Dilma conseguiu apequenar até a Vale.

A Vale da Dilma vale menos U$ 30 bilhões
 
Em 2011, quando o PT e Dilma derrubaram Roger Agnelli do comando da Vale, após um 2010 com mais de R$ 30 bilhões de lucros, o presidente que lá foi colocado, Murilo Pinto de Oliveira Ferreira(foto), disse:
 
"A Vale tem de se posicionar como uma grande multinacional brasileira, com seu valor de mercado preservado e gerando lucros. Mas precisa também atuar em grandes projetos importantes para o País.”
 
Vencia o pensamento "dílmico" e o grupo de acionistas formado pelo BNDES, Previ e outros fundos aparelhados de pensão. O resultado não demorou a aparecer.
 
A Vale ficou na segunda posição entre as empresas que registraram maiores perdas nominais de valor de mercado em 2013, passando de US$ 105,3 bilhões para US$ 75,1 bilhões. O Bradesco, onde seus maiores acionistas, veio abaixo junto com a mineradora, perdendo US$ 10,9 bilhões no valor de mercado. Apenas a Petrobras perdeu mais: U$ 34,1 bilhões.
 
Por outro lado, uma das empresas que mais ganharam foi a JBS, alavancada pelo BNDES, que perdeu um monte de dinheiro na Vale: aumentou seu valor de mercado em U$ 2,3 bilhões. É o modelo "dílmico", aquele que diz que existe terrorismo psicológico contra o seu governo. Faça-me o favor!

19 comentários

A Vale é totalmente fatiada em feudos: tem o feudo do Lula, tem o feudo do Zé Dirceu, tem o feudo do Sarney, tem o feudo do Lobão.... Tem até o feudo do Delfim Netto, acredite!
Cada feudo é uma Diretoria, uma Vice-Presidência, uma alta Gerência... De acordo com quem tem mais poder no momento!
Se os gringos gestores de fundos soubessem disso....

Reply

Essa anta faliu com o Brasil, isso sim tem que ser mostrado pelo Aécio. Não adianta ficar com discursinhos elegantes e bem elaborados, tem que descer a mamona nessa praga!

Reply

A desgraça brasileira nem começou ainda Coronel.

Reply

Pois é, quebrou a PTrobrás a Vale, mas em compensação as contas correntes dela do Lula e da THurma que pertence a cúpula do PT, com certeza engordou bastante.

Reply



Onde existe algum resquício do lullo-petismo, tem sujeira, roubalheira e incompetência.

É o rastro deixado por esta cambada de vagabundos.

Reply



Marisa Letícia, a inútil. Só cuidava das ressacas dos porres do "noço lider".

Reply

OS CARAS:
VOCÊS JÁ PERCEBERAM QUE A PETEZADA NUNCA ADMITE QUE FIZERAM MERDA, SEMPRE QUEREM COLOCAR A CULPA DA SUA INCOMPETÊNCIA EM TERCEIROS. ESPERAR OQUÊ DE UMA ANTA QUE CONSEGUIU QUEBRAR UMA LOJINHA DE R$1,99.

Reply

Coronel,
Pra mim, o grande problema é tirar este pessoal daí. E o problema cresce, geometricamente, quando se tem votação eletrônica. Não dá pra fazer auditagem. Não tem como se vincular o "confirma" com o candidato escolhido, pelo simples fato que deixaria de ser votação secreta. É, justamente aí que os que bolaram o sistema se basearam. Só tem um jeito: voto facultativo. E, com célula.

Reply

Antes tínhamos um inimigo fictício: os EUA's.
Agora temos um inimigo real: Cuba.
Só vamos nos libertar desse julgo o dia que aniquilarmos a ditadura cubana e seus sequazes que estão nos mais altos postos de comando desse desgoverno, como é o caso do Lula et caterva.
Fidel já se foi, mas deixou lá um sócia-anão, da mesma estatura do boquirroto, permanecendo, no entanto, toda a estrutura da ditadura que resolveu viver às nossas custas depois de levar o povo cubano à miséria absoluta.

Reply

A historia se repete.Agora temos Dilma ,a Louca.

Reply

Cadê o meu comentário Coronel?

Reply

Para finalizar 2013 , um exemplo a ser lembrado e, inelizmente, no Brasil, jamais será seguido:

O custo de ser um prefeito? US$ 650 milhões, se ele for Bloomberg
Prefeito de Nova York gastou US$ 268 milhões de sua fortuna pessoal em três campanhas e doou cerca de US$ 263 milhões para as artes, atividades culturais e de saúde
Michael Blommberg, que governou Nova York por 12 anos
O custo para que seus tanques fossem limpos todas as semanas nos últimos 12 anos: US$ 62,4 mil.
O prefeito gosta de comer, também. Então ele paga para alimentar sua equipe com um café da manhã leve (café, bagels, yogurte) e um modesto almoço (salada de atum, pão e geleia, frutas cortadas).
A conta para toda sua prefeitura: cerca de US$ $890 mil.

Michael Bloomberg, acima de tudo, gosta de viagens sem problemas.
Então ele leva seus funcionários, de Albany para Atenas, em seu jato particular.
O preço por todas as viagens a jato: US$ 6 milhões.
Quando Bloomberg deixar o cargo na meia noite de terça-feira ele terá um recorde de estatísticas de redução de crime, segurança nas calçadas, e a alteração das paisagens dos arranha-céus da cidade. Mas talvez o mais impressionante dos números seja a quantidade de dinheiro próprio que ele gastou enquanto prefeito - algo em grande parte desconhecido do público.
Uma análise do “New York Times” mostra que ele gastou ao menos US$ 650 milhões (R$ 1,5 bilhão) em uma ampla variedade de vantagens e gratificações, campanhas políticas e filantropia, para não mencionar as viagens.
No processo, ele mudou a dinâmica financeira do cargo. Antes, a cidade pagava o prefeito; mas Bloomberg paga para ser o prefeito.
Ele rejeitou um salário anual total estimado de US$ 2,7 milhões e ficou com um de US$ 1. Ele gastou US$ 268 milhões de sua fortuna pessoal em três campanhas para a prefeitura.
Ele dou ao menos US$ 263 milhões para as artes, atividades culturais e de saúde - pessoalmente ou através de sua empresa, a Bloomberg LP.
“Um Medici moderno” é como Mark Green, que concorreu contra Bloomberg ao cargo, descreve ele, buscando no século XV italiano por algum tipo de precedente.
A prefeitura de Bloomberg foi, dependendo do ponto de vista, emocionante (para seus assessores), enfurecedora (para os seus rivais), econômica (para seus eleitores) ou altruísta (para os beneficiários de sua generosidade).
Para Chris McNickle, historiador que escreve sobre prefeitos, a fortuna de Bloomberg fez dele o mais potente prefeito desde o nascimento da Nova York moderna, no fim dos anos 1800.

Porque ele não tinha compromissos com seus doadores de campanha, “seu poder era intensificado e expandido” diz McNickle.


Para calcular os gastos de Bloomberg, o jornal usou documentos públicos, registros de viagem, bases de dado de filantropia, conversas com vendedores e entrevistas com empregados do governo.
Sem dúvidas a estimativa de US$ 650 milhões é baixa, já que várias despesas foram impossíveis de serem avaliadas, como as festas que ele dava em sua casa ( ele abriu mão da residência oficial) e as taxas pagas em aeroportos internacionais.
Mas os nova iorquinos continuam divididos: 30% dizem que sua fortuna fez dele um prefeito melhor, 27% acharam que fez dele um prefeito pior e 35% que não fez diferença.
O gabinete de Bloomberg se negou a comentar sobre a análise de seus gastos

Reply

Acho que o jabour já tinha tomado todas , quando escreveu isto:

"Já sabemos que nosso ministro da economia é a própria Dilma, pois o Mantega só está lá porque ela manda nele.

Por que não bota o Delfim,

ou o Palocci, que já salvou o Brasil uma vez? Ele é um dos petistas respeitáveis.


O outro morreu há pouco — Marcelo Déda, raridade, inteligente, com senso de humor e do bem.
==============================
Palocci arrombador de contas corrente de caseiro na caixa economica? Respeitável???? Em que pais vive o jabour? Ou será que vive no mundo da lua?

Reply

Onde essa mulher mete as partas, só acontece misérias, fracassos e corrupção.

Reply

Coronel,

que linda foto! Em especial a notícia que o Coronel está ouvindo!

Que 2014 traga de volta o Brasil Verde-e-Amarelo e assim realmente seja um Feliz Ano Novo!

Flor Lilás

Reply

Onde esse povo põe a mão... APODRECE!!!!!

Reply

Quem quebrou lojinha de 1,99, vai quebrar o Brasil.

Reply

A PresidANTA vai falir o Brasil ...

Gabriel-df

Reply

2014 é a hora de APEAR do poder esta QUADRILHA que está DESTRUINDO o Brasil!

Reply