O empresário José Batista Júnior, um dos donos do grupo JBS-Friboi, assinou ontem sua filiação ao PMDB de Goiás, com a presença do vice-presidente da República, Michel Temer. Filiado ao PSB até este mês, o goiano era uma das apostas do governador Eduardo Campos (PSB-PE) para ampliar seu palanque regional em possível disputa presidencial em 2014.
Agora, no PMDB, já desponta como provável candidato ao governo do Estado, para desgosto do grupo do ex-governador Iris Rezende, também peemedebista, que não foi ao ato. "Chegou a hora de assumir um novo compromisso na minha vida [...], que para mim significa trabalhar forte para mudar Goiás", disse o empresário durante o evento. "Trabalhei tanto que virei o Júnior do Friboi. E é desse jeito que vou trabalhar pela nossa gente, e a partir de hoje me chamem também de Júnior de Goiás", disse.
Em discurso, Temer afirmou ter pesquisado a vida pessoal e profissional do empresário e que Rezende deu aval à filiação do empresário. "Quando o Iris abona sua ficha ele está dando o aval de que é uma grande aquisição para o PMDB", disse Temer, que é presidente licenciado da legenda. Batista Júnior entra no PMDB após atuar por outros três partidos nos últimos anos. Ele passou por PSDB (2005), PTB (2009) e PSB, onde esteve desde julho de 2011.
Em 2005, ele anunciou que disputaria o governo de Goiás, mas recuou após divulgação de gravações em que admitia combinar preços de bois com outros três frigoríficos, o que é proibido por lei. À época, o Friboi negou e considerou as fitas como "montagem".(Folha de São Paulo)
3 comentários
Não dá par entender porque Lula continua livre leve e solto, apesar de tantos malfeitos cometidos contra o Brasil. Outros que cometeram as mesmas gatunagens dele já foram pegos e estão pagando pelas mutretas, porque Lula não?
ReplyNo CH acabei de ler: Cartão Corporativo pagou vinho e cerveja de Lula. A ação popular que resultou na CONDENAÇÃO de onze servidores(porque Lula não), oito deles da Presidência da República, produziu flagrantes do uso abusivo de cartão de crédito corporativo, como a compra de dez garrafas de vinho e três caixas de cerveja para consumo do então presidente Lula, na viagem de junho de 2003 ao “Bumbódromo”, em Parintins (AM). A Justiça decidiu que a farra não se enquadra como “recepção oficial”.
Foi no navio Pedro Teixeira, da Marinha, a viagem de Lula a Parintins, que virou farra regada a vinhos e cerveja Skol pagos pelo contribuinte.
Somente no item “bares e restaurantes”, em 2003, a Presidência da República torrou R$ 111.632,46 utilizando cartões corporativos.
Outras despesas da Presidência da República pagas pelo contribuinte envolvem caixas de chocolate, DVDs e flores, muitas flores.
Onze servidores foram condenados(porque Lula ainda n ão?) a devolver mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos, gastos em compras ilegais com cartão corporativo.
Quando o molusco e sua prole corrupta vão ser punidos pelas contravenções?
Vai Justiça, tira a bunda da cadeira, trabalhe e cumpra seu dever!
Aliás, dá para ficar intrigado, porque o Ministério Público sustenta que pode fazer investigação criminal, mas passou para a Polícia Federal a tarefa investigar o ex presidente Lula no mensalão?
Porque o jornalista não faz uma investigação mais primorosa deste assunto? noticias dão conta que Este Junior do Friboi foi colocado para fora da sociedade por Henrique Meireles, tammbém não tinha voz de comando lá, é só procurar que acha.
ReplyUm cara que é amigo do mordomo e do velhaco 9dedos, por mais rico que seja não pode ser coisa boa ... é Friboi, deveria ser friporcos.
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