que pretende eliminar o contraditório.
Por Reinaldo Azevedo
Chris 45/SP
Está cheirando merda, essa nota.
ReplyUé, até ontem era vice, já virou presidente do PSB????
ReplyNota grosseira digna de um petralha!
Chris 45/SP
Lembra que te avisei na Kátia?
ReplyQuantas vezes te avisei...
Sou daqui do toca amigo, conheço a viuva negra do cerrado.
Abraços.
J.Tavares
Não é difícil esse vigarista ser comprado pelo partido quadrilha e tirar o partido da disputa.Oportunismo sem escrúpulo tem tudo a ver com o lulopetismo.
ReplyTúlio Xavier
Desde ontem tenho afirmado que se o PSB confirmar marina como candidata, acabará como partido! As ideias do PSB não são as ideias da Marina. Só louco vota nessa esquerdista ultrapassada!
ReplyÉ claro que Karajan é o meu favorito https://www.youtube.com/watch?v=n-KayEaK-esito
ReplyVolto a afirmar, a hora é outubro, caso contrário, vai ser de outra forma, não será bom para o Brasil.
ReplyEssa gente condena à morte milhares de pessoas TODOS OS DIAS.
ReplyÉ só conferir:
“Documentos da CPI dos Precatórios, que investigou o esquema de fraudes com títulos públicos, revelam que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos ( PSB), ao lado do ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PP), lideraram o esquema de fraude, que provocou prejuízos de R$ 3 bilhões aos cofres públicos. Só em Pernambuco foi um rombo de R$ 480 milhões.” http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/eduardo-campos-liderou-fraude-aos-cofres-publicos-1.178331
“Eduardo Campos defende secretário que justificava estupros.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), saiu em defesa de seu ex-secretário de Defesa Social, que deixou o cargo nesta quinta-feira (19) após repercussão de entrevista sobre denúncias de estupros praticados por policiais.”
http://jornalggn.com.br/noticia/eduardo-campos-defende-secretario-que-justificava-estupro
“Após ser criticado, Eduardo Campos defende atuação da PM.”
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,apos-ser-criticado-campos-defende-atuacao-da-pm-pe,1167210
Já foi tarde
COM O REI MORTO os príncipes do 51 enchem-se de coragem para propor NÃO LANÇAR CANDIDATO, isto EU coloquei ontem " A VOLTA DA FILHA PRÓDIGA " ao ninho petralha, entre aspas a parte que comentei de outro post de ontem que o PSB iria ao colo do 51 com "brigas na cúpula" e não tendo a substituição de candidato em 10 dias e acordão com a Marina sendo a VICE PRESIDENTE da Marina.
ReplySeria o PT entrar na coligação nova e retificar a candidatura de Dilma ( cancelando a anterior e colocando a nova ) e a chapa seria de DILMA E MARINA, seria vitória no primeiro turno com 75% dos votos, os da Dilma e os 10% do PSB e Marina ( 10% ) e Dilma ficaria com mais votos dos NÃO SEI, VOTO EM BRANCO.
Os 75% seriam mais fáceis com a renúncia da candidatura de Dilma a presidente com a Marina na cabeça da chapa e Dilma Roussef como a candidata a VICE-PRESIDENTE, isto abriria para Dilma em 2018 direito de concorrer DUAS VEZES A PRESIDENTE pois ficaria sendo a vice de Marina.
O SEBOSO CACHACEIRO PODE ESTAR JÁ MATUTANDO ENTRE DRINKS DE 51 esta ideia muito engenhosa para ser pensada por " antas petralhas" que só sabem pensar em LEVAR VANTAGEM EM TUDO ( LEI DO GERSON ).
Para Aécio/PSDB, é melhor que Marina não entre no páreo! Que o PSB se alie ao PT! Se o povo acha que o Brasil está uma maravilha, que fique com a quadrilha, um pouco aumentada, e que se f...!!! Porém, acredito que a maioria não quer mais o PT no governo e poderá decidir a eleição em favor da oposição, com ou sem Marina!! Outra coisa, escolher entre Dilma e Marina é a mesma coisa que escolher entre o diabo e o capeta!!!! Não pensem que a segunda é melhor que a primeira!!
ReplyA tendência é que Marina passe a assumir o posto que era de Campos, afinal tanto partidos aliados quanto o PSB querem isso. Até o irmão de Campos defende que Marina assuma a candidatura.
ReplyÉ um escroque de primeira linha. Um pústula.Petralha enrustido é assim. Quanto elle está levando eu não sei sei, mas aos 75 anos qualquer migalha serve para que consiga chegar aos 80. FDP de primeira linha.
ReplyKátia Abreu Traíra.
ReplyEu acho que o cara está mais do que certo. Primeiro o que é primeiro e depois a discussão a respeito do processo eleitoral. Ora, por que teria de ser diferente? Por causa dos marqueteiros, dos juízes eleitorais e dos jornalistas que estão loucos pra ver a rinha começar?
ReplyOutro aspecto: Quem é que ousa afirmar que Marina Silva, um elétron desgarrado da esquerda mais rudimentar e sem partido, é capaz de conduzir o país, ainda mais neste momento dificílimo que recém começou? E quem é que disse que ela seria fiel a alguém que não fosse o falecido Campos?
Há muito o que discutir a respeito desta senhora. Ela não representa, neste momento, um projeto saudável para o país e se for apenas para pregar um susto no PT, então que seja um susto que pague o prêmio depois: Aécio Neves.
Se o PSB deixar que Marina seja a candidata, acaba o PSB.....fecha o caixão.....talvez seja o primeiro caso no mundo , a se confirmar....ou seja, um partido que não lança um candidato do seu partido e sim de outro ......e pior !!!...esse outro não tem nada, mas nada a ver com esse cabeça de chapa.....muito diferente de uma chapa tipo: psdb-dem....ou psdb-pps.....ou psb-pps......enfim....agora, supondo que Marina seja a candidata....ela vai desidratar....simplesmente porque o PSB vai entrar numa briga fratricida com ela ao longo da campanha....
ReplyComo assim? "ao seu exclusivo critério"??? Critério de quem? São os entusiastas do autoritarismo comuno-petista que acatam isso, fica claro. Vai dar merda.
ReplyPor sinal, nunca ouvi falar desse cara, Roberto Amaral. E olha que não sou tão por fora assim. Quem é ele no cenário nacional para sair com determinações desse tipo?
Eu eihn.
Mariana
A intenção desse Roberto Amaral pode até ser essa, mas ele não tem cacife para jogar o partido nas mãos do Lula. O próprio irmão de Eduardo Campos já sinalizou que a candidata será a "sonhática".
ReplyMas o motivo do meu post não é esse, mas sim os líderes do PSB que tinham compromisso com Eduardo Campos, e não com Marina.
Aqui em São José do Rio Preto o prefeito Valdomiro não moverá uma palha por Marina, ao contrário, trabalhará por baixo do pano para Aécio.
Eu disse em um comentário algum tempo atrás que Aécio sairia de Rio Preto com 150.000 votos. Agora sairá com 200.000 no mínimo.
É só conferir o resultado.
O compromisso do pessoal do PSB era com Eduardo Campos, não com Marina. É só aguardar...
Parece que a senadora Kátia Abreu arrumou um consolo novo...
ReplyOFF
ReplyEDUARDO GIANNETTI, LIGADO À MARINA, DIZ QUE HÁ “UMA FORTE CONVERGÊNCIA” ENTRE PSDB E PSB
O economista Eduardo Gianetti da Fonseca afirmou hoje, durante palestra no 24º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que há “uma forte convergência” entre o PSDB e o PSB para as políticas econômicas necessárias caso derrotem o atual governo nas eleições. “A oposição vai corrigir os equívocos do atual governo, com a volta do tripé macroeconômico, com um movimento inevitável de correção e ajustes aos desequilíbrios”, disse. “A hipotética vitória da oposição será de ajustes duros que restabeleçam confiança”, completou.
(...)
Diante dessa convergência de propostas entre PSDB e PSB, Gianetti foi indagado se Marina Silva (PSB), caso seja escolhida candidata do partido após a morte de Eduardo Campos, apoiaria Aécio Neves (PSDB) em um eventual segundo turno contra Dilma Rousseff (PT). Ele evitou dar uma opinião pessoal, mas admitiu: “Marina zela pela sua independência em relação à polarização PT e PSDB com enorme cuidado e dificilmente vai se engajar em um possível segundo turno a uma dessas duas forças políticas”.
Sobre a reeleição de Dilma, Gianetti previu dois cenários para a economia brasileira: uma “curva de aprendizado” e uma temerosa “aposta redobrada”. Na curva de aprendizado o governo assumiria e corrigiria equívocos da condução da política econômica ocorridos de acordo com o economista. “Ainda que envergonhadamente, no segundo mandato haveria a correção paulatina dos graves equívocos. Isso requer humildade e quando eu ouço os economistas que abandonaram o governo, eu fico animado.”
Já no cenário pessimista, o da aposta redobrada segundo Gianetti, Dilma manteria a condução da política econômica sem mudanças por conta do prestígio concedido a ela em um segundo mandato. “Aí, meus caros, apertem os cintos. Vamos enveredar para uma crise financeira logo no inicio do segundo mandato, porque o mercado financeiro vai perceber rapidamente que o Brasil não se sustenta. Eu realmente temo que essa possibilidade aconteça”, completou
(...)
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/
Chris 45/SP
A coisa tá feia, se ficar o bicho pega se ficar o bicho come ..já estou acreditando que possa acontecer , a aliança desse dois dois partidos, PT e PSB , a família do Campos vai ter que "lutar ' muito para que Marina seja candidata,
ReplyA candidata será a Marina, sem dúvida. Na última eleição a Marina obteve em torno de 18% dos votos entre petistas e decepcionados da política. Em qualquer caso tira mais votos da Dilma que do AÉcio mas não consegue ultrapassar este último. A Marina nem o PSB conseguem trasnferir votos para o segundo turno porque a influência no eleitor depende da figura do candidato que obviamente estará ausente. Seu eleitor se dispersa. Acho que o maior prejudicado com a morte de Campos é o PT.
ReplyCoronel,
ReplyO PSB vai "vender" o partido para os magnatas do PT.
O 1o. Turno vai ser o único turno!!
Não adianta chorar. A oposição esta sozinha, mas não esta morta.
O Aécio que NÃO ACEITE atrasar o Horário Eleitoral(lembro da falsa trégua que o PT pediu ao Serra no inicio do 2oT).
JulioK
é, mas o PSB precisa mesmo abrir o olho...
Replymesmo com Campos vivo, a Marina ja tentava se impor nas decisões do partido, que era cabeça de chapa, ja que ela, Marina, nem partido formalmente ainda tem...
acredito que essa nota tenha sido endereçada a urubuzada ambientalista da tal Rede que, com a morte de Campos, ja cresceu o olho na estrutura do partido para chegar ao poder...
Lembrei do Guerra do PSDB. Gente assim mrece a ignorância, o esquecimento!
ReplyJa fui do PSB. Amaral sempre foi um idiota agressivo sem voto. Se mantem porque é um burocrata de partido, ao estilo daqueles velhos burocratas comunistas da união soviética.
ReplyÉ do estilo imbecil dele mesmo fazer isso. O PSB podia até mesmo ser um partido maior se não fosse esse cara.