Líder do PT no Senado vira réu no STF: homicídio de 9 pessoas.

Wellington recebendo o carinho de Dilma.

O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réu por homicídio culposo e prevaricação o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PI). O episódio refere-se ao estouro de uma barragem numa cidade do interior do Piauí, ocorrido em 2009, que resultou na morte de nove pessoas. Na ocasião, o petista governava o Estado, cargo a que pretende concorrer novamente nas eleições de outubro. A bancada do partido se reúne logo mais para troca de líder na Casa, um substituição rotineira, que ocorre todos os anos.

O caso chegou ao Supremo em novembro de 2011 como inquérito, depois de Wellington Dias ter sido diplomado um ano antes senador. Contudo, o ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel enviou parecer ao STF pedindo a reautuação do inquérito como ação penal com o argumento de que antes mesmo da eleição do petista para o Senado, em junho de 2010, a Vara Única da Comarca de Cocal (PI) havia recebido a denúncia contra ele. Ou seja, ele já era réu antes da diplomação.

No parecer enviado ao STF, o Ministério Público Federal argumentou que todos os atos processuais tomados pela Justiça de primeira instância são válidos. Ele pediu ainda que a Corte determine a realização das diligências necessárias para a instrução do processo.

Ao acatar o pedido do MP, o ministro Celso de Mello citou o julgamento de um inquérito pelo Supremo em 1991 no qual a Corte decidiu que todas as decisões anteriores tomadas são válidas. Antes dessa decisão, os processos contra detentores de foro privilegiado eram nulos.

"Isso significa, portanto, que tal ato processual efetuou-se legitimamente, eis que realizado perante órgão judiciário que dispunha, na época, de plena competência, revelando-se aplicável ao caso, desse modo, o postulado segundo o qual "tempus regit actum" (o tempo rege o ato)", afirmou Celso de Mello, relator do processo, em decisão do dia 19 de dezembro que foi publicada hoje no Diário de Justiça Eletrônico.

Na mesma ação também são réus a ex-presidente da Emgerpi, Lucile de Souza Moura, e o engenheiro Luiz Hernani de Carvalho. Celso de Mello também pediu para ouvir as testemunhas arroladas na ação penal.

9 comentários

Coronel,

Dilma e seus pares. Tão amiguinhos. Tão iguais. Tão meigos.

Flor Lilás

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• NESTA quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
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00:30 Roda Viva REAPRESENTAÇÃO / TV Cultura
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http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2014/02/tse-registrou-voto-de-irmao-morto-de-henrique-pizzolato-em-2008.html

Se até o irmão do Pizzolato vota, imagina como não funcionam as urnas eletrônicas ao redor do país.
Não dá mais para confiar em nada vindo do PT.

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DEJA VÚ... Dilma Em 2012


"No dia em que falarem para vocês que caiu um raio, vocês gargalhem. Cai raio todo dia nesse país. Raio não pode desligar o sistema, se desligou, é falha humana", disse a presidente na ocasião.

vou repetir o que fiz naquela época ..AHUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUAHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUAHUAHAUHAUHAUAUAUHAUHAUHAHA

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Qual o número do processo?

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corre na web que aquele gesto feito pelo andre vargas , pelo genuino e pelo zé dirceu, de estender a mão com a mão fechada não tem coisa alguma a ver com fascismo , a mão fechada, dizem, é para não deixar a propina cair.

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Já pensou se a moda pega? Todos os governadores vão pra cadeia. Felizmente isso só acontece com petistas.

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Isto não é novidade. Nós já estamos de saco cheio dos ladrões, incompetentes petralhas.

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Esperar o que de um capiau desse!

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